Cientistas listaram genes ligados ao carcinoma de células escamosas.
Tumor responde por 30% dos casos de câncer no pulmão.
Pesquisadores americanos publicaram neste domingo um estudo detalhado
da genética por trás do carcinoma de células escamosas, um dos tipos
mais comuns de câncer no pulmão. Os resultados mostram que esse tumor
tem características em comum com outros tipos, e deve ajudar na busca
por um tratamento.
Esse tipo de câncer hoje é tratado apenas com quimioterapia e radioterapia. Com as novas informações, os cientistas esperam chegar a um tratamento mais específico. O carcinoma de células escamosas responde por 30% dos casos de câncer de pulmão e geralmente está ligado ao fumo.
O estudo foi feito com células – normais e cancerosas – de 178 pacientes diagnosticados com esse tipo de câncer no pulmão. Em quase todos os casos, foi percebida uma mutação em um gene responsável por reparar danos ocorridos no próprio material genético – o DNA.
Alterações no DNA geralmente aparecem na origem dos tumores. Essa mutação específica já havia sido encontrada antes em outros tumores, também chamados de carcinomas, que surgem na cabeça e no pescoço.
Segundo os autores do estudo, isso sugere que os tumores deveriam ser classificados por suas características genéticas, e não pelo órgão em que eles aparecem inicialmente.
O estudo foi feito por um grande grupo espalhado por instituições científicas dos Estados Unidos conhecido como Rede de Pesquisa Atlas do Genoma do Câncer, e publicado na edição online da revista “Nature”.
Esse tipo de câncer hoje é tratado apenas com quimioterapia e radioterapia. Com as novas informações, os cientistas esperam chegar a um tratamento mais específico. O carcinoma de células escamosas responde por 30% dos casos de câncer de pulmão e geralmente está ligado ao fumo.
O estudo foi feito com células – normais e cancerosas – de 178 pacientes diagnosticados com esse tipo de câncer no pulmão. Em quase todos os casos, foi percebida uma mutação em um gene responsável por reparar danos ocorridos no próprio material genético – o DNA.
Alterações no DNA geralmente aparecem na origem dos tumores. Essa mutação específica já havia sido encontrada antes em outros tumores, também chamados de carcinomas, que surgem na cabeça e no pescoço.
Segundo os autores do estudo, isso sugere que os tumores deveriam ser classificados por suas características genéticas, e não pelo órgão em que eles aparecem inicialmente.
O estudo foi feito por um grande grupo espalhado por instituições científicas dos Estados Unidos conhecido como Rede de Pesquisa Atlas do Genoma do Câncer, e publicado na edição online da revista “Nature”.
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