A presidenta Dilma passou hoje uma mensagem de muita segurança e
tranquilidade aos integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e
Social (CDES), que está completando dez anos de existência. Foi um
recado aos pessimistas de plantão que apostam no pior do Brasil e não
veem os resultados alcançados pelos governos de Lula e de Dilma a partir
de 2003.
Dilma garantiu que, apesar das pressões recentes, a inflação está em queda e ficará dentro da meta (de até 6,5%) estabelecida para este ano no país. “Sabemos que a inflação no país tem caráter ciclos sazonal. Agora estamos na faixa da baixa da inflação, assim como estivemos em um momento de pressão inflacionária, fruto de algumas questões que não controlamos", disse.
A presidenta criticou o que chamou de “informações parciais”, que criam um “ambiente de pessimismo que não é bom para o Brasil”. Para ela, há “dados concretos que desmentem análises negativas”.
“É incorreto falar de descontrole da inflação ou das despesas do governo. É desrespeito aos dados, à lógica, para dizer o mínimo”, afirmou. “A informação parcial, da forma como muitas vezes é explorada, confunde a opinião publica e pode criar um ambiente de pessimismo que não interessa a nenhum de nós.”
De acordo com Dilma, a instabilidade do cenário internacional prejudicou a economia brasileira, mas a crise global não é “justificativa” para que os “obstáculos impostos não sejam enfrentados”.
A crise torna as carências “mais complexas e mais danosas”, mas isso é um motivo para combatê-las com “mais força”, disse a presidenta. Ela destacou, porém, que o país tem capacidade de enfrentar os problemas da crise no “front externo”. “Temos quantidade de reserva que permite que enfrentemos momento de ajuste conjuntural”, afirmou.
Vozes das ruas
Dilma Rousseff reforçou que é preciso traduzir as demandas que a população levou às ruas em ações práticas de governo. Segundo Dilma, a “voz das ruas” têm um norte claro no Brasil, que é a questão de mais direitos sociais, mais valores públicos e éticos e mais representatividade.
“É meu dever, como governante desse país, que tem o mérito de ser um grande país democrático, traduzir essas demandas e a energia dos manifestantes em ações práticas de governo. Isso significa que não podemos nem devemos ficar indiferentes. Temos que ter a humildade de reconhecer que lutar por mais direitos é algo que só honra o nosso país”, ressaltou a presidenta.
Dilma lembrou que viu o que era cobrado nas ruas, explicitado em cartazes, como mais ética, mais democracia e, principalmente, mais oportunidade de ser ouvido, e ressaltou que tudo isso depende de uma reforma política. “Melhorar a representatividade política, democratizar a atividade política, tornar a política mais transparente são, talvez, as respostas mais evidentes que nós podemos dar a esse momento por que passa o país”.
Cinco pactos
Durante seu discurso, Dilma descreveu ainda os cinco pactos nacionais, nas áreas de saúde, mobilidade urbana, educação, responsabilidade fiscal e controle da inflação, que propôs a chefes dos executivos estaduais e municipais no último mês para dar mais transparência ao sistema político e melhorar os serviços públicos. Ela destacou, mais uma vez, a destinação dos royalties do petróleo para educação como uma das principais decisões nessa linha.
“Essa proposta [de destinação dos royalties do petróleo para a educação] surge muito forte nesse novo momento político, porque esse novo momento político pode tornar realidade seguramente um dos maiores legados que o meu governo pode dar às futuras gerações”, ressaltou a presidenta.
Dilma garantiu que, apesar das pressões recentes, a inflação está em queda e ficará dentro da meta (de até 6,5%) estabelecida para este ano no país. “Sabemos que a inflação no país tem caráter ciclos sazonal. Agora estamos na faixa da baixa da inflação, assim como estivemos em um momento de pressão inflacionária, fruto de algumas questões que não controlamos", disse.
A presidenta criticou o que chamou de “informações parciais”, que criam um “ambiente de pessimismo que não é bom para o Brasil”. Para ela, há “dados concretos que desmentem análises negativas”.
“É incorreto falar de descontrole da inflação ou das despesas do governo. É desrespeito aos dados, à lógica, para dizer o mínimo”, afirmou. “A informação parcial, da forma como muitas vezes é explorada, confunde a opinião publica e pode criar um ambiente de pessimismo que não interessa a nenhum de nós.”
De acordo com Dilma, a instabilidade do cenário internacional prejudicou a economia brasileira, mas a crise global não é “justificativa” para que os “obstáculos impostos não sejam enfrentados”.
A crise torna as carências “mais complexas e mais danosas”, mas isso é um motivo para combatê-las com “mais força”, disse a presidenta. Ela destacou, porém, que o país tem capacidade de enfrentar os problemas da crise no “front externo”. “Temos quantidade de reserva que permite que enfrentemos momento de ajuste conjuntural”, afirmou.
Vozes das ruas
Dilma Rousseff reforçou que é preciso traduzir as demandas que a população levou às ruas em ações práticas de governo. Segundo Dilma, a “voz das ruas” têm um norte claro no Brasil, que é a questão de mais direitos sociais, mais valores públicos e éticos e mais representatividade.
“É meu dever, como governante desse país, que tem o mérito de ser um grande país democrático, traduzir essas demandas e a energia dos manifestantes em ações práticas de governo. Isso significa que não podemos nem devemos ficar indiferentes. Temos que ter a humildade de reconhecer que lutar por mais direitos é algo que só honra o nosso país”, ressaltou a presidenta.
Dilma lembrou que viu o que era cobrado nas ruas, explicitado em cartazes, como mais ética, mais democracia e, principalmente, mais oportunidade de ser ouvido, e ressaltou que tudo isso depende de uma reforma política. “Melhorar a representatividade política, democratizar a atividade política, tornar a política mais transparente são, talvez, as respostas mais evidentes que nós podemos dar a esse momento por que passa o país”.
Cinco pactos
Durante seu discurso, Dilma descreveu ainda os cinco pactos nacionais, nas áreas de saúde, mobilidade urbana, educação, responsabilidade fiscal e controle da inflação, que propôs a chefes dos executivos estaduais e municipais no último mês para dar mais transparência ao sistema político e melhorar os serviços públicos. Ela destacou, mais uma vez, a destinação dos royalties do petróleo para educação como uma das principais decisões nessa linha.
“Essa proposta [de destinação dos royalties do petróleo para a educação] surge muito forte nesse novo momento político, porque esse novo momento político pode tornar realidade seguramente um dos maiores legados que o meu governo pode dar às futuras gerações”, ressaltou a presidenta.
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