A máscara caiu.
A ida da Marina Silva para o PSB é uma prova concreta da incapacidade de alguém que conseguiu na disputa de 2010 a confiança de quase 20 milhões de eleitores, pois além de ter deixado bruscamente o partido ao qual ela se filiou para se candidatar naquele ano (Partido Verde), três anos depois não conseguiu criar a Rede Sustentabilidade, apesar do contingente de apoiadores (políticos e financeiros) que tinha à sua volta.
Colunistas, comentaristas e a velha mídia parecem conhecer muito pouco a real personalidade da "ex-candidata" Marina Silva. A princípio, a "ex-candidata", segundo notícias veiculadas, tentou pressionar o Tribunal Superior Eleitoral para validar assinaturas que já tinham sido recusadas por vários tribunais regionais eleitorais. Ora, imagina se essa proeza fosse feita pelo PT!...
A "ex-candidata" Marina, que ingressou no PT no início da sua fundação, passou por várias instâncias de direção do Partido e - modéstia à parte - tivemos uma longa convivência nessas instâncias partidárias. Sem ser rancoroso e sem querer fazer juízo de valor, estes anos todos me mostraram que, além da sua dificuldade de assimilar posições divergentes, também a aparência meiga não tem absolutamente nada a ver com os impulsos da sua personalidade política e pessoal.
Ao assinar a ficha de filiação no PSB, a "ex-candidata" Marina Silva, palavras dela, deixou claro que era um "ato simbólico", pois queria continuar - e eu acredito que de fato ela irá continuar tentando - construir a sua Rede Sustentabilidade. Então, ela vive hoje uma situação política singular: uma "dupla filiação" simbólica.
Ao acompanhar o noticiário político ouvi do colunista do PIG, Merval Pereira, a grande heresia: a Marina pode vir a ser a candidata à Presidência da República pelo PSB. Tive a sensação de que o Merval estava com uma febre de 40 graus. Mas, refletindo aqui com mais cautela, penso com meus botões: digamos que os institutos de pesquisa continuem aferindo a posição da "ex-candidata" na disputa eleitoral e ela venha a superar o candidato DUDU MALVADEZA nessas aferições. Conhecendo a Marina e o DUDU MALVADEZA tenho certeza de que a história registrará um verdadeiro angu de caroço dentro do PSB (angu de caroço é um expressão utilizada para classificar confusão, e que é muito usada no Nordeste).
Num jornal de hoje, um colunista e blogueiro com viés neotucano traz uma informação (que não fornece a fonte) atribuindo ao Lula o comentário de que a Marina no PSB dará robustez à candidatura da sigla. Acho muito difícil o Lula ter feito esse comentário. Se a Marina tinha alardeado em alto e bom som um plano A, que era a construção da Rede Sustentabilidade e que não queria ser confundida com os partidos que aí estão, por que então fez a opção por um dos mais antigos partidos do Brasil? A prova cabal é de, que perdido o plano A, ela não tinha um plano B e obrigatoriamente teve que se agarrar a um plano C.
A avaliação da sua fragilidade política e da sua confusão em tomar decisões ficará a critério dos eleitores. Será que uma figura deste porte terá condições para, em algum momento, conduzir os destinos de um grande País como o Brasil? QUEM VIVER VERÁ! #Marionete Mandacaru
A ida da Marina Silva para o PSB é uma prova concreta da incapacidade de alguém que conseguiu na disputa de 2010 a confiança de quase 20 milhões de eleitores, pois além de ter deixado bruscamente o partido ao qual ela se filiou para se candidatar naquele ano (Partido Verde), três anos depois não conseguiu criar a Rede Sustentabilidade, apesar do contingente de apoiadores (políticos e financeiros) que tinha à sua volta.
Colunistas, comentaristas e a velha mídia parecem conhecer muito pouco a real personalidade da "ex-candidata" Marina Silva. A princípio, a "ex-candidata", segundo notícias veiculadas, tentou pressionar o Tribunal Superior Eleitoral para validar assinaturas que já tinham sido recusadas por vários tribunais regionais eleitorais. Ora, imagina se essa proeza fosse feita pelo PT!...
A "ex-candidata" Marina, que ingressou no PT no início da sua fundação, passou por várias instâncias de direção do Partido e - modéstia à parte - tivemos uma longa convivência nessas instâncias partidárias. Sem ser rancoroso e sem querer fazer juízo de valor, estes anos todos me mostraram que, além da sua dificuldade de assimilar posições divergentes, também a aparência meiga não tem absolutamente nada a ver com os impulsos da sua personalidade política e pessoal.
Ao assinar a ficha de filiação no PSB, a "ex-candidata" Marina Silva, palavras dela, deixou claro que era um "ato simbólico", pois queria continuar - e eu acredito que de fato ela irá continuar tentando - construir a sua Rede Sustentabilidade. Então, ela vive hoje uma situação política singular: uma "dupla filiação" simbólica.
Ao acompanhar o noticiário político ouvi do colunista do PIG, Merval Pereira, a grande heresia: a Marina pode vir a ser a candidata à Presidência da República pelo PSB. Tive a sensação de que o Merval estava com uma febre de 40 graus. Mas, refletindo aqui com mais cautela, penso com meus botões: digamos que os institutos de pesquisa continuem aferindo a posição da "ex-candidata" na disputa eleitoral e ela venha a superar o candidato DUDU MALVADEZA nessas aferições. Conhecendo a Marina e o DUDU MALVADEZA tenho certeza de que a história registrará um verdadeiro angu de caroço dentro do PSB (angu de caroço é um expressão utilizada para classificar confusão, e que é muito usada no Nordeste).
Num jornal de hoje, um colunista e blogueiro com viés neotucano traz uma informação (que não fornece a fonte) atribuindo ao Lula o comentário de que a Marina no PSB dará robustez à candidatura da sigla. Acho muito difícil o Lula ter feito esse comentário. Se a Marina tinha alardeado em alto e bom som um plano A, que era a construção da Rede Sustentabilidade e que não queria ser confundida com os partidos que aí estão, por que então fez a opção por um dos mais antigos partidos do Brasil? A prova cabal é de, que perdido o plano A, ela não tinha um plano B e obrigatoriamente teve que se agarrar a um plano C.
A avaliação da sua fragilidade política e da sua confusão em tomar decisões ficará a critério dos eleitores. Será que uma figura deste porte terá condições para, em algum momento, conduzir os destinos de um grande País como o Brasil? QUEM VIVER VERÁ! #Marionete Mandacaru
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