Rio Após ocupação das favelas do Complexo do Lins, a próxima implantação de uma UPP será na Maré. A Maré vai ser ocupada no primeiro trimestre ou quadrimestre de 2014". O governador que esteve no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na
Praça XI, anunciou que comunidades já pacificadas vão receber
investimentos de mais de R$ 500 milhões em breve.
Ao ser perguntado sobre as investigações do caso Amarildo, que levaram 10 PMs para a prisão, o governador repudiu a condutos dos agentes acusados de envolvimento no crime. "O caso Amarildo nos mostra que esse tipo de investigação só pode ocorrer quando uma comunidade está pacificada. Quantos crimes ficaram impunes antes da chegada da polícia nos morros. Eu lamento a conduta desses policiais, que foi abominável, mas, sem dúvida, essa não e a marca da UPP."
A operação para a ocupação das 13 comunidades do Complexo do Lins e Camarista Méier, na Zona Norte, teve início na manhã deste domingo. A ação para a implantação de duas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) começou por volta das 6h e as comunidades foram recuperadas pelas forças policiais sem confronto com bandidos. No total, 15 mil pessoas serão beneficiadas diretamente.
Com a presença de vários moradores e crianças,
as bandeiras do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil foram hasteadas na
localidade do Largo do Jacaré, na Favela da Cachoeirinha. Uma unidade
móvel da Defensoria Pública do Rio foi instalada em frente ao Hospital
Marcílio Dias para atender aos moradores e registrar possíveis casos de
abuso policial.
Viatura da Marinha bate em ponto de ônibus
O único incidente durante a ocupação do complexo foi uma viatura blindada da Marinha que colidiu com um ponto de ônibus provisório construído na entrada do Morro da Cotia. Com a batida, a estrutura do ponto de ônibus desmoronou em cima do blindado e os militares tiveram que retirar o concreto para sair do veículo. Um sargento que estava no ponto de ônibus sofreu ferimentos leves causados pela queda da estrutura e foi levado para o Hospital Naval Marcílio Dias. Ele passa bem.
Ao ser perguntado sobre as investigações do caso Amarildo, que levaram 10 PMs para a prisão, o governador repudiu a condutos dos agentes acusados de envolvimento no crime. "O caso Amarildo nos mostra que esse tipo de investigação só pode ocorrer quando uma comunidade está pacificada. Quantos crimes ficaram impunes antes da chegada da polícia nos morros. Eu lamento a conduta desses policiais, que foi abominável, mas, sem dúvida, essa não e a marca da UPP."
Ainda no CICC, a cúpula da Segurança Pública concedeu uma entrevista
para falar sobre o balanço da operação no Lins. Sobre a UPP da Maré, o
secretário José Mariano Beltrame não confirmou o prazo informado por
Cabral.
Ocupação no Lins sem confrontos
A operação para a ocupação das 13 comunidades do Complexo do Lins e Camarista Méier, na Zona Norte, teve início na manhã deste domingo. A ação para a implantação de duas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) começou por volta das 6h e as comunidades foram recuperadas pelas forças policiais sem confronto com bandidos. No total, 15 mil pessoas serão beneficiadas diretamente.
A Polícia Civil ocupou o Morro do
Encontro em apenas 25 minutos e vai permanecer no local até a manhã de
terça-feira, quando os homens do Batalhão de Choque da Polícia Militar
devem chegar à comunidade. A polícia continua nas comunidades da região
em operações de buscas de criminosos, apreensão de armas, drogas e
objetos roubados.
Viatura da Marinha bate em ponto de ônibus
O único incidente durante a ocupação do complexo foi uma viatura blindada da Marinha que colidiu com um ponto de ônibus provisório construído na entrada do Morro da Cotia. Com a batida, a estrutura do ponto de ônibus desmoronou em cima do blindado e os militares tiveram que retirar o concreto para sair do veículo. Um sargento que estava no ponto de ônibus sofreu ferimentos leves causados pela queda da estrutura e foi levado para o Hospital Naval Marcílio Dias. Ele passa bem.
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