Moeda encerrou a quarta-feira em alta de 0,82%, a R$ 2,1541.
Trata-se da maior cotação de fechamento desde abril de 2009.
O dólar voltou a subir ante o real nesta quarta-feira (12) e fechou no
patamar de R$ 2,15 pela primeira vez em mais de quatro anos, diante do
cenário de incertezas nos planos internacional e doméstico e sem atuação
do Banco Central nesta sessão.
A moeda norte-americana terminou o dia em alta de 0,82%, vendida a R$ 2,1541, na maior cotação de fechamento desde 30 de abril de 2009, no auge da crise financeira e quando ficou em R$ 2,182. Veja a cotação
O fortalecimento do dólar tem tido como pano de fundo turbulências externas: expectativas de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, possa reduzir em breve seu estímulo monetário têm pressionado as cotações da divisa em todo o mundo, diante da ameaça de limitar a liquidez externa. No Brasil, também pesa a deterioração das contas públicas e externas, destaca a Reuters.
Para o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, enquanto a divisa norte-americana for negociada acima do patamar de R$ 2,15, existe a possibilidade de que o BC atue para conter a valorização do dólar.
Segundo o gerente da mesa de câmbio da Advanced Corretora, Celso Siqueira, investidores também compravam dólares para testar a tolerância do BC ao fortalecimento da divisa.
O BC atuou com força nas duas últimas sessões por meio de swaps cambiais tradicionais, que equivalem a vendas de dólares no mercado futuro. O dólar chegou a bater R$ 2,16 na terça-feira antes das intervenções.
Os investidores também estão trabalhando sob a expectativade que o governo possa adotar novas medidas cambiais, como mudar a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as posições cambiais vendidas líquidas, disse à Reuters o operador de câmbio da Intercam Corretora Glauber Romano.
Na semana passada, o governo zerou a alíquota do IOF incidente sobre o ingresso de recursos estrangeiros para aplicação em renda fixa, o que acrescentou volatilidade nas negociações desde então.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou em entrevista publicada nesta quarta-feira pelo jornal "Folha de S. Paulo", que o movimento global de valorização do dólar pesa sobre a inflação, mas que pode ser passageiro. Mantega também disse garantir que o Brasil atingirá a meta de superávit primário do ano.
A moeda norte-americana terminou o dia em alta de 0,82%, vendida a R$ 2,1541, na maior cotação de fechamento desde 30 de abril de 2009, no auge da crise financeira e quando ficou em R$ 2,182. Veja a cotação
O fortalecimento do dólar tem tido como pano de fundo turbulências externas: expectativas de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, possa reduzir em breve seu estímulo monetário têm pressionado as cotações da divisa em todo o mundo, diante da ameaça de limitar a liquidez externa. No Brasil, também pesa a deterioração das contas públicas e externas, destaca a Reuters.
Para o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, enquanto a divisa norte-americana for negociada acima do patamar de R$ 2,15, existe a possibilidade de que o BC atue para conter a valorização do dólar.
Segundo o gerente da mesa de câmbio da Advanced Corretora, Celso Siqueira, investidores também compravam dólares para testar a tolerância do BC ao fortalecimento da divisa.
O BC atuou com força nas duas últimas sessões por meio de swaps cambiais tradicionais, que equivalem a vendas de dólares no mercado futuro. O dólar chegou a bater R$ 2,16 na terça-feira antes das intervenções.
Os investidores também estão trabalhando sob a expectativade que o governo possa adotar novas medidas cambiais, como mudar a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as posições cambiais vendidas líquidas, disse à Reuters o operador de câmbio da Intercam Corretora Glauber Romano.
Na semana passada, o governo zerou a alíquota do IOF incidente sobre o ingresso de recursos estrangeiros para aplicação em renda fixa, o que acrescentou volatilidade nas negociações desde então.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou em entrevista publicada nesta quarta-feira pelo jornal "Folha de S. Paulo", que o movimento global de valorização do dólar pesa sobre a inflação, mas que pode ser passageiro. Mantega também disse garantir que o Brasil atingirá a meta de superávit primário do ano.
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