8.18.2014

Reviravolta: Segundo turno poderá ser entre Dilma e Marina.

Pesquisador Murilo Hidalgo, da Paraná Pesquisas, à revista Época desta semana, afirmou que haverá segundo turno com a entrada de Marina Silva no jogo eleitoral; entretanto, reviravolta eleitoral poderá deixar fora do segundo turno o tucano Aécio Neves; Hidalgo é o entrevistado na reportagem de capa sobre a morte de Eduardo Campos; confira trecho abaixo.
Pesquisador Murilo Hidalgo, da Paraná Pesquisas, à revista Época desta semana, afirmou que haverá segundo turno com a entrada de Marina Silva no jogo eleitoral; entretanto, reviravolta eleitoral poderá deixar fora do segundo turno o tucano Aécio Neves; Hidalgo é o entrevistado na reportagem de capa sobre a morte de Eduardo Campos; confira trecho abaixo.
O diretor-presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, foi o entrevistado pela reportagem de capa da Revista Época desta semana. O assunto, óbvio, não poderia ser outro: a morte Eduardo Campos (PSB), sua substituição pela vice Marina Silva e a reviravolta nas eleições presidenciais. O especialista diz que o quadro mudou e que haverá segundo turno em uma disputa  entre Marina e Aécio Neves. Confira trecho da entrevista: Logo depois de saber da morte de Eduardo Campos, o economista Murilo Hidalgo, dono do instituto Paraná Pesquisas, foi a campo fazer um levantamento telefônico com o nome de Marina no lugar de Eduardo. O resultado dá uma dimensão do tamanho da reviravolta que ela pode provocar. Como o levantamento não foi registrado, a Justiça Eleitoral proíbe a divulgação de seus resultados. Eles servem, porém, para balizar o impacto do ingresso de Marina na disputa pelo Planalto. As respostas obtidas pelo Paraná Pesquisas sugerem que haverá segundo turno se Marina entrar. A soma das intenções de voto em Marina e no tucano Aécio Neves é  superior ao total obtido pela presidente Dilma Rousseff. Mais: os números tabulados sugerem que Marina entra no jogo em patamares próximos aos que tinha em abril, quando estava na segunda colocação da disputa eleitoral. Tanto a distância dela para Dilma quanto para Aécio ficam dentro da margem de erro desse levantamento. Marina chegaria a esse nível capturando o eleitorado fiel a Eduardo Campos, arregimentando parte do eleitorado até agora contado entre os indecisos e, em menor grau, roubando um quinhão dos votos de Dilma., não esquecendo que a maioria dos  votos da Dilma são votos ideológicos e dificilmente mudam para outro candidato de outra legenda.

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