Os vestidos podem desvendar o estilo da mulher, dependendo do modelo que ela escolhe
Foto: getty Images / AgNews
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Os vestidos são, sem dúvidas, as peças mais femininas que existem. Além
disso, podem desvendar o estilo da mulher, dependendo do modelo que ela
escolhe. Os cortes e comprimentos podem ser de vários formatos: longo,
mini, midi, mullet, de shape ajustado, shape solto, evasê, etc. Mas, o
que faz a diferença no estilo de quem usa é o modelo.
Têm aquelas que seguem o estilo super feminino "ladylike", que surgiu nos anos 1940 e 1950 e fez sucesso com ícones como Grace Kelly e Audrey Hepburn. Por conta disso, ladylike virou um modelo de vestido e faz sucesso entre as mulheres delicadas e com personalidade. Já as que mais sexies e elegantes optam pelo tubinho, que pode ter diversas variações, com manga, sem manga, comprido e curto.
Com a ajuda de Cami Teixeira, da Fit Consultoria de Imagem, e de Andrea Azevedo, consultora de Imagem e Estilo, o Terra diferenciou alguns dos mais famosos modelos de vestidos. "Para cada silhueta ou atributo físico, existe um modelo que favorece mais. Devemos reparar o que queremos destacar ou minimizar", disse Cami. Veja quais são eles:
Chemise: o termo vem do francês e significa camisa. "Nada mais é do que uma camisa longa ou camisa-vestido. Geralmente é um vestido mais casual e pode ser de algodão, lasie ou até mesmo uma seda pura, que dá um ar mais sofisticado", explicou Andrea. Segundo a consultora, ele pode ser usado em ambientes profissionais e tem bom caimento para todos os tipos de corpo.
Ladylike: é um vestido com o shape dos anos 1950, criado pelo estilista Christian Dior, logo após a Segunda Guerra Mundial. "A cintura é bem marcada, tem saia rodada, trazendo bastante feminilidade à mulher. É um traje mais sofisticado, apropriado para eventos que pedem uma produção mais caprichada, como Passeio ou Passeio Completo", destacou Andrea. O modelo é ideal para mulheres magras e deve ser evitado por aquelas de quadril largo e abdômen saliente. "Ele mostra a silhueta da mulher em sua melhor forma e favorece as curvas", acrescentou Cami.
Tubinho: é versátil e pode ser usado tanto no dia a dia, quanto no trabalho e eventos noturnos. "O vestido tubinho, como o próprio nome fala, é uma roupa com referência à forma geométrica de um tubo, bem cilíndrica", disse Andrea. Ao contrário do que muitas pensam, ele não precisa necessariamente ser colado ao corpo. "O tubinho está associado com elegância, sofisticação e feminilidade. Use com cuidado para não ficar vulgar, especialmente no trabalho", destacou Cami.
Cocktail dress: é uma denominação americana para vestidos curtos, porém formais. "São ideais para eventos que solicitam traje passeio completo, como casamentos, formaturas e festas mais sofisticadas. Sempre escolha os com tecidos mais finos e combine-o com saltos, joias, cabelos penteados e maquiagem bem elaborada", explicou Andrea. Segundo Cami, ele tem comprimento próximo aos joelhos, cintura marcada e ar de festa.
Balonê: vestido soltinho com amplitude e muito tecido que se fecha em direção à barra como um balão. "Foi popular na década de 1950 e nos anos 1980. É uma modelagem romântica e aumenta os quadris, ideal para pessoas mais jovens e com ombros largos", disse Andrea. Pode ser usado à noite, em festas e eventos casuais, mas nunca para o trabalho.
Sereia: tem shape que lembra o movimento do rabo da sereia, ressaltando os quadris, afunilando em direção aos tornozelos e reabrindo o movimento em uma espécie de cauda. "Muitos vestidos de noiva da década de 1980 tinham esse formato, que está de volta numa releitura mais chique, estilo red carpet. É uma roupa apropriada para quem tem curvas na proporção ideal e deseja chamar a atenção", destacou Andrea. Para Cami, é indicado para ir "naquele festão", já que é um modelo muito glamouroso.
Império: vestido com cintura deslocada para parte superior, logo abaixo do busto, típico da época do Romantismo vivido na Inglaterra no início do século 19. "Seu shape até hoje é bem atual. É uma roupa que pode ser usada tanto em eventos mais chiques, dependendo do tecido e acessórios, como em eventos casuais", disse Andrea. "O modelo é bom para as que estão com uma barriguinha, como é o caso das gestantes", acrescentou Cami. Esse modelo é escolha número um das famosas grávidas pelos tapetes vermelhos dos eventos.
Peplum: o foco na cintura, criado por Christian Dior no fim dos anos 1940, reapareceu em um novo modelo. "É um vestido com aquela sainha ou babado acima do quadril", explicou Cami. O babado pode aparecer em diferentes volumes e ser aplicado em torno de toda a cintura ou em áreas estratégicas, como apenas na parte superior do quadril.
Grego: se assemelha muito ao império, mas tem características fortes, como muitos drapeados, seja na região da saia ou do tranco, tem um ombro só e a cintura pode aparecer marcada ou deslocada, na região abaixo dos seios.
