Especialista fala o que está liberado e o que não está!
O ginecologista Sérgio Pinto afirma que quando a gravidez é saudável, ou seja, mãe e filho estão bem, não há nenhum impedimento para o sexo. “Sempre existe o relato de que homens ou mulheres se anulam para o sexo durante a gravidez. Isso ocorre com mais frequência na primeira gestação. O casal tem um cuidado maior e a grávida fica mais exposta a sustos e medos. No entanto, não há nada a temer. Dentro da barriga da mãe, a criança fica protegida por uma bolsa de água e a penetração não atinge o bebê” explica.
Ele ressalta que em caso de gravidez de risco, a relação sexual não é recomendável. “O sexo pode trazer mais cumplicidade e união no relacionamento do casal, mas, se a gestação apresenta problemas como sangramento, deslocamento da placenta ou perda do líquido amniótico, não é aconselhável”, alertou.
Nos primeiros meses da gestação, algumas grávidas sentem cansaço, náusea e dor nos seios. Estes sintomas podem diminuir o desejo sexual da mulher. Já nos últimos três meses da gestação, o sexo pode se tornar um sacrifício com o desconforto da barriga e as dores na lombar.
“Se a mulher tem enjôos, consequentemente, o desejo pelo companheiro tende a diminuir. Ao final da gravidez a barriga incomoda e a relação pode não ser tão prazerosa. Eu recomendo muita conversa durante a gestação e repouso nos últimos três meses de gravidez”, aconselhou o ginecologista.
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