4.17.2010

Porque o Sexo Faz Bem a Saúde

O sexo faz bem a saúde, sabe porque? Além da energia que o nosso corpo gasta com o ato sexual, com a produção de espermatozóides e com o ciclo reprodutivo da mulher, sexo estimula muito as pessoas. Psicólogos falam que o sexo deixa as pessoas até mais felizes.

O sexo evita uma doença trágica, o fim da humanidade. Se fizer sexo faz bem, ficar sem ele faz mal, e muito mal, trás sérios problemas com o efeito blue balls, o homem pode ficar com os testículos doloridos devido ao grande acumulo de líquidos.

Ficar sem sexo pode causar problemas psicológicos também, como depressão e ansiedade. Se fazer sexo é bom e trás benefícios e o melhor de tudo é gostoso, porque ficar sem? Sexo é um remédio natural e prazeroso. Por isso só não esqueça de se prevenir contra doenças sexualmente transmitidas e uma gravidez não desejada, use camisinha!

É inútil negar que nossa sexualidade é importante. A partir do momento que alguém se queixa para um profissional de saúde que não necessita mais de sexo, isso por si só, já configura um problema, com todos os seus conflitos. A relação sexual é algo instintivo em todos os animais, e não seria diferente na espécie humana. O que muda basicamente é o comportamento instituído por normas de conduta ditadas pela sociedade em que cada um vive.

Como somos seres sexuados, o sexo desempenha importante papel em nossa vida diária, ocorrendo mudanças de comportamento, varáveis de indivíduo para indivíduo, em todos os aspectos bem como nas relações interpessoais, sejam elas familiares ou de trabalho. A OMS (Organização Mundial de Saúde) tem o sexo como um parâmetro para atestar a qualidade de vida de uma população, funcionando como uma espécie de termômetro do bem estar físico e mental.

Várias são os motivos pelo qual uma relação sexual satisfatória e prazerosa pode nos proporcionar muito bem estar.Durante o ato sexual, o cérebro produz e libera uma substância chamada endorfina, com ação muito semelhante aos analgésicos opióides, como a morfina. Esta substância além de ter o poder de acalmar dores também é responsável pela indescritível sensação de bem estar, principalmente após um orgasmo, funcionando como um antidepressivo natural e aliviando as tensões causadas pelo stress, trazendo como conseqüência uma melhora do humor.

Pessoas sexualmente ativas possuem em torno de 15% menos propensão a morrer por problemas cardíacos. Isto se deve ao fato de que ao fazer sexo, o nível de estrogênio aumenta sendo este um fator de proteção der doenças cardíacas. Como o sexo é um poderoso exercício aeróbico, significa dizer que, de certa maneira, também contribui para um condicionamento físico e melhora da circulação arterial. Claro que exercícios diários como as caminhadas rotineiras ou nas academias não devem ser abandonados.

A título de curiosidade, há quem diga que aquele que pratica sexo durante pelo menos vinte minutos, intensamente, 3 vezes por semana, ao final de 1 ano terá perdido em calorias o equivalente a uma caminhada de 120 Km.

Para aquelas que padecem com os sintomas da TPM (Tensão Pré-Menstrual), a atividade sexual regular e satisfatória pode ajudar a melhorar os sintomas decorrentes deste período, muito em função também da liberação de endorfina.

A atividade sexual também faz aumentar a produção de testosterona, que é o hormônio responsável pelo desejo sexual e importante também para a prevenção da osteoporose. Uma glândula localizada acima dos rins chamada de supra renal, também libera um hormônio chamado DHEA podendo chegar a níveis cinco vezes mais alto durante o orgasmo.

Fazer sexo também ajuda a regular a proporção entre o colesterol bom (HDL) e o ruim (LDL), de maneira mais favorável, além de propiciar uma baixa do colesterol total, muito em função do gasto de energia desprendido durante a relação, também estimulando a produção de imunoglobulinas desde que feito de maneira regular, promovendo uma melhora de até 30 % no sistema imunológico.

Para terminar, estudos mostraram que aqueles que têm dois ou mais orgasmos por semana tende a viver mais. O índice de mortalidade entre os menos sexualmente ativos pode ser 2,2 vezes maior em relação a aqueles mais ativos. Ou seja, faça mais sexo, seja feliz e viva mais.

Por Darci L.D. Janarelli

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