NOVA YORK - Está em estudo nos EUA o Qnexa, um medicamento contra a obesidade que combina a anfetamina phentermine com topiramato (uma droga para epilepsia relacionada à perda de peso) e tem efeito mais potente que o Orlistat (Xenical, da Roche), único remédio permitido atualmente. Antes da aprovação, porém, a indústria terá que dar mais provas sobre a segurança do medicamento.
Cerca de 2.500 americanos obesos e acima do peso e tomaram o medicamento uma vez por dia durante um ano ou uma pílula placebo. Os que tomaram o remédio perderam mais de 9,5Kg em média, mas cerca de 21% desses tiveram efeitos colaterais como formigamento, tontura, constirpação e alguns tiveram crise de ansiedade e depressão.
O phentermine foi temporariamente tirado de circulação na Inglaterra em 2002 em meio a temores de danos ao coração. O topiramato tem sido relacionado a defeitos congênitos, problemas de memória e alterações de humor.
O FDA, departamento americano responsável por regular alimentos e medicamentos, se recusou a liberar o Qnexa para vendas em outubro, alegando que precisava de mais informações sobre segurança.
O Globo
Cerca de 2.500 americanos obesos e acima do peso e tomaram o medicamento uma vez por dia durante um ano ou uma pílula placebo. Os que tomaram o remédio perderam mais de 9,5Kg em média, mas cerca de 21% desses tiveram efeitos colaterais como formigamento, tontura, constirpação e alguns tiveram crise de ansiedade e depressão.
O phentermine foi temporariamente tirado de circulação na Inglaterra em 2002 em meio a temores de danos ao coração. O topiramato tem sido relacionado a defeitos congênitos, problemas de memória e alterações de humor.
O FDA, departamento americano responsável por regular alimentos e medicamentos, se recusou a liberar o Qnexa para vendas em outubro, alegando que precisava de mais informações sobre segurança.
O Globo
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