Aparelhos que usam ondas eletromagnéticas e de ultrassom prometem acabar com o suor excessivo
Cilene Pereira
Assista ao vídeo:
Dois novos equipamentos mostraram-se ótimas
armas para combater o suor excessivo. Chamado de hiperidrose, o
problema prejudica a qualidade de vida, impedindo, muitas vezes, o
indivíduo de trabalhar calmamente ou de participar de atividades
sociais. O primeiro aparelho é o Miradry, aprovado pela Food and Drug
Administration, agência do governo americano responsável pela liberação
de instrumentos relacionados aos cuidados com a saúde.
O Miradry age emitindo ondas eletromagnéticas sobre as glândulas sudoríparas (produtoras do suor) presentes nas axilas. A energia destrói as estruturas, mas sem causar danos excessivos aos tecidos ao redor. “Cerca de 90% dos pacientes mostram-se satisfeitos, mesmo após dois anos do tratamento”, afirma a dermatologista Márcia Linhares, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Nos Estados Unidos, o equipamento está em uso desde 2011. Também é usado no Japão. No Brasil, deve chegar em breve.
O Miradry age emitindo ondas eletromagnéticas sobre as glândulas sudoríparas (produtoras do suor) presentes nas axilas. A energia destrói as estruturas, mas sem causar danos excessivos aos tecidos ao redor. “Cerca de 90% dos pacientes mostram-se satisfeitos, mesmo após dois anos do tratamento”, afirma a dermatologista Márcia Linhares, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Nos Estados Unidos, o equipamento está em uso desde 2011. Também é usado no Japão. No Brasil, deve chegar em breve.
O outro equipamento é o Ulthera, um dos maiores sucessos na área da beleza por sua eficácia contra a flacidez. Ele se baseia na emissão de ondas de ultrassom. Um estudo realizado na Universidade de Miami, sob o patrocínio do fabricante, mostrou que a energia destrói as glândulas sudoríparas, reduzindo em cerca de 80% a produção de suor. “Seu efeito também é duradouro e ele pode tratar qualquer região do corpo”, afirma a dermatologista Mônica Aribi, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Novas pesquisas estão sendo feitas com um número maior de participantes para que sua eficácia neste caso seja referendada.
Foto: shutterstock
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