No caso de Gomes, que sofreu um AVC Hemorrágico, há o vazamento de sangue causado por um rasgo em um dos vasos do cérebro. Geralmente, a hemorragia pode acontecer tanto em uma região profunda (central) do cérebro ou na periferia.
Quando o AVC ocorre na periferia do órgão (subaracnoide), 80% são causados por aneurismas, uma dilatação exagerada das paredes da artéria, o vaso sanguíneo que leva sangue rico em oxigênio às extremidades do corpo. De acordo com o enfermeiro e tutor do Portal Educação, Alisson Daniel, “a hipertensão arterial, denominada de doença silenciosa, é uma das principais causas do acidente vascular cerebral. Portanto, é fundamental que o paciente controle a pressão arterial para, dessa forma, evitar uma complicação”.
Célula-tronco
De acordo com o jornal inglês Daily Mail, cientistas da Universidade de Glasgow, na Escócia, realizaram a primeira fase de testes no tratamento de pacientes que sofreram acidente vascular cerebral (AVC). Esta nova técnica consiste em injetar as células-tronco no cérebro da pessoa.
Como ocorre o AVC
Uma área do cérebro deixa de exercer as suas tarefas corretamente por conta de uma alteração no recebimento de sangue, o que provoca o acidente. Há casos também de entupimento nos vasos do cérebro, chamado de AVC isquêmico. A falta de nutrientes nesse local leva à morte das células
DERRAME AUMENTA OS RISCOS DE FRATURA
Uma pesquisa realizada na Holanda comprovou que pacientes que sofreram de derrame têm 80% de chance a mais de ter fraturas do que uma pessoa que nunca sofreu da doença.
A pesquisa da Universidade de Utrecht, na Holanda, que avaliou mais de 33 mil pessoas, sendo que 6,8 mil já haviam sofrido fratura no quadril, mostrou que aqueles que haviam sofrido derrame tinham 79% maior risco de fraturas. O risco é três maior nos primeiros três meses após o derrame.
Segundo os pesquisadores, logo após o derrame, deve-se avaliar outros fatores de risco de fraturas. A prevenção a quedas e o uso de agentes protetores dos ossos também devem ser adotados.
Pacientes hospitalizados por mais de duas semanas por causa de derrame e aqueles que tiveram acidente vascular cerebral hemorrágico também apresentaram maiores riscos de fratura, segundo o estudo.
fontes:
Por Redação, com agências internacionais - de Utrecht
Correio do Brasil – 29/05/2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário