Ex-estagiária da Casa Branca escreveu para a 'Vanity Fair'.
Ela disse que relação com ex-presidente foi sempre 'consensual'.
A ex-estagiária da Casa Branca, Monica Lewinsky, de 40 anos, disse em
depoimento à revista "Vanity Fair" divulgado nesta terça-feira (6) que
se arrepende profundamente da aventura amorosa que teve com o então
presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, que gerou um escândalo no
governo norte-americano em 1998. "Eu, pessoalmente, me arrependo
profundamente o que aconteceu entre mim e o presidente Clinton. Deixe-me
dizer novamente: Eu. Me arrependo. Profundamente. Do que. Aconteceu",
escreveu Lewinsky.
Ela afirmou que a relação que teve com Clinton foi consensual. "Sim, meu chefe se aproveitou de mim, mas eu me mantenho firme neste ponto: a relação foi consensual", afirma Mônica, que na época tinha 22 anos. "Qualquer abuso veio na sequência, quando eu virei bode expiatório para poder proteger a sua posição poderosa."
Monica trabalhou na Casa Branca entre 1995 e 1996. O escândalo foi revelado dois anos depois. O então presidente democrata Bill Clinton chegou a passar por um processo de impeachment, no qual conseguiu manter seu mandato, depois de mentir sobre suas relações com a ex-estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky. Clinton a princípio negou ter se relacionado com Lewinsky. Com o crescimento das acusações, Clinton acabou confessando e enfrentando o julgamento, o que marcou o restante do seu mandato. A então primeira-dama Hillary Clinton perdoou o presidente.
Ela afirmou que após o escândalo, recusou ofertas de mais de US$ 10 milhões porque não achava que fosse a coisa certa a fazer. Monica foi morar em Londres, onde fez mestrado em psicologia social na London School of Economics. Também viveu em Los Angeles, Nova York e Portland. Lewinsky escreveu na revista que desde o escândalo teve problemas para conseguir trabalho. "Meus potenciais empregadores sempre diplomaticamente lembravam a minha história e eu nunca era 'a pessoa certa' para a posição.
Ela afirmou que a relação que teve com Clinton foi consensual. "Sim, meu chefe se aproveitou de mim, mas eu me mantenho firme neste ponto: a relação foi consensual", afirma Mônica, que na época tinha 22 anos. "Qualquer abuso veio na sequência, quando eu virei bode expiatório para poder proteger a sua posição poderosa."
Monica trabalhou na Casa Branca entre 1995 e 1996. O escândalo foi revelado dois anos depois. O então presidente democrata Bill Clinton chegou a passar por um processo de impeachment, no qual conseguiu manter seu mandato, depois de mentir sobre suas relações com a ex-estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky. Clinton a princípio negou ter se relacionado com Lewinsky. Com o crescimento das acusações, Clinton acabou confessando e enfrentando o julgamento, o que marcou o restante do seu mandato. A então primeira-dama Hillary Clinton perdoou o presidente.
Ela afirmou que após o escândalo, recusou ofertas de mais de US$ 10 milhões porque não achava que fosse a coisa certa a fazer. Monica foi morar em Londres, onde fez mestrado em psicologia social na London School of Economics. Também viveu em Los Angeles, Nova York e Portland. Lewinsky escreveu na revista que desde o escândalo teve problemas para conseguir trabalho. "Meus potenciais empregadores sempre diplomaticamente lembravam a minha história e eu nunca era 'a pessoa certa' para a posição.
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