O maior risco durante longas viagens é ocorrer uma trombose venosa, com o deslocamento de coágulos e obstrução da oxigenação sanguínea no pulmão, que pode levar a uma morte súbita.
O imobilismo é muito perigoso na geração de tromboses venosas profundas, que ocorrem quando há parada na drenagem periférica do sangue e são mais frequentes em pacientes obesos, sedentários, com alterações do colesterol ou com problemas cardíacos.
Evite ficar parado na mesma posição por longos períodos. Se a viagem é de carro ou ônibus procure parar para se esticar a cada duas horas. Na estrada ou em viagens de avião, busque fazer exercícios com mãos, braços e pernas.
Procure sentar no banco do automóvel com a coluna bem apoiada no encosto do assento. Além disso, mantenha as pernas um pouco abertas e evite cruzá-las, pois pode haver flexão do quadril e sobrecarregamento da lombar, podendo correr o risco de gerar hérnia de disco na coluna.
Outra dica importante é os viajantes procurarem se manter hidratados durante a viagem. A falta de água ou alimentos no organismo pode gerar queda do volume sanguíneo, aumentando o risco de infarto, trombose ou mesmo AVC (acidente vascular cerebral)derrame.
Para viagens longas, os especialistas aconselham também viajar com calçado confortável e macio, como tênis. Durante a viagem, passageiros devem tirar o calçado e usar apenas a meia de compressão.
As meias elásticas previnem a trombose através da compressão, melhorando o fluxo de sangue nas áreas periféricas e evitando a formação de coágulos que podem se descolar, ir para o pulmão e gerar insuficiência respiratória.
Como a chance de transmissão de doenças respiratórias e infecciosas cresce em ambientes fechados, como o avião, deve-se evitar caminhar sem meia no avião. O carpete do avião pode contar bactérias causadoras de doenças, como a erisipela.
Para quem vai dormir durante a viagem, aconselha-se manter o corpo o mais alinhado possível, além do uso de uma espuma protetora cervical para evitar queda do pescoço, assim como lesões musculares ou da coluna vertebral.
O especialista desaconselha fazer uso de anticoagulantes como prevenção. Segundo ele, medicamentos anticoagulantes são indicados somente para pacientes em condições específicas, como pós-operatório. O maior risco do anticoagulante é levar a uma hemorragia.
Pacientes com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, devem redobrar os cuidados. Além de alongar e fazer exercícios durante a viagem, devem usar meias elásticas que previnem tromboses. Outra dica é sempre ter os medicamentos por perto para evitar intercorrências, como alterações repentinas da pressão ou da glicemia.
Para evitar as alterações no ouvidos durante a viagem, vale fazer manobras para despressurizar, como bocejar. Elas ajudam a equilibrar a pressão do ouvido.
Fonte: R7.com
O imobilismo é muito perigoso na geração de tromboses venosas profundas, que ocorrem quando há parada na drenagem periférica do sangue e são mais frequentes em pacientes obesos, sedentários, com alterações do colesterol ou com problemas cardíacos.
Evite ficar parado na mesma posição por longos períodos. Se a viagem é de carro ou ônibus procure parar para se esticar a cada duas horas. Na estrada ou em viagens de avião, busque fazer exercícios com mãos, braços e pernas.
Procure sentar no banco do automóvel com a coluna bem apoiada no encosto do assento. Além disso, mantenha as pernas um pouco abertas e evite cruzá-las, pois pode haver flexão do quadril e sobrecarregamento da lombar, podendo correr o risco de gerar hérnia de disco na coluna.
Outra dica importante é os viajantes procurarem se manter hidratados durante a viagem. A falta de água ou alimentos no organismo pode gerar queda do volume sanguíneo, aumentando o risco de infarto, trombose ou mesmo AVC (acidente vascular cerebral)derrame.
Para viagens longas, os especialistas aconselham também viajar com calçado confortável e macio, como tênis. Durante a viagem, passageiros devem tirar o calçado e usar apenas a meia de compressão.
As meias elásticas previnem a trombose através da compressão, melhorando o fluxo de sangue nas áreas periféricas e evitando a formação de coágulos que podem se descolar, ir para o pulmão e gerar insuficiência respiratória.
Como a chance de transmissão de doenças respiratórias e infecciosas cresce em ambientes fechados, como o avião, deve-se evitar caminhar sem meia no avião. O carpete do avião pode contar bactérias causadoras de doenças, como a erisipela.
Para quem vai dormir durante a viagem, aconselha-se manter o corpo o mais alinhado possível, além do uso de uma espuma protetora cervical para evitar queda do pescoço, assim como lesões musculares ou da coluna vertebral.
O especialista desaconselha fazer uso de anticoagulantes como prevenção. Segundo ele, medicamentos anticoagulantes são indicados somente para pacientes em condições específicas, como pós-operatório. O maior risco do anticoagulante é levar a uma hemorragia.
Pacientes com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, devem redobrar os cuidados. Além de alongar e fazer exercícios durante a viagem, devem usar meias elásticas que previnem tromboses. Outra dica é sempre ter os medicamentos por perto para evitar intercorrências, como alterações repentinas da pressão ou da glicemia.
Para evitar as alterações no ouvidos durante a viagem, vale fazer manobras para despressurizar, como bocejar. Elas ajudam a equilibrar a pressão do ouvido.
Fonte: R7.com
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