Após encontro de todos os governadores tucanos em São Paulo, com a
presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador Aécio
Neves (PSDB-MG) anunciou que os tucanos aderiram de forma unânime ao
golpe; "O PSDB através dessas lideranças reafirma o seu compromisso
absoluto com a interrupção do mandato da presidente Dilma Rousseff,
pela via constitucional do impeachment. Não por uma vontade daqueles que
com ela disputaram a eleição, mas por uma constatação que nos une a
todos de que ela perdeu as condições mínimas de governar e de retirar o
Brasil dessa crise extremamente aguda na qual o seu partido e seu
governo nos mergulhou”, disse Aécio; até recentemente, o governador
Geraldo Alckmin considerava as "pedaladas fiscais", que embasam o pedido
de impeachment, um "motivo fútil" e disse que se Dilma viesse a cair
por essa razão haveria "risco para a democracia, pois nenhum governo
terá mais segurança jurídica de que terminará o mandato"
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