Envelope: o também conhecido como "wrap dress" foi criado nos anos 1970 por Diane von Furstenberg e é sinônimo de feminilidade. O modelo é muito usado por mulheres nos escritórios, porque são finos e nada vulgares. Ele geralmente é colocado como um casaco e fecha na parte da frente com um laço ou botão. Em alguns modelos mais glamourosos, ele deixa uma discreta fenda.
Têm aquelas que seguem o estilo super feminino "ladylike", que surgiu nos anos 1940 e 1950 e fez sucesso com ícones como Grace Kelly e Audrey Hepburn. Por conta disso, ladylike virou um modelo de vestido e faz sucesso entre as mulheres delicadas e com personalidade. Já as que mais sexies e elegantes optam pelo tubinho, que pode ter diversas variações, com manga, sem manga, comprido e curto.
Com a ajuda de Cami Teixeira, da Fit Consultoria de Imagem, e de Andrea Azevedo, consultora de Imagem e Estilo, o Terra diferenciou alguns dos mais famosos modelos de vestidos. "Para cada silhueta ou atributo físico, existe um modelo que favorece mais. Devemos reparar o que queremos destacar ou minimizar", disse Cami. Veja quais são eles:
Chemise: o termo vem do francês e significa camisa. "Nada mais é do que uma camisa longa ou camisa-vestido. Geralmente é um vestido mais casual e pode ser de algodão, lasie ou até mesmo uma seda pura, que dá um ar mais sofisticado", explicou Andrea. Segundo a consultora, ele pode ser usado em ambientes profissionais e tem bom caimento para todos os tipos de corpo.
Ladylike: é um vestido com o shape dos anos 1950, criado pelo estilista Christian Dior, logo após a Segunda Guerra Mundial. "A cintura é bem marcada, tem saia rodada, trazendo bastante feminilidade à mulher. É um traje mais sofisticado, apropriado para eventos que pedem uma produção mais caprichada, como Passeio ou Passeio Completo", destacou Andrea. O modelo é ideal para mulheres magras e deve ser evitado por aquelas de quadril largo e abdômen saliente. "Ele mostra a silhueta da mulher em sua melhor forma e favorece as curvas", acrescentou Cami.
Tubinho: é versátil e pode ser usado tanto no dia a dia, quanto no trabalho e eventos noturnos. "O vestido tubinho, como o próprio nome fala, é uma roupa com referência à forma geométrica de um tubo, bem cilíndrica", disse Andrea. Ao contrário do que muitas pensam, ele não precisa necessariamente ser colado ao corpo. "O tubinho está associado com elegância, sofisticação e feminilidade. Use com cuidado para não ficar vulgar, especialmente no trabalho", destacou Cami.
Cocktail dress: é uma denominação americana para vestidos curtos, porém formais. "São ideais para eventos que solicitam traje passeio completo, como casamentos, formaturas e festas mais sofisticadas. Sempre escolha os com tecidos mais finos e combine-o com saltos, joias, cabelos penteados e maquiagem bem elaborada", explicou Andrea. Segundo Cami, ele tem comprimento próximo aos joelhos, cintura marcada e ar de festa.
Balonê: vestido soltinho com amplitude e muito tecido que se fecha em direção à barra como um balão. "Foi popular na década de 1950 e nos anos 1980. É uma modelagem romântica e aumenta os quadris, ideal para pessoas mais jovens e com ombros largos", disse Andrea. Pode ser usado à noite, em festas e eventos casuais, mas nunca para o trabalho.
Sereia: tem shape que lembra o movimento do rabo da sereia, ressaltando os quadris, afunilando em direção aos tornozelos e reabrindo o movimento em uma espécie de cauda. "Muitos vestidos de noiva da década de 1980 tinham esse formato, que está de volta numa releitura mais chique, estilo red carpet. É uma roupa apropriada para quem tem curvas na proporção ideal e deseja chamar a atenção", destacou Andrea. Para Cami, é indicado para ir "naquele festão", já que é um modelo muito glamouroso.
Império: vestido com cintura deslocada para parte superior, logo abaixo do busto, típico da época do Romantismo vivido na Inglaterra no início do século 19. "Seu shape até hoje é bem atual. É uma roupa que pode ser usada tanto em eventos mais chiques, dependendo do tecido e acessórios, como em eventos casuais", disse Andrea. "O modelo é bom para as que estão com uma barriguinha, como é o caso das gestantes", acrescentou Cami. Esse modelo é escolha número um das famosas grávidas pelos tapetes vermelhos dos eventos.
Peplum: o foco na cintura, criado por Christian Dior no fim dos anos 1940, reapareceu em um novo modelo. "É um vestido com aquela sainha ou babado acima do quadril", explicou Cami. O babado pode aparecer em diferentes volumes e ser aplicado em torno de toda a cintura ou em áreas estratégicas, como apenas na parte superior do quadril.
Grego: se assemelha muito ao império, mas tem características fortes, como muitos drapeados, seja na região da saia ou do tranco, tem um ombro só e a cintura pode aparecer marcada ou deslocada, na região abaixo dos seios.
Envelope: o também conhecido como "wrap dress" foi criado nos anos 1970 por Diane von Furstenberg e é sinônimo de feminilidade. O modelo é muito usado por mulheres nos escritórios, porque são finos e nada vulgares. Ele geralmente é colocado como um casaco e fecha na parte da frente com um laço ou botão. Em alguns modelos mais glamourosos, ele deixa uma discreta fenda.
- Terra
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