Devido a um gene “defeituoso”, a atriz tem 50 por cento de chances de desenvolver câncer na região, segundo médicos
Angelina Jolie
deixa o Lancaster House, em Londres, depois de falar durante o anúncio
de financiamento para combater a violência sexual em reunião dos
ministros estrangeiros do G8 - Leon Neal/AFP
Por causa de seu gene BRCA1 "defeituoso", a atriz tem 50% de chances de desenvolver um tumor maligno na região. Alguns profissionais da saúde recomendam que os pacientes sejam submetidos à cirurgia por volta dos 40 anos de idade, ou quando uma mulher não deseja ter mais filhos, mesmo correndo o risco de antecipar a menopausa.
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Por enquanto, a atriz e seu noivo, Brad Pitt, estão focados em manter a rotina dos filhos, mantendo tradições familiares – tais como a troca de presentes no Dia dos Namorados e caça ao ovo da Páscoa com as crianças. Segundo uma fonte, durante as semanas que cercaram as cirurgias “a vida era normal" para os filhos, que não notaram nada de errado.
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