Policiais federais estão nas ruas desde a madrugada desta
quinta-feira (22) para cumprir mandados da 34ª fase da Operação Lava
Jato, batizada como Arquivo-X, numa referência ao grupo EBX, de Eike
Batista; um dos alvos é o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, que foi
preso; ele estava no Hospital Albert Einstein, onde acompanhava
cirurgia de sua esposa que faz tratamento contra um câncer, mas teve de
se apresentar; as ordens judiciais estão sendo cumpridas em São Paulo,
Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e no Distrito
Federal; foram expedidos 33 mandados de busca e apreensão, oito de
prisão temporária e oito de condução coercitivaUm dos alvos é o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, que foi preso.
O ex-ministro estava no Hospital Albert Einstein, onde acompanhava cirurgia de sua esposa.
A PF, no entanto, exigiu que ele se apresentasse, uma vez que seu filho, menor de idade, estava sozinho em casa e não poderia acompanhar a operação.
Outro alvo é Eike, dono da OSX, empresa que também foi alvo nesta manhã. "Durante as investigações, verificou-se que o ex-ministro da Fazenda (Guido Mantega) teria atuado diretamente junto ao comando de uma dessas empresas para negociar o repasse de recursos para pagamentos de dívidas" do PT.
Foram expedidos 33 mandados de busca e apreensão, oito de prisão temporária e oito de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento.
As ordens judiciais estão sendo cumpridas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e no Distrito Federal.
Delator de Mantega, Eike não deve ser preso pela PF
O Ministério Público informou nesta quinta-feira 22, dia em que é
deflagrada a Operação Arquivo X, 34ª fase da Lava Jato, que o empresário
Eike Batista prestou depoimento em que declarou ter recebeu um pedido,
em novembro de 2012, de um então ministro e presidente do Conselho de
Administração da Petrobras para que fizesse um pagamento de R$ 5 milhões
ao PT; naquele ano, quem ocupava o cargo era Guido Mantega, que foi
preso hoje; por esse motivo, Eike, que já foi o homem mais rico do
Brasil e agora é delator, não deve ser preso
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