De olho na demanda do mercado, indústria de cosméticos brasileira vem apostando suas fichas nos produtos livres de substâncias químicas pesadas
Na contramão dos itens de beleza formulados com substâncias químicas
cada vez mais poderosas - capazes de dar aquela força nos assuntos
relacionados aos cuidados com a aparência, mas também de causar
irritações e alergias na cútis -, parte da bem-sucedida indústria de
cosméticos brasileira vem apostando suas fichas numa nova e promissora
tendência de mercado: os chamados produtos “sem”.
Frutos da demanda do público por soluções que garantam bons resultados no espelho, sem prejudicar a saúde e qualidade da pele, os artigos livres de componentes tóxicos como álcool, corantes, perfumes e alguns conservantes, vêm aos poucos conquistando espaço nas prateleiras e também no dia a dia das mulheres que não deixam de lado a vaidade.
Compostos somente por ingredientes considerados essenciais para o tratamento das principais queixas femininas, os cosméticos de higiene e cuidados com a cútis - tidos como hipoalergênicos - reduzem a quase zero o risco de reações adversas em seus adeptos, mantendo distantes as famosas dermatites de contato - problema comum relacionado ao uso de produtos de beleza que se manifesta por meio de ardência, coceira, vermelhidão e descamação da pele.
“Por serem compostos pelo menor número possível de material potencialmente alergênico, estes itens oferecem a mesma qualidade dos demais de sua categoria, com o diferencial de privilegiarem a saúde cutânea, principalmente de quem tem a pele sensível”, avalia Valcinir Bedin, dermatologista e diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento (CIPE).
Substâncias excluídas
Principais suspeitos de desencadear irritações e alergias na cútis, substâncias como os parabenos (conservantes presentes em diversos cosméticos, capaz de oferecer sérios riscos à saúde devido às suas propriedades estrogênicas), os corantes (substâncias ricas em componentes metálicos prejudiciais à saúde) e o álcool (ativo que resseca a pele e facilita a evaporação da água pelos poros) não estão mais sendo usados nas composições da nova classe de produtos.
“Apesar de serem geralmente usados para inibir o crescimento de micro-organismos (fungos e bactérias) em tônicos, cremes, emulsões, loções pós-barba, xampus e condicionadores, estes ingredientes possuem alto grau de toxidade”, alerta Fernando Passos de Freitas, dermatologista, especialista em Medicina Estética pela InternationaI Association of Aesthetic Medicine (AAM /ASIME).
Por isso, para evitar dores de cabeça ao recorrer às propriedades químicas, a dica é esquecer a história de que os cosméticos não fazem mal à saúde e buscar sempre empresas idôneas na hora da aquisição dos produtos, pois o mercado já oferece diversas opções que não apresentam substâncias tóxicas em sua formulação e diminuem consideravelmente as chances de alergias.
Fotos
Frutos da demanda do público por soluções que garantam bons resultados no espelho, sem prejudicar a saúde e qualidade da pele, os artigos livres de componentes tóxicos como álcool, corantes, perfumes e alguns conservantes, vêm aos poucos conquistando espaço nas prateleiras e também no dia a dia das mulheres que não deixam de lado a vaidade.
Compostos somente por ingredientes considerados essenciais para o tratamento das principais queixas femininas, os cosméticos de higiene e cuidados com a cútis - tidos como hipoalergênicos - reduzem a quase zero o risco de reações adversas em seus adeptos, mantendo distantes as famosas dermatites de contato - problema comum relacionado ao uso de produtos de beleza que se manifesta por meio de ardência, coceira, vermelhidão e descamação da pele.
“Por serem compostos pelo menor número possível de material potencialmente alergênico, estes itens oferecem a mesma qualidade dos demais de sua categoria, com o diferencial de privilegiarem a saúde cutânea, principalmente de quem tem a pele sensível”, avalia Valcinir Bedin, dermatologista e diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento (CIPE).
Substâncias excluídas
Principais suspeitos de desencadear irritações e alergias na cútis, substâncias como os parabenos (conservantes presentes em diversos cosméticos, capaz de oferecer sérios riscos à saúde devido às suas propriedades estrogênicas), os corantes (substâncias ricas em componentes metálicos prejudiciais à saúde) e o álcool (ativo que resseca a pele e facilita a evaporação da água pelos poros) não estão mais sendo usados nas composições da nova classe de produtos.
“Apesar de serem geralmente usados para inibir o crescimento de micro-organismos (fungos e bactérias) em tônicos, cremes, emulsões, loções pós-barba, xampus e condicionadores, estes ingredientes possuem alto grau de toxidade”, alerta Fernando Passos de Freitas, dermatologista, especialista em Medicina Estética pela InternationaI Association of Aesthetic Medicine (AAM /ASIME).
Por isso, para evitar dores de cabeça ao recorrer às propriedades químicas, a dica é esquecer a história de que os cosméticos não fazem mal à saúde e buscar sempre empresas idôneas na hora da aquisição dos produtos, pois o mercado já oferece diversas opções que não apresentam substâncias tóxicas em sua formulação e diminuem consideravelmente as chances de alergias.
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