Labirintite é uma desordem do equilíbrio do corpo humano. Tal desordem é causada por um processo inflamatório ou infeccioso que afeta os labirintos, que ficam dentro do sistema vestibular, órgão responsável pelo equilíbrio, postura e orientação do corpo e que se localiza no ouvido interno.
Deve-se salientar que o termo "labirintite" é utilizado de forma
equivocada para designar todas as doenças do labirinto, já que existem
outras patologias que podem afetar o mesmo.[1]
Os sintomas mais comuns da labirintite são a tontura e a vertigem. Outros sintomas também costumam aparecer como náusea (enjoo), emese (vomito), zumbido no ouvido, perda auditiva (parcial ou total) no ouvido afetado e sensação de desmaio.[2]
Se tratada corretamente e adequadamente e se atacado o verdadeiro mal que causa a doença, a labirintite tem cura na maioria dos casos.[3][4][5][6][7][8] A recuperação da forma aguda da doença geralmente leva de 1 a 6 semanas. Entretanto, o que pode ocorrer é que sintomas residuais (desequilíbrio, tontura e/ou zumbido) podem permanecer por muitos meses ou até anos.[9]
Muitas vezes, a causa da labirintite é uma cinetose, caracterizada por perturbações do equilíbrio causadas por movimentação.[10]
Alguns casos de labirintite podem ser confundidos com outras doenças de sintomas parecidos, como cinetose, VPPB ou neuronite vestibular.
Tratamento
A recuperação de labirintite aguda geralmente leva de 12 a 24 semanas, porém não é incomum que sintomas residuais (desequilíbrio, perda de direção e/ou tontura) permaneçam por muitos meses ou até anos.
É importante tratar qualquer desordem de ansiedade e/ou depressão tão logo possível para permitir ao cérebro compensar qualquer dano vestibular. Ansiedade aguda pode ser tratada a curto prazo com benzodiazepinos, como diazepam, porém o uso a longo prazo não é recomendado por causa da característica desses medicamentos de criar dependência.
Evidência sugere que Inibidores Seletivos de Recaptação da Serotonina podem ser mais eficientes no tratamento de labirintite. Eles agem aliviando os sintomas de ansiedade e podem estimular novos crescimentos neurais dentro do ouvido interno. Alguma evidência sugere que labirintite viral deve ser tratada o mais cedo possível com corticosteróides, e possivelmente medicação antiviral, para prevenir danos permanentes ao ouvido interno.
Terapia de reabilitação vestibular é uma forma de eliminar ou reduzir a tontura residual decorrente da labirintite. Ela funciona ao fazer com que o cérebro utilize mecanismos neurais já existentes.
Os sintomas mais comuns da labirintite são a tontura e a vertigem. Outros sintomas também costumam aparecer como náusea (enjoo), emese (vomito), zumbido no ouvido, perda auditiva (parcial ou total) no ouvido afetado e sensação de desmaio.[2]
Se tratada corretamente e adequadamente e se atacado o verdadeiro mal que causa a doença, a labirintite tem cura na maioria dos casos.[3][4][5][6][7][8] A recuperação da forma aguda da doença geralmente leva de 1 a 6 semanas. Entretanto, o que pode ocorrer é que sintomas residuais (desequilíbrio, tontura e/ou zumbido) podem permanecer por muitos meses ou até anos.[9]
Causas
A labirintite pode ser causada por um vírus, infecção por bactéria, lesão na cabeça, alergia ou reação a um determinado medicamento. Tanto a labirintite viral como bacteriana pode causar perda de audição permanente, embora isso seja raro.Muitas vezes, a causa da labirintite é uma cinetose, caracterizada por perturbações do equilíbrio causadas por movimentação.[10]
Sintomas
Desequilíbrio e algumas vezes movimentos involuntários dos olhos (nistagmo). É comum a perda de audição no ouvido afetado. Também são comuns náusea, ansiedade e sensação de mal estar devido aos sinais de equilíbrio distorcidos que o cérebro recebe do ouvido. E principalmente forte tontura.Alguns casos de labirintite podem ser confundidos com outras doenças de sintomas parecidos, como cinetose, VPPB ou neuronite vestibular.
Labirintite e ansiedade
Ansiedade crônica é um efeito colateral comum da labirintite, o qual pode produzir tremores, palpitações do coração, ataques de pânico e depressão. Geralmente o ataque de pânico é um dos primeiros sintomas que ocorrem quando a labirintite começa.Tratamento
A recuperação de labirintite aguda geralmente leva de 12 a 24 semanas, porém não é incomum que sintomas residuais (desequilíbrio, perda de direção e/ou tontura) permaneçam por muitos meses ou até anos.
É importante tratar qualquer desordem de ansiedade e/ou depressão tão logo possível para permitir ao cérebro compensar qualquer dano vestibular. Ansiedade aguda pode ser tratada a curto prazo com benzodiazepinos, como diazepam, porém o uso a longo prazo não é recomendado por causa da característica desses medicamentos de criar dependência.
Evidência sugere que Inibidores Seletivos de Recaptação da Serotonina podem ser mais eficientes no tratamento de labirintite. Eles agem aliviando os sintomas de ansiedade e podem estimular novos crescimentos neurais dentro do ouvido interno. Alguma evidência sugere que labirintite viral deve ser tratada o mais cedo possível com corticosteróides, e possivelmente medicação antiviral, para prevenir danos permanentes ao ouvido interno.
Terapia de reabilitação vestibular é uma forma de eliminar ou reduzir a tontura residual decorrente da labirintite. Ela funciona ao fazer com que o cérebro utilize mecanismos neurais já existentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário