Dos infectados, 1.069 morreram em decorrência da febre hemorrágica causada pelo vírus
Rio - A Organização Mundial da Saúde (OMS)
esclareceu nesta quinta-feira que o risco de transmissão do vírus ebola
em viagens aéreas é baixo e que, portanto, não aconselha restrições de
voos partindo dos locais onde está havendo surto da doença e nem com
destino a eles.
Desde março deste ano foram registrados 1.975 casos de ebola nos países africanos de Serra Leoa, da Guiné, Libéria e Nigéria, sendo que o surto se concentra nos três primeiros. Dos infectados, 1.069 morreram em decorrência da febre hemorrágica causada pelo vírus.
A diretora de Capacidades Globais, Alerta e Resposta da OMS, Isabelle Nuttall, ressaltou que, ao contrário de doenças como gripe e tuberculose, o vírus em questão não está no ar. A contaminação só se dá por meio do contato direto com fluidos corporais de alguém contaminado, o que é muito difícil acontecer em um voo. Além disso, a diretora salientou que pessoas com o vírus ebola raramente têm condições físicas de viajar.
Desde março deste ano foram registrados 1.975 casos de ebola nos países africanos de Serra Leoa, da Guiné, Libéria e Nigéria, sendo que o surto se concentra nos três primeiros. Dos infectados, 1.069 morreram em decorrência da febre hemorrágica causada pelo vírus.
A diretora de Capacidades Globais, Alerta e Resposta da OMS, Isabelle Nuttall, ressaltou que, ao contrário de doenças como gripe e tuberculose, o vírus em questão não está no ar. A contaminação só se dá por meio do contato direto com fluidos corporais de alguém contaminado, o que é muito difícil acontecer em um voo. Além disso, a diretora salientou que pessoas com o vírus ebola raramente têm condições físicas de viajar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário