Criado em 2007, projeto AdaptSurf recebe alunos na Barra e no Leblon.
Jovens são treinados fora d'água e supervisionados ao entrar no mar.
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Cofundador
do projeto de inclusão social AdaptSurf, Henrique Saraiva, não tem os
movimentos da cintura para baixo e surfa de joelhos sobre a prancha na
Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio (Foto: Felipe Dana/AP)
Uma versão adaptada de surfe tem atraído pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida para as praias da Barra da Tijuca e do Leblon, nas
zonas Oeste e Sul do Rio de Janeiro.
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Segundo os criadores do AdaptSurf, iniciado em 2007, o projeto é uma
ferramenta de inclusão social e uma forma de praticar esporte em
interação com a natureza.Os alunos são treinados fora d'água e supervisionados por instrutores ao pegar uma onda.
O cofundador do AdaptSurf, Henrique Saraiva, por exemplo, não tem os movimentos da cintura para baixo, e se ajoelha em cima da prancha para surfar. Já a aluna Camila Fuch entra no mar de muletas, acompanhada por um professor voluntário.
De muletas, a aluna Camila Fuch entra no mar ao lado de um professor voluntário. (Foto: Felipe Dana/AP)
Abaixo, o fisioterapeuta Luis Phelipe Nobre – também cofundador do
projeto – e outro colega voluntário retiram do mar do Leblon a jovem
Renata Glasner, por meio de uma cadeira de rodas especial para andar na
água.
Prancha de surfe usada nas aulas adaptadas é vista sobre a areia da praia do Leblon (Foto: Felipe Dana/AP)
Antes de pegar uma onda de verdade, trio aprende a surfar na areia da Barra da Tijuca (Foto: Felipe Dana/AP)
Fisioterapeuta Luis Phelipe Nobre puxa aluna em cadeira de rodas especial no Leblon (Foto: Felipe Dana/AP)
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