Tanto os seres humanos como também os animais parecem ter sido projetados para desenvolverem medo de estímulo nocivo ou até mesmo perigoso. Medo nada mais é do que uma emoção desagradável e muito intensa que pode ser causada pela antecipação, ou então, consciência do perigo. O medo se trata de algo completamente natural e que ajuda as pessoas a reconhecerem e a responderem as ameaças e situações de perigo.
Os humanos possuem um complexo sistema de aprendizagem emocional que ajuda a detectar situações de perigo e ativar sistemas cerebrais que servem como uma espécie de alarme. Porém, este sistema de alarme pode, eventualmente, ser perturbado. O medo saudável, ou seja, aquele medo que tem a função protetora, pode evoluir para um medo considerado não saudável ou patológico, o qual pode acabar levando a pessoa a ter um comportamento exagerado de medo, sendo que estes medos caracterizam-se por distúrbios de ansiedade, particularmente de fobias específicas.
Uma fobia se trata de um medo intenso e não realista, podendo interferir na habilidade da pessoa de trabalhar, de socializar, ou mesmo de viver uma vida normal do dia a dia, o qual pode acontecer por conta de um objeto, situação ou evento.
O medo que é provocado pelos estímulos aversivos desencadeiam um reflexo emocional, isto porque o estresse e o trauma são armazenados como memórias em determinadas partes do cérebro e este armazenamento é conhecido como “medo condicionado” e, assim a fobia acaba sendo criada. O medo condicionado é o método pelo qual o organismo aprende a sentir medo de um novo estímulo e essa forma de aprendizagem, na qual o medo está associado com um contexto particular neutro, como por exemplo, um objeto, ou por um estímulo neutro, como por exemplo, um tom.
O medo condicionado, armazenamento e recrutamento de memórias e expressão emocional são controlados através do nosso sistema límbico, o qual é feito de um grupo de estruturas como o tálamo e a amígada. O medo envia impulsos ao longo da via do ouvido ao tálamo e a amígada, onde eles podem ser analisados antes de serem enviados à amígada e esta quando recebe os impulsos nervosos indicando a ameaça, ela acaba enviando sinais que desencadeiam tais reações como à pressão elevada e o taquicardia.
Acrofobia é o nome cientifico da doença de medo de altura, a qual é caracterizada por um medo irracional de estar em locais altos, resultando que a pessoa evite tais situações. Em alguns casos, a pessoa pode até mesmo não ser capaz de visitar alguém que mora em prédio, visitar amigos, médicos, e aceitar um trabalho em um prédio alto.
Nos últimos anos, os psicólogos desenvolveram alguns tratamentos comportamentais e farmacológicos que trabalham contra a fobia. A extinção do medo envolve em exposições repetidas à memória do medo ou objeto, na ausência de consequências adversas.
Uma maneira de tratar a acrofobia é a terapia comportamental, a qual inclui a exposição do assunto para o estímulo que produz a ansiedade, permitindo assim a atenuação da ansiedade. A exposição gradativa in vivo é um tratamento comum e totalmente efetivo para a acrofobia.
Uma pessoa com acrofobia pode se curar após a terapia comportamental, porém pode ter a acrofobia novamente se passar por um período muito intenso de estresse.
Os humanos possuem um complexo sistema de aprendizagem emocional que ajuda a detectar situações de perigo e ativar sistemas cerebrais que servem como uma espécie de alarme. Porém, este sistema de alarme pode, eventualmente, ser perturbado. O medo saudável, ou seja, aquele medo que tem a função protetora, pode evoluir para um medo considerado não saudável ou patológico, o qual pode acabar levando a pessoa a ter um comportamento exagerado de medo, sendo que estes medos caracterizam-se por distúrbios de ansiedade, particularmente de fobias específicas.
Uma fobia se trata de um medo intenso e não realista, podendo interferir na habilidade da pessoa de trabalhar, de socializar, ou mesmo de viver uma vida normal do dia a dia, o qual pode acontecer por conta de um objeto, situação ou evento.
O medo que é provocado pelos estímulos aversivos desencadeiam um reflexo emocional, isto porque o estresse e o trauma são armazenados como memórias em determinadas partes do cérebro e este armazenamento é conhecido como “medo condicionado” e, assim a fobia acaba sendo criada. O medo condicionado é o método pelo qual o organismo aprende a sentir medo de um novo estímulo e essa forma de aprendizagem, na qual o medo está associado com um contexto particular neutro, como por exemplo, um objeto, ou por um estímulo neutro, como por exemplo, um tom.
O medo condicionado, armazenamento e recrutamento de memórias e expressão emocional são controlados através do nosso sistema límbico, o qual é feito de um grupo de estruturas como o tálamo e a amígada. O medo envia impulsos ao longo da via do ouvido ao tálamo e a amígada, onde eles podem ser analisados antes de serem enviados à amígada e esta quando recebe os impulsos nervosos indicando a ameaça, ela acaba enviando sinais que desencadeiam tais reações como à pressão elevada e o taquicardia.
Acrofobia é o nome cientifico da doença de medo de altura, a qual é caracterizada por um medo irracional de estar em locais altos, resultando que a pessoa evite tais situações. Em alguns casos, a pessoa pode até mesmo não ser capaz de visitar alguém que mora em prédio, visitar amigos, médicos, e aceitar um trabalho em um prédio alto.
Nos últimos anos, os psicólogos desenvolveram alguns tratamentos comportamentais e farmacológicos que trabalham contra a fobia. A extinção do medo envolve em exposições repetidas à memória do medo ou objeto, na ausência de consequências adversas.
Uma maneira de tratar a acrofobia é a terapia comportamental, a qual inclui a exposição do assunto para o estímulo que produz a ansiedade, permitindo assim a atenuação da ansiedade. A exposição gradativa in vivo é um tratamento comum e totalmente efetivo para a acrofobia.
Uma pessoa com acrofobia pode se curar após a terapia comportamental, porém pode ter a acrofobia novamente se passar por um período muito intenso de estresse.
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