A pressão do mercado não pode fazer com que você ‘perca a cabeça’
Mais do que um bom currículo: hoje,
para você ser considerado um bom profissional,
é preciso que saiba lidar com todas as
possíveis situações do cotidiano,
independente de serem boas ou ruins.
“Um currículo recheado é sempre bom,
mas para se ter um bom emprego é preciso mais do que
isso: é preciso ter controle emocional - e não
são todas as pessoas que sabem lidar com isso”.
Isso acontece porque as empresas querem – e precisam – de pessoas equilibradas, que saibam administrar o que acontece com elas na vida pessoal e na vida profissional, sem deixar que uma abale a outra. “As instituições precisam de pessoas que se mantenham concentradas em suas funções, e que dessa forma não prejudiquem aqueles que estão por perto”.
Quando o profissional exagera nas emoções, em momentos de estresse, por exemplo, ele faz com que as pessoas próximas possam ter duas atitudes principais: ou ficam estressadas juntamente com ele – o que torna o ambiente de trabalho um caos – ou se afastem dele, pois ninguém quer conviver com uma pessoa incapaz de se controlar. “Além disso, são nessas horas que você descobre com quem poderá contar na hora da necessidade. E esse tipo de pessoa, que perde o controle, não é uma delas.
É certo que todo mundo já passou por um momento desse, em que, por conta de algum estresse ou raiva momentânea acabou perdendo o controle, mas quando essa atitude se torna rotineira, é preciso tomar muito cuidado. “O desequilíbrio emocional, se não controlado, pode trazer problemas à família, ao trabalho e até aos amigos. Além disso, o estresse demasiado é capaz de causar problemas de saúde desde a má digestão, gastrite, insônia até dores no corpo provocadas pelo estresse”.
Dentro das empresas, a maioria das atividades são realizadas em grupo – ou pensando em algum resultado que envolve a todos - e, por este motivo, emoções exacerbadas e choros constantes geram problemas, já que a produtividade é prejudicada. “Ao trabalhar em uma instituição, você convive o tempo todo com pessoas e, em muitas vezes, a realização de parte das suas tarefas depende de outras”.
A partir do momento em que o chefe percebe que existe uma pessoa com descontrole emocional – e que, por causa disso, prejudica a sua produtividade e a daqueles que dependem dela, - ele pode tomar a o chefe percebe que existe uma pessoa com descontrole emocional – e que, por causa disso, prejudica a sua produtividade e a daqueles que dependem dela, - ele percebe que essa não é uma pessoa confiável: e como continuar empregando uma pessoa que você não confia?
“As pessoas são contratadas por conta das suas competências e habilidades e são demitidas por causa das suas atitudes e do relacionamento com as pessoas. Ninguém quer uma bomba relógio emocional por perto”, ressalta o especialista.
Por isso, o controle emocional é tão
importante. “Ao administrar as suas
emoções você garante a si mesmo e aos
seus próximos uma maior produtividade, felicidade e
realização própria. Umas das maneiras
de se organizar esta situação é
convidando um Coach para realinhar este funcionário
aos seus objetivos pessoais e profissionais ou, dependendo
do caso e da profundidade, um psicólogo que
auxiliasse o retorno do mesmo a um aior equilíbrio
emocional. Viver de maneira harmonizada é a melhor
solução para todos os problemas”.Isso acontece porque as empresas querem – e precisam – de pessoas equilibradas, que saibam administrar o que acontece com elas na vida pessoal e na vida profissional, sem deixar que uma abale a outra. “As instituições precisam de pessoas que se mantenham concentradas em suas funções, e que dessa forma não prejudiquem aqueles que estão por perto”.
Quando o profissional exagera nas emoções, em momentos de estresse, por exemplo, ele faz com que as pessoas próximas possam ter duas atitudes principais: ou ficam estressadas juntamente com ele – o que torna o ambiente de trabalho um caos – ou se afastem dele, pois ninguém quer conviver com uma pessoa incapaz de se controlar. “Além disso, são nessas horas que você descobre com quem poderá contar na hora da necessidade. E esse tipo de pessoa, que perde o controle, não é uma delas.
É certo que todo mundo já passou por um momento desse, em que, por conta de algum estresse ou raiva momentânea acabou perdendo o controle, mas quando essa atitude se torna rotineira, é preciso tomar muito cuidado. “O desequilíbrio emocional, se não controlado, pode trazer problemas à família, ao trabalho e até aos amigos. Além disso, o estresse demasiado é capaz de causar problemas de saúde desde a má digestão, gastrite, insônia até dores no corpo provocadas pelo estresse”.
Dentro das empresas, a maioria das atividades são realizadas em grupo – ou pensando em algum resultado que envolve a todos - e, por este motivo, emoções exacerbadas e choros constantes geram problemas, já que a produtividade é prejudicada. “Ao trabalhar em uma instituição, você convive o tempo todo com pessoas e, em muitas vezes, a realização de parte das suas tarefas depende de outras”.
A partir do momento em que o chefe percebe que existe uma pessoa com descontrole emocional – e que, por causa disso, prejudica a sua produtividade e a daqueles que dependem dela, - ele pode tomar a o chefe percebe que existe uma pessoa com descontrole emocional – e que, por causa disso, prejudica a sua produtividade e a daqueles que dependem dela, - ele percebe que essa não é uma pessoa confiável: e como continuar empregando uma pessoa que você não confia?
“As pessoas são contratadas por conta das suas competências e habilidades e são demitidas por causa das suas atitudes e do relacionamento com as pessoas. Ninguém quer uma bomba relógio emocional por perto”, ressalta o especialista.
João Alexandre Borba.
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