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Na metade do mandato a presidenta Dilma tem a melhor avaliação da história da República
O Governo da presidenta Dilma vai muito bem obrigado
Com a popularidade recorde, a presidenta Dilma Rousseff
inicia nos próximos dias a segunda metade do seu mandato com muito
otimismo. Enquanto todo mundo está vivendo crises com desempregos e
perspectivas sombrias quanto a economia, o nosso Brasil apesar de
crescimento discreto, nunca viveu um momento tão bom e a população está
aprovando o seu governo, apesar da turma "do tanto pior melhor" torcer contra, incluo ai a velha mídia (O Globo, Folha, Estadao e aquela revista que não vale apena citar o nome - aquela do Policarpo que apoia Cachoeira, Dantas e Gilmar Mendes)
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Vamos à avaliação:
O combate à miséria e a manutenção das taxas de emprego são os pontos mais fortes.
“Os 13 compromissos programáticos de Dilma Rousseff para debate na
sociedade brasileira”. lançado pelo governo estão sendo cumpridos
segundo dados oficiais e informações de integrantes do govern.
Caminham muito bem programas como erradicação da miséria e criação de oportunidades de emprego para todos os brasileiros.
No início deste mês, durante o lançamento de um novo benefício do
programa Brasil Carinhoso, a presidente anunciou que o número de
miseráveis no país — aqueles que vivem com menos de R$ 70 por mês —
teria chegado a 2,5 milhões de pessoas, segundo o cadastro do Bolsa
Família. Em 2011, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (PNAD), havia oito milhões de miseráveis no país. E o governo
ampliou medidas de busca para encontrar os brasileiros que estão na
miséria e não são alcançados pelas políticas públicas. A estimativa é
que eles somem cerca de 700.000 pessoas.
No campo das oportunidades,
apesar dos ventos ruins da economia Global, o governo conseguiu reduzir
ainda mais os níveis de desemprego. Em outubro, o percentual de
trabalhadores nessa situação, nas seis principais regiões
metropolitanas, era de apenas 5,3%. A renda média também manteve
permanente expansão.
A presidenta vem conseguindo resolver
problemas que atingem a vida cotidiana da população, a reforma
tributária deverá ser trabalhada para ser aprovada no seu segundo
mandato, que esbarra em alguns governadores de oposição que não aceitam
perder receita de alguns impostos como ISS, CPMF etc
As obras de
infraestrutura estão sendo tocadas em rítimo mais gradual, A reforma
politica depende dos politicos e ai a presidenta Dilma nada pode fazer.
A ampliação de creches o programa vitorioso da redes cegonhas são
feitos maravilhosos do governo. As universidades nunca tiveram tão bem
com acesso as classes menos favorecidas.
Os programas de saúde vão muito bem como os de medicamentos (Farmácia Popular) Programa de combate à AIDS
A política tributária tem sido enfrentada com a maior diminuição dos impostos que este pais já teve (Taxa Celic) .
Em relação à reforma política do governo aprovou mudanças pontuais,
como o fim das coligações proporcionais, mas o Congresso.é formado por
politicos e o governo, em certos casos, fica de pés e mão amarradas.
Investimentos em infraestrutura
Na questão tributária, o governo Dilma pensa em fazer uma “reforma
fatiada”, e já está enviando medidas ao Congresso para pôr fim à guerra
fiscal. As desonerações fiscais são pontuais (Carros, linha branca,
eletrodomésticos etc)
A taxa de investimento tem se mantido na meta prevista e a inflação está controlda.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está eliminando os
gargalos que limitam o crescimento, o governo reconhece que o ritmo da
execução das obras logísticas foi baixo. Diante da dificuldade do poder
público para tocar obras, as grandes medidas para o setor acabaram sendo
os anúncios de concessão de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos à
iniciativa privada.
Na Educação, a medida mais visível foi a criação
do programa Ciência sem Fronteiras, que vem levando milhares de
estudantes brasileiros para o exterior. A expansão de universidades,
institutos de tecnologia e, principalmente, creches e quadra cobertas
estão indo bem. Até agora, foram entregue 20 creches e há 1.256, em
construção e 506, em licitação. Em relação às quadras cobertas, foram
aprovadas 4.245 obras em construção ou em licitação.
