Portugal -
Na abertura da 56ª Sessão da Comissão de Narcóticos, em Viena, o
diretor executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime
(Unodc), Yury Fedotov, alertou nesta segunda-feira que as drogas
ilícitas matam mais de "500 homens, mulheres e crianças" a cada dia.
Relatório divulgado hoje pelo órgão aponta que a América do Norte e a Oceania registram o maior número de mortes relacionadas às drogas - um em cada 20 mortes entre a população de 15 a 64 anos, informou a agência de notícias de Portugal, Lusa. Para as Nações Unidas, os números apontam maior consumo nessas regiões, mas também melhor monitoramento dos dados.
A planta cannabis é a droga mais consumida no mundo, seguida pelas anfetaminas. Segundo Fedotov, o consumo e fabricação de cocaína reduziu, porém houve alta do consumo e produção de drogas sintéticas e de novas substâncias psicoativas.
Em 2010, o órgão das Nações Unidas calculava que “de 153 a 300 milhões de pessoas, ou seja, de 3,4% a 6,6% das pessoas com idades entre 15 e 64 anos em todo o mundo” tinham consumido algum tipo de droga pelo menos uma vez no ano.
Para Fedotov, "as drogas ilícitas e o crime são uma barreira ao Estado de Direito e à democracia" e "representam uma ameaça clara à estabilidade e à segurança de regiões e ao desenvolvimento econômico e social".
Até o dia 15, mais de mil representantes de países e da sociedade civil vão debater medidas internacionais para o combate às drogas.
Relatório divulgado hoje pelo órgão aponta que a América do Norte e a Oceania registram o maior número de mortes relacionadas às drogas - um em cada 20 mortes entre a população de 15 a 64 anos, informou a agência de notícias de Portugal, Lusa. Para as Nações Unidas, os números apontam maior consumo nessas regiões, mas também melhor monitoramento dos dados.
A planta cannabis é a droga mais consumida no mundo, seguida pelas anfetaminas. Segundo Fedotov, o consumo e fabricação de cocaína reduziu, porém houve alta do consumo e produção de drogas sintéticas e de novas substâncias psicoativas.
Em 2010, o órgão das Nações Unidas calculava que “de 153 a 300 milhões de pessoas, ou seja, de 3,4% a 6,6% das pessoas com idades entre 15 e 64 anos em todo o mundo” tinham consumido algum tipo de droga pelo menos uma vez no ano.
Para Fedotov, "as drogas ilícitas e o crime são uma barreira ao Estado de Direito e à democracia" e "representam uma ameaça clara à estabilidade e à segurança de regiões e ao desenvolvimento econômico e social".
Até o dia 15, mais de mil representantes de países e da sociedade civil vão debater medidas internacionais para o combate às drogas.
As informações são da Agência Brasil
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