Conhecido como Rei do Chocolate, candidato pró-Ocidente recebeu mais de 55% dos votos; ex-premier Yulia Tymoshenko ficou em segundo
O GLOBO, COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
KIEV — Após uma votação tranquila na maior parte do país e o boicote
em regiões do Leste, pesquisa de boca de urna indica que o magnata do
setor alimentício Petro Poroshenko venceu as eleições presidenciais da
Ucrânia. Ele teria recebido mais de 55,9% dos votos.
Poroshenko era apontado como favorito, e algumas pesquisas de opinião já indicavam que ele podia sair vencedor já no primeiro turno. Ele foi o único magnata ucraniano a apoiar rapidamente o levante contra Yanukovich, e seu canal de TV se dedicou inteiramente à cobertura dos protestos. Ex-ministro das Relações Exteriores e da Economia, ele é dono da cadeia de confeitarias Roshen que lhe valeram o apelido de Rei do Chocolate
Segundo a pesquisa, conduzida por um consórcio da Iniciativa Democrática, o Instituto Internacional de Sociologia de Kiev e o Centro Ucraniano de Pesquisa Econômica e Política Razumkov, Poroshenko foi seguido pela ex-premier Yulia Tymoshenko, com apenas 12,9% dos votos. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos.
Na Crimeia, anexada pela Rússia em março, não houve votação. Nas regiões de Donestk e Luhansk, autodeclaradas independentes em referendo realizado em 11 de maio, apenas nove das 34 estações de voto funcionaram.
Poroshenko era apontado como favorito, e algumas pesquisas de opinião já indicavam que ele podia sair vencedor já no primeiro turno. Ele foi o único magnata ucraniano a apoiar rapidamente o levante contra Yanukovich, e seu canal de TV se dedicou inteiramente à cobertura dos protestos. Ex-ministro das Relações Exteriores e da Economia, ele é dono da cadeia de confeitarias Roshen que lhe valeram o apelido de Rei do Chocolate
Segundo a pesquisa, conduzida por um consórcio da Iniciativa Democrática, o Instituto Internacional de Sociologia de Kiev e o Centro Ucraniano de Pesquisa Econômica e Política Razumkov, Poroshenko foi seguido pela ex-premier Yulia Tymoshenko, com apenas 12,9% dos votos. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos.
Na Crimeia, anexada pela Rússia em março, não houve votação. Nas regiões de Donestk e Luhansk, autodeclaradas independentes em referendo realizado em 11 de maio, apenas nove das 34 estações de voto funcionaram.
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