Sinusite: doença de inverno
Cuidados evitam o problema
Rio - Já é tradição: começa o inverno, começa a coriza. Quando cai a temperatura, casos de sinusite começam a triplicar. Os principais vilões são os vírus e bactérias que causam gripes e resfriados. Especialistas alertam: é preciso tratar o problema para que ele não se torne crônico.
“A sinusite é uma inflamação da mucosa respiratória que fica na face. A mucosa tem cílios que desempenham o papel de “varrer” as secreções. Quando há infecção, as secreções da região se tornam mais viscosas e, com os cílios se movimentando menos, ficam acumuladas”, explica o otorrinolaringologista do Hospital do Coração de São Paulo, Mário Munhoz.
Segundo o especialista, os principais sintomas são a coriza e a obstrução nasal. Em alguns casos, há também relatos de dores de cabeça.
“Esses sintomas são mais comuns na sinusite viral, característica de gripes e resfriados. É de curta duração e desaparece sozinha. Mas, se a pessoa não se cuidar, pode evoluir para uma sinusite bacteriana. O tratamento se dá por meio de antibióticos”, explica o médico. “Se não tratada corretamente, a crise de sinusite aguda pode se tornar crônica”, alerta.
Menos comum é a sinusite causada por fungos, que atinge principalmente pessoas imunodeprimidas, como diabéticos e portadores de HIV. Nesse caso, é necessário redobrar os cuidados, pois a doença pode até matar.
“É preciso muita atenção. Se as crises aparecem constantemente, a pessoa deve buscar um médico para saber os motivos e tratar”, diz Mario.
Xô, sinusite!
HIDRATAÇÃO
Beba de dois a três litros de água por dia, para manter o corpo hidratado e evitar ressecamento.
POEIRAS
Livre-se de bichinhos de pelúcia, tapetes e almofadas. Troque o colchão de lado a cada sete dias. Lave cortinas e roupas de cama.
AMBIENTE
Evite usar ar-condicionado. Se não puder, mantenha-o sempre limpo. Prefira janelas abertas, para que o ar seja limpo. Não use umidificador: cria fungos.
POR CLARISSA MELLO
“A sinusite é uma inflamação da mucosa respiratória que fica na face. A mucosa tem cílios que desempenham o papel de “varrer” as secreções. Quando há infecção, as secreções da região se tornam mais viscosas e, com os cílios se movimentando menos, ficam acumuladas”, explica o otorrinolaringologista do Hospital do Coração de São Paulo, Mário Munhoz.
Segundo o especialista, os principais sintomas são a coriza e a obstrução nasal. Em alguns casos, há também relatos de dores de cabeça.
“Esses sintomas são mais comuns na sinusite viral, característica de gripes e resfriados. É de curta duração e desaparece sozinha. Mas, se a pessoa não se cuidar, pode evoluir para uma sinusite bacteriana. O tratamento se dá por meio de antibióticos”, explica o médico. “Se não tratada corretamente, a crise de sinusite aguda pode se tornar crônica”, alerta.
Menos comum é a sinusite causada por fungos, que atinge principalmente pessoas imunodeprimidas, como diabéticos e portadores de HIV. Nesse caso, é necessário redobrar os cuidados, pois a doença pode até matar.
“É preciso muita atenção. Se as crises aparecem constantemente, a pessoa deve buscar um médico para saber os motivos e tratar”, diz Mario.
Xô, sinusite!
HIDRATAÇÃO
Beba de dois a três litros de água por dia, para manter o corpo hidratado e evitar ressecamento.
POEIRAS
Livre-se de bichinhos de pelúcia, tapetes e almofadas. Troque o colchão de lado a cada sete dias. Lave cortinas e roupas de cama.
AMBIENTE
Evite usar ar-condicionado. Se não puder, mantenha-o sempre limpo. Prefira janelas abertas, para que o ar seja limpo. Não use umidificador: cria fungos.
POR CLARISSA MELLO
O Dia
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