A gravidez de risco exige cuidados especiais
Saiba mais sobre a Trombofilia, doença
que pode causar aborto quando não
diagnosticada - e tratada - desde cedo.
A gravidez é um momento mágico, ninguém
tem dúvidas disso, - mas, por vezes, quando
ela é descoberta, ela gera várias dúvidas
e incertezas na cabeça das futuras mamães
– principalmente para aquelas de primeira
viagem. Acompanhado de felicidade extrema,
esse momento deve ser muito apreciado
pela mulher, já que a partir desse dia, ela
toma consciência de que o seu corpo não
é mais só seu, mas seu e da criança que
passa a habitar durante nove meses
dentro da sua barriga – e que permanecerá
em sua vida para sempre.
tem dúvidas disso, - mas, por vezes, quando
ela é descoberta, ela gera várias dúvidas
e incertezas na cabeça das futuras mamães
– principalmente para aquelas de primeira
viagem. Acompanhado de felicidade extrema,
esse momento deve ser muito apreciado
pela mulher, já que a partir desse dia, ela
toma consciência de que o seu corpo não
é mais só seu, mas seu e da criança que
passa a habitar durante nove meses
dentro da sua barriga – e que permanecerá
em sua vida para sempre.
Porém, para que a gravidez seja algo
proveitoso para a mãe, para a família e
para o bebê, é preciso que sejam tomados
alguns cuidados especiais – principalmente
quando se trata de uma gravidez de risco.
proveitoso para a mãe, para a família e
para o bebê, é preciso que sejam tomados
alguns cuidados especiais – principalmente
quando se trata de uma gravidez de risco.
Carol Chab, radialista e engenheira agrônoma
de 28 anos, está grávida do seu primeiro
filho e logo no início da gravidez descobriu
que enfrentava uma gravidez de risco: foi
diagnosticada com trobofilia – uma grande
possibilidade de desenvolver trombose
durante a gravidez. “Fiquei assustada quando
fui diagnosticada, é claro, mas aproveitei o
susto para pesquisar muito sobre o assunto
e a conversar com médicos e mulheres que
também foram diagnosticadas com a
trombofilia. Depois, quando estava mais
tranquila, percebi que teria que ter alguns
cuidados a mais para evitar o aborto
tardio (depois dos três meses de gestação),
evitar alguma complicação para a minha própria
saúde ou o bebê nascer menor do que o normal,
mas eram todos cuidados plausíveis, que me
ajudaram a ficar mais segura e confiante”, comenta.
de 28 anos, está grávida do seu primeiro
filho e logo no início da gravidez descobriu
que enfrentava uma gravidez de risco: foi
diagnosticada com trobofilia – uma grande
possibilidade de desenvolver trombose
durante a gravidez. “Fiquei assustada quando
fui diagnosticada, é claro, mas aproveitei o
susto para pesquisar muito sobre o assunto
e a conversar com médicos e mulheres que
também foram diagnosticadas com a
trombofilia. Depois, quando estava mais
tranquila, percebi que teria que ter alguns
cuidados a mais para evitar o aborto
tardio (depois dos três meses de gestação),
evitar alguma complicação para a minha própria
saúde ou o bebê nascer menor do que o normal,
mas eram todos cuidados plausíveis, que me
ajudaram a ficar mais segura e confiante”, comenta.
A futura mamãe comenta que hoje
precisa de medicação e cuidados especiais
– como o uso da meia de compressão, não
ficar muito tempo parada na mesma posição
e fazer caminhadas leves. “Mas quando o
diagnóstico é precoce, como foi o meu caso,
os riscos caem muito - desde que eu siga
as recomendações médicas, claro. Fazendo isso,
posso inclusive ter outra gravidez desde que
tenha os mesmos cuidados”, exalta Carol.
precisa de medicação e cuidados especiais
– como o uso da meia de compressão, não
ficar muito tempo parada na mesma posição
e fazer caminhadas leves. “Mas quando o
diagnóstico é precoce, como foi o meu caso,
os riscos caem muito - desde que eu siga
as recomendações médicas, claro. Fazendo isso,
posso inclusive ter outra gravidez desde que
tenha os mesmos cuidados”, exalta Carol.
A radialista descobriu que tinha trombofilia sem
nenhum trauma anterior, apesar de ter conhecido
algumas mulheres que sofreram mais de três
abortos antes de terem sido diagnosticadas
com a doença. “Eu tenho histórico familiar
propenso a essa doença. Procurei um
médico geneticista e fiz uma pesquisa genética
que está disponível já em alguns planos de
saúde. E meus exames deram positivo: ou
seja, eu tinha um grande risco de sofrer aborto e
trombose”, explica, Carol, que diz que gostaria
de fazer um alerta para todas as mulheres que
sofreram com aborto ou com a trombose:
nenhum trauma anterior, apesar de ter conhecido
algumas mulheres que sofreram mais de três
abortos antes de terem sido diagnosticadas
com a doença. “Eu tenho histórico familiar
propenso a essa doença. Procurei um
médico geneticista e fiz uma pesquisa genética
que está disponível já em alguns planos de
saúde. E meus exames deram positivo: ou
seja, eu tinha um grande risco de sofrer aborto e
trombose”, explica, Carol, que diz que gostaria
de fazer um alerta para todas as mulheres que
sofreram com aborto ou com a trombose:
“Essa é uma doença que qualquer mulher pode ter.
Existem alguns fatores de risco, sim, como
a obesidade, fumo, sedentarismo, etc. Mas também
existe o fator genético que tem grande importância
- e nesse casos, não existem culpados”, diz ela,
que lembra que algumas mulheres tem essa
doença e nem sabem, outras podem ter e
nunca sofrer nada, e, algumas, assim como ela,
desenvolvem esse gene.
Existem alguns fatores de risco, sim, como
a obesidade, fumo, sedentarismo, etc. Mas também
existe o fator genético que tem grande importância
- e nesse casos, não existem culpados”, diz ela,
que lembra que algumas mulheres tem essa
doença e nem sabem, outras podem ter e
nunca sofrer nada, e, algumas, assim como ela,
desenvolvem esse gene.
Carol Chab
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