Papéis da petrolífera de Eike Batista precisaram ir a leilão durante o dia.
Ibovespa caiu 1,65%, a 54.648 pontos, menor nível desde 26 de julho.
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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou o pregão desta
quinta-feira (4) em baixa, pressionado pela forte queda das ações da OGX, que desabou quase 11%, e da Vale, que perdeu quase 4%.
Os papéis preferenciais da Vale, que têm o maior peso no índice, caíram 3,98%, a R$ R$ 32,36. A queda ocorreu após salto de 5,84% na véspera.
Durante as negociações, as ações da OGX, companhia de petróleo do empresário brasileiro Eike Batista, caíram mais de 10% e foram à leilão às 16h para a definição de um novo preço base para limite intradiário.
De acordo com a Bovespa, o novo limite intradiário definido para os papéis da companhia foi de R$ 1,99 (o leilão foi marcado para até as 16h03). Caso ocorresse uma desvalorização superior a 10% acima desse novo limite, seria realizado um novo leilão.
Os papéis da companhia registraram em forte queda com relação ao fechamento do dia anterior: a desvalorização foi de 10,81%, a R$ 1,98.
A queda ocorre um dia depois do corte da nota de crédito da empresa pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P). A empresa rebaixou a nota 'B' para 'B-' devido a preocupações com a maturação dos projetos da companhia e de seu perfil de liquidez restrito. A perspectiva é negativa, o que indica que a agência de classificação de risco vê possibilidade de novos rebaixamentos no médio prazo.
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O Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, caiu 1,65%, a 54.648 pontos. Veja cotação. O patamar é o menor do ano até o momento e também o mais baixo desde 26 de julho de 2012, quando fechou a 54.002 pontos.Os papéis preferenciais da Vale, que têm o maior peso no índice, caíram 3,98%, a R$ R$ 32,36. A queda ocorreu após salto de 5,84% na véspera.
Durante as negociações, as ações da OGX, companhia de petróleo do empresário brasileiro Eike Batista, caíram mais de 10% e foram à leilão às 16h para a definição de um novo preço base para limite intradiário.
De acordo com a Bovespa, o novo limite intradiário definido para os papéis da companhia foi de R$ 1,99 (o leilão foi marcado para até as 16h03). Caso ocorresse uma desvalorização superior a 10% acima desse novo limite, seria realizado um novo leilão.
Os papéis da companhia registraram em forte queda com relação ao fechamento do dia anterior: a desvalorização foi de 10,81%, a R$ 1,98.
A queda ocorre um dia depois do corte da nota de crédito da empresa pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P). A empresa rebaixou a nota 'B' para 'B-' devido a preocupações com a maturação dos projetos da companhia e de seu perfil de liquidez restrito. A perspectiva é negativa, o que indica que a agência de classificação de risco vê possibilidade de novos rebaixamentos no médio prazo.
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