O que tem de ser...
E tem mesmo, não adianta. Mas há que se discutir um pouco a esse respeito.
Desde
pequena minha mãe, tão sábia quanto, me dizia que o que era meu seria
de qualquer forma, não importa os caminhos que trilhasse para chegar até
mim, nem o tempo que demorasse nas esquinas da vida... seria meu
simplesmente.
Isso
vale também pr'aquilo que não me pertence, e que não pertencerá, mesmo
que eu queira muito. Mesmo que eu possua por algum tempo, ficará em
minhas mãos de forma transitória, mas igual passarinho preso nas grades,
um dia insatisfeito, encontrará uma brecha e fugirá.
O tempo é rei, e ele é sempre o único capaz de mostrar o lado certo (ou avesso) das coisas.
Se for pra ser, vai ser. Sim, eu sei, você sabe. Ocorre que, na maioria dos casos, as pessoas se escondem atrás dessa desculpa para deixar que tudo vá acontecendo, que a mão invisível do destino vá pintando e bordando, sem se esforçar para mudar alguns rumos, alterar a direção.
A gente insiste em tanta coisa inútil, vazia e perecível... entretanto deixa de insistir no que realmente vale a pena, no que merece muito mais da nossa dedicação.
E não importa que o tempo passe, que os anos corram, que o amanhã venha. Não interessa quantas bocas tu encontres, quantos amores tu vivas, quantos olhares tu conheças. Eu sei, até quem te vê na rua, com esse sorriso estampado na cara, sabe... um dia olharás para trás e verás que o maior amor da tua vida ficou esquecido atrás da desculpa "se for pra ser será". Isso vale para os sonhos também.
Temos que aprender a aceitar que algumas coisas realmente não foram feitas para serem nossas. São do mundo... Porém, só podemos ter essa certeza depois que tivermos feito tudo que podíamos, ter tentado verdadeiramente, pelo menos uma vez, para que fosse nosso. Se não tiver que ser, não será, e nossa consciência estará calma, e dormirá tranquila.
O que não dá é se permitir desculpar-se diante da vida, diante dos sonhos, dizendo que não era pra ser, delegando ao destino a função e a culpa por todos nossos fracassos e decepções.
que tem de ser, tem muita força. Mas você também tem. Portanto, vá a luta. Entre em campo. Com o tempo você perceberá que a gente é que faz o nosso destino, mesmo que aquele "era pra ser", realmente seja, é a gente que decide como vai lidar com isso. Tudo depende da importância que você dá.
O tempo é rei, e ele é sempre o único capaz de mostrar o lado certo (ou avesso) das coisas.
Se for pra ser, vai ser. Sim, eu sei, você sabe. Ocorre que, na maioria dos casos, as pessoas se escondem atrás dessa desculpa para deixar que tudo vá acontecendo, que a mão invisível do destino vá pintando e bordando, sem se esforçar para mudar alguns rumos, alterar a direção.
A gente insiste em tanta coisa inútil, vazia e perecível... entretanto deixa de insistir no que realmente vale a pena, no que merece muito mais da nossa dedicação.
E não importa que o tempo passe, que os anos corram, que o amanhã venha. Não interessa quantas bocas tu encontres, quantos amores tu vivas, quantos olhares tu conheças. Eu sei, até quem te vê na rua, com esse sorriso estampado na cara, sabe... um dia olharás para trás e verás que o maior amor da tua vida ficou esquecido atrás da desculpa "se for pra ser será". Isso vale para os sonhos também.
Temos que aprender a aceitar que algumas coisas realmente não foram feitas para serem nossas. São do mundo... Porém, só podemos ter essa certeza depois que tivermos feito tudo que podíamos, ter tentado verdadeiramente, pelo menos uma vez, para que fosse nosso. Se não tiver que ser, não será, e nossa consciência estará calma, e dormirá tranquila.
O que não dá é se permitir desculpar-se diante da vida, diante dos sonhos, dizendo que não era pra ser, delegando ao destino a função e a culpa por todos nossos fracassos e decepções.
que tem de ser, tem muita força. Mas você também tem. Portanto, vá a luta. Entre em campo. Com o tempo você perceberá que a gente é que faz o nosso destino, mesmo que aquele "era pra ser", realmente seja, é a gente que decide como vai lidar com isso. Tudo depende da importância que você dá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário