Campanha vai chamar a atenção da sociedade para a violência contra a mulher
Rio - Em comemoração aos 30 anos do Dia Internacional de Luta pela Não Violência contra Mulheres, a Rede de Desenvolvimento Humano e o Instituto Magna Mater lançam a campanha Quem Ama, Abraça – Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, com eventos quinta e sexta-feira, no Espaço Cultural do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim) e no Largo da Carioca, no centro do Rio.
A campanha tem como principal objetivo chamar a atenção da população para os dados alarmantes, extraídos do Mapa da Violência 2011, do Ministério da Justiça, e da pesquisa feita pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc).
A pesquisa constatou que 30% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência doméstica; que a cada duas horas, uma mulher é assassinada no Brasil; que seis em cada dez brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica; e que a cada dois minutos, cinco mulheres são violentamente agredidas no país.
“Tivemos a preocupação de fazer uma campanha que dialogasse com a sociedade. O que queremos muito é atrair a sociedade, as pessoas, homens e mulheres, para que a gente possa fazer um mutirão. Criar uma grande onda de abraços pelo fim da violência contra as mulheres. Infelizmente, os dados que temos até hoje são assustadores”, ressaltou a coordenadora executiva da Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh), Schuma Schumaher.
Segundo a coordenadora, existem leis que garantem proteção para a mulher que denuncia seu agressor, e é importante denunciar os agressores. Para ela, o movimento busca assegurar os direitos das mulheres e é preciso encontrar meios para que os índices de violência sejam menores na sociedade.
Desde o dia 16 de novembro, sete estatuetas de mulheres estão espalhadas em pontos de grande movimento da cidade. A intervenção faz parte da ação Mulheres pela Cidade, que se propõe, por meio de representação simbólica de estatuetas de madeiras, a mostrar às autoridades e à opinião pública como as mulheres são tratadas.
De sexta-feira ao dia 10 de dezembro, a campanha Quem Ama, Abraça estará na TV, no metrô e nas ruas de importantes cidades brasileiras. A campanha conta ainda com veiculação nacional de um videoclipe gravado por grandes nomes da música brasileira, a ser lançado no portal www.quemamaabraca.org.br, além de intervenções urbanas .
Esta é a primeira vez que o movimento se apresenta no Brasil. Além do Rio, foram colocadas estatuetas nas cidades de Porto Alegre, Vitória, Natal e Belém.
Com informações da Agência Brasil
O cilpe contou com as participações de Alcione, Beth Carvalho, Carlinhos Brown, Chico César, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Lenine, Luiz Melodia, Margareth Menezes, Martinho da Vila, Monique Kessous, Roberta Sá e Teresa Cristina. A composição é assinada por Rogê e Gabriel Moura, enquanto a direção musical do clipe ficou por conta do produtor Guto Graça Mello.
A campanha tem como principal objetivo chamar a atenção da população para os dados alarmantes, extraídos do Mapa da Violência 2011, do Ministério da Justiça, e da pesquisa feita pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc).
A pesquisa constatou que 30% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência doméstica; que a cada duas horas, uma mulher é assassinada no Brasil; que seis em cada dez brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica; e que a cada dois minutos, cinco mulheres são violentamente agredidas no país.
“Tivemos a preocupação de fazer uma campanha que dialogasse com a sociedade. O que queremos muito é atrair a sociedade, as pessoas, homens e mulheres, para que a gente possa fazer um mutirão. Criar uma grande onda de abraços pelo fim da violência contra as mulheres. Infelizmente, os dados que temos até hoje são assustadores”, ressaltou a coordenadora executiva da Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh), Schuma Schumaher.
Segundo a coordenadora, existem leis que garantem proteção para a mulher que denuncia seu agressor, e é importante denunciar os agressores. Para ela, o movimento busca assegurar os direitos das mulheres e é preciso encontrar meios para que os índices de violência sejam menores na sociedade.
Desde o dia 16 de novembro, sete estatuetas de mulheres estão espalhadas em pontos de grande movimento da cidade. A intervenção faz parte da ação Mulheres pela Cidade, que se propõe, por meio de representação simbólica de estatuetas de madeiras, a mostrar às autoridades e à opinião pública como as mulheres são tratadas.
De sexta-feira ao dia 10 de dezembro, a campanha Quem Ama, Abraça estará na TV, no metrô e nas ruas de importantes cidades brasileiras. A campanha conta ainda com veiculação nacional de um videoclipe gravado por grandes nomes da música brasileira, a ser lançado no portal www.quemamaabraca.org.br, além de intervenções urbanas .
Esta é a primeira vez que o movimento se apresenta no Brasil. Além do Rio, foram colocadas estatuetas nas cidades de Porto Alegre, Vitória, Natal e Belém.
Com informações da Agência Brasil
Campanha ‘Quem Ama Abraça’ será lançada amanhã (23/11) no Rio de Janeiro com apoio da ONU Mulheres
Nesta quarta-feira (23/11) ocorreu o lançamento oficial da campanha “Quem Ama Abraça”, com a presença de autoridades estaduais como a Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres Iriny Lopes , lideranças dos movimentos feministas, diversos artistas e gestoras de políticas públicas. A campanha “Quem Ama Abraça” é uma ação da Redeh e do Instituto Magna Mater, com apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres e da ONU Mulheres Brasil e Cone Sul. A iniciativa é composta por um clipe para TV que será veiculado nacionalmente. A peça teve a direção de Denise Saraceni e apresentação de Elisa Lucinda.O cilpe contou com as participações de Alcione, Beth Carvalho, Carlinhos Brown, Chico César, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Lenine, Luiz Melodia, Margareth Menezes, Martinho da Vila, Monique Kessous, Roberta Sá e Teresa Cristina. A composição é assinada por Rogê e Gabriel Moura, enquanto a direção musical do clipe ficou por conta do produtor Guto Graça Mello.
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