A exemplo de pesquisas anteriores, o combate à fome e à
pobreza se manteve como única área com percentual de aprovação superior à
desaprovação (53% contra 45%). Já entre as áreas com pior desempenho,
está a saúde, com 52% de indicação dos entrevistados.
Os dados de dezembro apontam uma tendência de retomada
de aprovação do governo. Em junho, quando o Brasil foi tomado por
manifestações e insatisfação com o governo, a aprovação do governo Dilma
chegou a 31% de ótimo ou bom, seu pior resultado.
A aprovação da maneira de governar da presidente oscilou
de 54% para 56%, ou seja, dentro da margem de erro. Já a confiança da
população na presidente Dilma manteve-se em 52%. O número de
entrevistados que afirmaram não confiar na chefe de Estado caiu de 43%
para 41%.
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