Só que, logo após deixar a prisão, David, de 58 anos, sofreu um ataque cardíaco e foi levado a um hospital de Nova York, onde se mantém internado, de acordo com a agência AP.
O destino de David mudou depois que gabinete do promotor do Brooklyn iniciara uma investigação interna e descobrira uma prova ignorada durante o julgamento, o que permitiu inocentar o condenado. Um menino de 13 anos havia reconhecido David como o assassino em uma delegacia. Mas há dois anos, ele confessou que fora instruído pelos policiais a mentir.
"Como sempre disse desde o princípio, não tenho nada a ver com esse assunto. Estou emocionado", disse o ex-detento ao deixar a cadeia.
Como o crime já prescreveu, os policiais que levaram a Justiça ao erro não serão julgados.
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