As propostas de
expansão dos programas na Saúde é de construir 8.000 Unidades Básicas
de Saúde (UBS) e 500 Unidades de Pronto Atendimento (UPA), estão. Os
grandes avanços na expansão dos programas ocorreram no Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que teve o número de unidades
ampliado em 54%, e no programa de farmácias populares, que aumentou em
4,5 vezes o número de beneficiados: de 1,2 milhão para 5,4 milhões de
pessoas atendidas.
O governo da presidenta Dilma vem alcançando
resultados maravilhosos no programa ‘Minha Casa Minha Vida’ e na
política de controle das fronteiras. Em dois anos, 1,13 milhão de
moradias foram contratadas. E lançou um plano de fronteiras que resultou
num aumento expressivo nas apreensões de armas e drogas. Entre junho do
ano passado, quando o plano entrou em vigor, e novembro o volume de
drogas apreendida foi quatro vezes maior que nos período anterior. De
armas, foi quase seis vezes maior.
Pronunciamento da Presidenta Dilma:
“Este é
um governo que confia no seu povo, no seu empresariado, que respeita
contratos e está empenhado na construção de novas parcerias entre os
setores público e privado”.
A
presidenta garantiu que a redução das tarifas de energia, anunciada em
setembro, será mantida . A queda será possível por causa da redução de
encargos e acordos com as concessionárias, que irão praticar tarifas
mais baixas em troca da renovação de seus contratos. “No início de 2013,
a sua conta de luz e a das empresas vão ficar menores. O corte será o
que anunciei. A redução na conta de luz é fundamental para que as
indústrias brasileiras possam produzir a custos mais baixos, ganhar
mercado e continuar gerando empregos”.
Outras
ações do governo para melhorar a competitividade da economia também
foram lembradas, como a construção de 10 mil quilômetros de ferrovias e a
duplicação de 7,5 mil quilômetros de rodovias, as novas regras para os
portos, a modernização dos grandes aeroportos e o programa para a
construção e expansão dos aeroportos regionais.
Na
área econômica, Dilma ressaltou que o governo manteve a inflação sob
controle, melhorou o câmbio e criou condições para que os juros caíssem
ao menor patamar da história. “Temos ampliado o crédito para estimular
os investimentos privados e temos diminuído impostos, juros e desonerado
a folha de pagamento das empresas sem reduzir nenhum direito dos
trabalhadores”.
A
presidenta também destacou a importância das ações na área de educação
para superar a pobreza e aumentar o poder competitivo do país. Ela citou
programas como o Pronatec, o Prouni e o Ciência sem Fronteiras e
convocou as famílias, os professores, diretores, prefeitos e
governadores para garantir o direito à alfabetização até os 8 anos.
“Essa ação, em conjunto com a educação em tempo integral, nos permitirá
mudar de fato a qualidade da educação no Brasil. Aliás, nenhuma nação se
tornou próspera e desenvolvida sem alfabetizar na idade certa suas
crianças e sem oferecer o ensino em dois turnos”.
Também
foram destaques de seu pronunciamento as ações do governo para a
superação da pobreza, como o Brasil sem Miséria, que retirou da pobreza
extrema 16,4 milhões de brasileiros, o Brasil Carinhoso e o Bolsa
Família. “Protegendo as crianças e os jovens, estamos construindo um
futuro melhor para o Brasil”, disse. Ela também citou o Programa Minha
Casa, Minha Vida, que já permitiu a compra de 1 milhão de casas e a
contratação de mais 1 milhão de novas moradias.
Dilma
lembrou a inauguração, na semana passada, dos dois primeiros estádios
da Copa do Mundo, o Castelão e o Mineirão. Ela garantiu que no início do
ano que vem serão entregues mais quatro estádios, que serão palco da
Copa das Confederações. “Entramos na reta final da preparação para
realizar a melhor Copa do Mundo de todos os tempos, que será um sucesso
dentro e fora dos gramados”.
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