Londres (Inglaterra) - Alguns anti-inflamatórios, como o ibuprofeno, comumente usado em tratamentos de artrite, podem elevar os riscos de acidente vascular cerebral (AVC), segundo estudo publicado no British Medical Journal e no jornal Daily Mail desta terça-feira.
Segundo cientistas dinamarqueses que acompanharam mais de 30 mil voluntários, pacientes que tomam o medicamento diariamente têm 40% mais chances de desenvolver arritmias cardíacas e outras complicações. Outros analgésicos conhecidos como inibidores de Cox-2, usados em tratamentos de artrite, aumentam os riscos cardíacos em até 70%.
Esta é a primeira vez que pesquisadores descobrem que anti-inflamatórios não esteroidais podem alterar o ritmo cardíaco, podendo levar a derrames. Pacientes idosos, com artrite reumatoide ou problemas renais crônicos são os que mais apresentam riscos de desenvolver complicações pelo uso dos medicamentos.
O interessante é que a pesquisa sugeriu que os maiores riscos estão nos dois primeiros meses de tratamento, diminuindo em seguida. Alguns medicamentos já são prescritos pelos médicos com cautela, em especial naqueles que têm problemas cardíacos ou circulatórios e o uso dos remédios é sempre avaliado tendo em vista o custo-benefício do tratamento.
O dia
Segundo cientistas dinamarqueses que acompanharam mais de 30 mil voluntários, pacientes que tomam o medicamento diariamente têm 40% mais chances de desenvolver arritmias cardíacas e outras complicações. Outros analgésicos conhecidos como inibidores de Cox-2, usados em tratamentos de artrite, aumentam os riscos cardíacos em até 70%.
Esta é a primeira vez que pesquisadores descobrem que anti-inflamatórios não esteroidais podem alterar o ritmo cardíaco, podendo levar a derrames. Pacientes idosos, com artrite reumatoide ou problemas renais crônicos são os que mais apresentam riscos de desenvolver complicações pelo uso dos medicamentos.
O interessante é que a pesquisa sugeriu que os maiores riscos estão nos dois primeiros meses de tratamento, diminuindo em seguida. Alguns medicamentos já são prescritos pelos médicos com cautela, em especial naqueles que têm problemas cardíacos ou circulatórios e o uso dos remédios é sempre avaliado tendo em vista o custo-benefício do tratamento.
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