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Sob protesto, pastor do PSC descarta deixar a presidência
da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e prepara viagem oficial à Bolíva
para tratar do caso dos corintianos presos após a morte de um garoto numa
partida de futebol.
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) não parece
mesmo incomodado com a onda de protestos contra sua presidência na Comissão de
Direitos Humanos da Câmara. Em entrevista a Sabrina Sato, ele disse: “Uma
renúncia minha agora é como se eu assinasse um atestado de confissão.”
. Acusado de ser homofóbico e racista, o pastor não
pretende deixar o cargo e já faz publicidade de seus passos como presidente da
Comissão. “Fui eleito por um colegiado”, ele declarou. “É um acordo partidário.
E acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer.”
. No Twitter, ele convida seguidores a assistirem a
entrevista e anuncia viagem oficial à Bolívia, para tratar do caso dos
corintianos presos naquele país após a morte de um garoto numa partida de
futebol
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