Sim, brigar é normal e até necessário. Tem a função de definir o papel de cada um na relação. Resolve problemas. Apara arestas. Falar dos problemas sem cobrança ou culpa, sem acusar, sem criticar.
“As crises são inevitáveis, as pessoas mudam durante o relacionamento.
No início, tudo é pautado pelo encantamento, um só enxerga o bonito do outro. Quando passam a conviver, passam a conhecer de fato o outro”, relata a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis.
Ela sugere, abaixo, algumas posturas que fazem com que a briga seja uma aliada do casal e não um acelerador do rompimento:
1) em vez de gritar, tente manter um diálogo descontraído, fale o que espera do parceiro e ouça as necessidades dele;
2) não tente que o outro entenda o problema como você entende; em vez disso, demonstre como você se sente;
3) fale dos problemas sem cobrar, culpar, acusar ou criticar;
4) não fale “você não me liga”, “você não me entende”; prefira “eu sinto falta de você”, “eu gostaria que você ligasse” etc.;
5) fale como você gostaria que a situação se resolvesse, sem críticas. Isso permite que o casal avalie alternativas e, JUNTOS, tomem uma decisão de comum acordo.
Quando a briga é negativa
Brigar é normal e pode ser enriquecedor, mas é claro que viver em pé de guerra não é saudável. Falar alto, desrespeitar, recusar-se a ouvir o outro são atitudes que minam qualquer relacionamento. O importante é haver um diálogo.
“A briga ruim é quando ela não resolve nada e ainda gera mágoa, ressentimento. Torna-se agressividade, cobrança, acusações. Aí é o fim da linha”, aconselha a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis. “A briga é negativa quando não há um diálogo descontraído do que um espera do outro. Precisa ter intimidade, treinar uma comunicação saudável.”
É o que diz fazer a publicitária Mariana Silva, 31 anos. “Eu morria de ciúmes do meu namorado. Estava a ponto de rodar a baiana e pagar aquele mico. Até que resolvi falar abertamente isso para ele. Para a minha surpresa, ele disse que também sentia ciúmes de mim, foi supercarinhoso, sugeriu alternativas para driblarmos isso e decidimos sempre contar tudo um ao outro. Ficamos mais cúmplices e namoramos há oito anos.”
Segundo Margareth dos Reis, os casais pecam quando falam mais do outro do que delas mesmas. “‘VOCÊ não me liga’, ‘VOCÊ não me entende’. O certo seria falar ‘EU sinto falta de mais carinho’, ‘EU gostaria de falar de assuntos polêmicos sem que você me entenda mal’. Tem que falar como se sente. Falar dos sentimentos é convidar o outro a te entender melhor”, ensina.
Fonte: http://mulher.terra.com.
“As crises são inevitáveis, as pessoas mudam durante o relacionamento.
No início, tudo é pautado pelo encantamento, um só enxerga o bonito do outro. Quando passam a conviver, passam a conhecer de fato o outro”, relata a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis.
Ela sugere, abaixo, algumas posturas que fazem com que a briga seja uma aliada do casal e não um acelerador do rompimento:
1) em vez de gritar, tente manter um diálogo descontraído, fale o que espera do parceiro e ouça as necessidades dele;
2) não tente que o outro entenda o problema como você entende; em vez disso, demonstre como você se sente;
3) fale dos problemas sem cobrar, culpar, acusar ou criticar;
4) não fale “você não me liga”, “você não me entende”; prefira “eu sinto falta de você”, “eu gostaria que você ligasse” etc.;
5) fale como você gostaria que a situação se resolvesse, sem críticas. Isso permite que o casal avalie alternativas e, JUNTOS, tomem uma decisão de comum acordo.
Quando a briga é negativa
Brigar é normal e pode ser enriquecedor, mas é claro que viver em pé de guerra não é saudável. Falar alto, desrespeitar, recusar-se a ouvir o outro são atitudes que minam qualquer relacionamento. O importante é haver um diálogo.
“A briga ruim é quando ela não resolve nada e ainda gera mágoa, ressentimento. Torna-se agressividade, cobrança, acusações. Aí é o fim da linha”, aconselha a psicóloga e terapeuta sexual Margareth dos Reis. “A briga é negativa quando não há um diálogo descontraído do que um espera do outro. Precisa ter intimidade, treinar uma comunicação saudável.”
É o que diz fazer a publicitária Mariana Silva, 31 anos. “Eu morria de ciúmes do meu namorado. Estava a ponto de rodar a baiana e pagar aquele mico. Até que resolvi falar abertamente isso para ele. Para a minha surpresa, ele disse que também sentia ciúmes de mim, foi supercarinhoso, sugeriu alternativas para driblarmos isso e decidimos sempre contar tudo um ao outro. Ficamos mais cúmplices e namoramos há oito anos.”
Segundo Margareth dos Reis, os casais pecam quando falam mais do outro do que delas mesmas. “‘VOCÊ não me liga’, ‘VOCÊ não me entende’. O certo seria falar ‘EU sinto falta de mais carinho’, ‘EU gostaria de falar de assuntos polêmicos sem que você me entenda mal’. Tem que falar como se sente. Falar dos sentimentos é convidar o outro a te entender melhor”, ensina.
Fonte: http://mulher.terra.com.
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