26 de junho de 2014
A
Associação Ganesa de Futebol (GFA, na sigla em inglês) anunciou nesta
quinta-feira que os meio-campistas Sulley Muntari e Kevin-Prince Boateng
estão suspensos da seleção do país por indisciplina e foram desligados
da delegação que está no Brasil disputando a Copa do Mundo. O tempo da
sanção de ambos é descrito como “indefinido”, mas é certo que nenhum
deles vai enfrentar Portugal nesta quinta-feira ou defenderá Gana se a
equipe conseguir passar da primeira fase do torneio.
O caso mais grave é o de Muntari, que é acusado de agredir Moses Armah, dirigente que cumpria funções de membro do Comitê Executivo da GFA e de gerência da seleção ganesa, em incidente que aconteceu em reunião na última terça-feira. O jogador do Milan disputava seu terceiro Mundial e era titular da equipe.
Por sua vez, Boateng se dirigiu ao técnico ganês Kwesi Appiah nesta semana com “insultos vulgares”, segundo a GFA. A entidade afirma que o atleta do Schalke 04 não se arrependeu de sua atitude, o que colaborou para que ele também fosse suspenso. O meia foi reserva na derrota por 2 a 1 para os Estados Unidos, na estreia dos africanos no Mundial, no dia 16, e titular no empate por 2 a 2 com a Alemanha, no último domingo.
As punições escancaram a crise no elenco de Gana. Na quarta-feira, a GFA admitiu que precisou intervir para evitar greve dos jogadores, que estavam insatisfeitos com a falta de pagamento de prêmios pela participação no Mundial. No dia 18, a entidade negou que havia possibilidade de um motim de atletas contra o técnico Kwesi Appiah, movimento supostamente liderado por Boateng.
Em campo, a situação de Gana também não é fácil. A seleção africana está em terceiro lugar no Grupo G, com um ponto ganho e um gol negativo de saldo, e por isso precisa bater Portugal nesta quinta-feira, às 13 horas, em Brasília. Ao mesmo tempo jogarão Alemanha e Estados Unidos, no Recife, e os ganeses precisam que haja um vencedor nessa partida – preferencialmente os germânicos, que têm quatro pontos e quatro gols de saldo, enquanto os norte-americanos também têm quatro pontos, mas só um gol de saldo.
★ Portugal e Gana duelam por muitos gols e motivação
O caso mais grave é o de Muntari, que é acusado de agredir Moses Armah, dirigente que cumpria funções de membro do Comitê Executivo da GFA e de gerência da seleção ganesa, em incidente que aconteceu em reunião na última terça-feira. O jogador do Milan disputava seu terceiro Mundial e era titular da equipe.
Por sua vez, Boateng se dirigiu ao técnico ganês Kwesi Appiah nesta semana com “insultos vulgares”, segundo a GFA. A entidade afirma que o atleta do Schalke 04 não se arrependeu de sua atitude, o que colaborou para que ele também fosse suspenso. O meia foi reserva na derrota por 2 a 1 para os Estados Unidos, na estreia dos africanos no Mundial, no dia 16, e titular no empate por 2 a 2 com a Alemanha, no último domingo.
As punições escancaram a crise no elenco de Gana. Na quarta-feira, a GFA admitiu que precisou intervir para evitar greve dos jogadores, que estavam insatisfeitos com a falta de pagamento de prêmios pela participação no Mundial. No dia 18, a entidade negou que havia possibilidade de um motim de atletas contra o técnico Kwesi Appiah, movimento supostamente liderado por Boateng.
Em campo, a situação de Gana também não é fácil. A seleção africana está em terceiro lugar no Grupo G, com um ponto ganho e um gol negativo de saldo, e por isso precisa bater Portugal nesta quinta-feira, às 13 horas, em Brasília. Ao mesmo tempo jogarão Alemanha e Estados Unidos, no Recife, e os ganeses precisam que haja um vencedor nessa partida – preferencialmente os germânicos, que têm quatro pontos e quatro gols de saldo, enquanto os norte-americanos também têm quatro pontos, mas só um gol de saldo.
★ Portugal e Gana duelam por muitos gols e motivação
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