Segundo a pesquisadora, o objetivo do trabalho foi verificar a relação entre o clima e a saúde, já amplamente disseminado na cultura popular. Analisando as internações por doenças respiratórias na área urbana de Maringá nos anos de 2000 a 2007, Isabel pôde perceber que as massas de ar frias encontram o organismo despreparado, causando um choque térmico e favorecendo o desenvolvimento de doenças. Esse processo ocorre especialmente no inverno. A maior predominância de casos foi por gripes e pneumonias, sendo responsáveis por 59% das internações, de acordo com o estudo.
AE
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