Para a presidente, pontífice pode contribuir no combate à pobreza.
Tecnologia do Brasil para acabar com pobreza é prover renda, diz Dilma.
Em Roma para participar da missa inaugural do pontificado do Papa
Francisco, que ocorre nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff
afirmou nesta segunda-feira (18) que pretende falar com o pontífice
sobre fome e pobreza.
Havia previsão de Dilma se encontrar reservadamente com o Papa nesta terça-feira (19), no entanto, a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto não confirmou se a reunião está mantida e em qual horário.
Questionada sobre se o Papa pode contribuir para integrar a América Latina no combate à pobreza, Dilma afirmou que ele pode ter um “papel especial” já que é preocupado com “questões dos pobres”.
“Logicamente que sim, acho que é um Papa preocupado com as questões dos pobres do mundo tem um papel especial, eu acho que ele cumpre, vamos dizer assim, os princípios básicos que inspiraram o cristianismo e inspiraram Cristo”, disse.
A presidente disse que o Brasil tem interesse na FAO e se identifica com a organização. Para Dilma, “tratar a questão da fome no mundo é algo fundamental” e o “Brasil tem tecnologia de combate à pobreza” baseada em “prover renda mínima”.
“O Brasil tem uma tecnologia de combate à pobreza extrema, o Brasil tem uma tecnologia social, assim como tem tecnologias que desenvolvem produtos, tem uma tecnologia com uma grande capacidade e um grande conteúdo, de elevar o nível de vida das pessoas”, afirmou.
“A nossa tecnologia brasileira é baseada em prover renda mínima para pessoas e para as famílias não terem de se submeter a essa tragédia que é a fome. A nossa, no Brasil, é baseada em um cadastro que nós desenvolvemos, no fato de que utilizamos um cartão que elimina o clientelismo, elimina o uso político da relação daqueles que não tem renda e ela tem que ser garantida pelo estado, é um direito do cidadão”, completou.
Mais cedo, a presidente afirmou que a posição do Papa Francisco de dar atenção aos pobres "é uma postura importante", mas que o mundo pede ainda que "as opções diferenciadas das pessoas sejam compreendidas".
Havia previsão de Dilma se encontrar reservadamente com o Papa nesta terça-feira (19), no entanto, a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto não confirmou se a reunião está mantida e em qual horário.
Questionada sobre se o Papa pode contribuir para integrar a América Latina no combate à pobreza, Dilma afirmou que ele pode ter um “papel especial” já que é preocupado com “questões dos pobres”.
“Logicamente que sim, acho que é um Papa preocupado com as questões dos pobres do mundo tem um papel especial, eu acho que ele cumpre, vamos dizer assim, os princípios básicos que inspiraram o cristianismo e inspiraram Cristo”, disse.
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A declaração foi feita após a presidente visitar a sede da Organização
das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).A presidente disse que o Brasil tem interesse na FAO e se identifica com a organização. Para Dilma, “tratar a questão da fome no mundo é algo fundamental” e o “Brasil tem tecnologia de combate à pobreza” baseada em “prover renda mínima”.
“O Brasil tem uma tecnologia de combate à pobreza extrema, o Brasil tem uma tecnologia social, assim como tem tecnologias que desenvolvem produtos, tem uma tecnologia com uma grande capacidade e um grande conteúdo, de elevar o nível de vida das pessoas”, afirmou.
“A nossa tecnologia brasileira é baseada em prover renda mínima para pessoas e para as famílias não terem de se submeter a essa tragédia que é a fome. A nossa, no Brasil, é baseada em um cadastro que nós desenvolvemos, no fato de que utilizamos um cartão que elimina o clientelismo, elimina o uso político da relação daqueles que não tem renda e ela tem que ser garantida pelo estado, é um direito do cidadão”, completou.
Mais cedo, a presidente afirmou que a posição do Papa Francisco de dar atenção aos pobres "é uma postura importante", mas que o mundo pede ainda que "as opções diferenciadas das pessoas sejam compreendidas".
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