Técnica poderá beneficiar a medicina regenerativa e permitir recuperar defeitos ósseos com mais rapidez, custo menor e menos agressividade e sofrimento ao paciente
Um estudo aponta que células-tronco da polpa de dentes de leite,
quando associados a biomateriais, fazem o osso crescer mais rapidamente,
contribuindo para a sua reconstrução. Além disso, a técnica ainda
diminui o risco de rejeição do implante. A pesquisa está sendo realizada
pelo implantodontista Julio Cezar Sá Ferreira, presidente da Academia
Brasileira de Osseointegração, junto da geneticista russa Irina Kerkis,
diretora do Laboratório de Genética do Instituto Butantã, e com os
odontólogos doutores Sérgio Jayme e Camila Oliveira, de São Paulo. De
acordo com Julio Cezar, a técnica poderá beneficiar a medicina
regenerativa e a engenharia de tecidos.
— Esse método pode permitir regenerar grandes defeitos ósseos com mais rapidez, custo menor e menos agressividade e sofrimento ao paciente, já que não será necessária a retirada de ossos de outras áreas do corpo para serem enxertados na área da perda óssea — afirma.
Segundo o implantodontista, a pesquisa é pioneira no mundo. Julio Cezar também foi o primeiro, há 25 anos, a realizar um implante dentário no Brasil. O paciente teve todos os maxilares implantados em uma cirurgia com anestesia geral que durou aproximadamente cinco horas, e foi realizada no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba.
— Hoje, o mesmo procedimento é realizado em, no máximo, duas horas, com anestesia local e no próprio consultório — conta Julio Cezar.
— Esse método pode permitir regenerar grandes defeitos ósseos com mais rapidez, custo menor e menos agressividade e sofrimento ao paciente, já que não será necessária a retirada de ossos de outras áreas do corpo para serem enxertados na área da perda óssea — afirma.
Segundo o implantodontista, a pesquisa é pioneira no mundo. Julio Cezar também foi o primeiro, há 25 anos, a realizar um implante dentário no Brasil. O paciente teve todos os maxilares implantados em uma cirurgia com anestesia geral que durou aproximadamente cinco horas, e foi realizada no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba.
— Hoje, o mesmo procedimento é realizado em, no máximo, duas horas, com anestesia local e no próprio consultório — conta Julio Cezar.
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