2.19.2012

SAIBA MAIS SOBRE O AVC HEMORRÁGICO


Saiba mais sobre o AVC Hemorrágico
O AVC atingiu mais de 80 mil pessoas no Brasil no primeiro semestre de 2011



Quem não se assustou ao ver o técnico do Vasco da Gama e ex-jogador da Seleção Brasileira de futebol, Ricardo Gomes, passar mal e sofrer um Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVC) durante uma partida? Apesar dos números do Sistema Único de Saúde (SUS) indicarem que aproximadamente 85 mil pessoas foram acometidas pelo mal no Brasil somente no primeiro semestre deste ano, o tipo da doença que atingiu Gomes não é tão comum.
No caso de Gomes, que sofreu um AVC Hemorrágico, há o vazamento de sangue causado por um rasgo em um dos vasos do cérebro. Geralmente, a hemorragia pode acontecer tanto em uma região profunda (central) do cérebro ou na periferia.
Quando o AVC ocorre na periferia do órgão (subaracnoide), 80% são causados por aneurismas, uma dilatação exagerada das paredes da artéria, o vaso sanguíneo que leva sangue rico em oxigênio às extremidades do corpo. De acordo com o enfermeiro e tutor do Portal Educação, Alisson Daniel, “a hipertensão arterial, denominada de doença silenciosa, é uma das principais causas do acidente vascular cerebral. Portanto, é fundamental que o paciente controle a pressão arterial para, dessa forma, evitar uma complicação”.
Célula-tronco
De acordo com o jornal inglês Daily Mail, cientistas da Universidade de Glasgow, na Escócia, realizaram a primeira fase de testes no tratamento de pacientes que sofreram acidente vascular cerebral (AVC). Esta nova técnica consiste em injetar as células-tronco no cérebro da pessoa.
Como ocorre o AVC
Uma área do cérebro deixa de exercer as suas tarefas corretamente por conta de uma alteração no recebimento de sangue, o que provoca o acidente. Há casos também de entupimento nos vasos do cérebro, chamado de AVC isquêmico. A falta de nutrientes nesse local leva à morte das células

DERRAME AUMENTA OS RISCOS DE FRATURA

Derrame aumenta os riscos de fratura
Uma pesquisa realizada na Holanda comprovou que pacientes que sofreram de derrame têm 80% de chance a mais de ter fraturas do que uma pessoa que nunca sofreu da doença.

Pacientes que sofreram derrame têm 80% maior risco de fraturar o quadril ou a região da coxa. Os riscos seriam ainda maiores para aqueles com mais de 70 anos de idade, que costumam apresentar outros fatores de risco, como osteoporose.

A pesquisa da Universidade de Utrecht, na Holanda, que avaliou mais de 33 mil pessoas, sendo que  6,8 mil  já haviam sofrido fratura no quadril, mostrou que aqueles que haviam sofrido derrame tinham 79% maior risco de fraturas. O risco é três maior nos primeiros três meses após o derrame.

Segundo os pesquisadores, logo após o derrame, deve-se avaliar  outros fatores de risco de fraturas. A prevenção a quedas e o uso de agentes protetores dos ossos também devem ser adotados.

Pacientes hospitalizados por mais de duas semanas por causa de derrame e aqueles que tiveram acidente vascular cerebral hemorrágico também apresentaram maiores riscos de fratura, segundo o estudo.
fontes:
Por Redação, com agências internacionais - de Utrecht
Correio do Brasil – 29/05/2009


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