Estudo indica que mulhres acima de 35 anos submetidas a fertilização in vitro têm mais chance de gerar bebês com anomalias
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O uso de medicamentos para a fertilização in vitro aumenta a chance de mulheres acima dos 35 anos terem bebês com Síndrome de Down: é o que defende Alan Handyside, diretor da The London Bridge Fertilit, Ginecologia e Centro de Genética, em estudo recente. A pesquisa, divulgada nesta segunda (4) no jornal Daily Mail, reuniu cientistas de oito países que analisaram 100 ovos com cromossomos anormais de 34 mulheres submetidas a fertilização in vitro (FIV).
Os especialistas constataram que as fortes substâncias usadas para aumentar o número de ovos podem levar a problemas de desenvolvimento do embrião e desencadear o aparecimento de cromossomos anormais nos ovos produzidos. No entanto, outros especialistas foram cautelosos em relação aos resultados. Tony Rutherford, presidente da British Fertility Society, afirma que muitas clínicas estavam usando doses desnecessariamente altas de medicamentos de fertilidade para conseguir mais ovos.
Handyside disse que a pesquisa permite o desenvolvimento de melhores estratégias clínicas para reduzir a a incidência de erros nos cromossomos de mulheres mais velhas que recorrem a FIV para engravidar. Os resultados serão apresentados hoje na conferência anual da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia, em Estocolmo, na Suécia.
Vida e Estilo
Os especialistas constataram que as fortes substâncias usadas para aumentar o número de ovos podem levar a problemas de desenvolvimento do embrião e desencadear o aparecimento de cromossomos anormais nos ovos produzidos. No entanto, outros especialistas foram cautelosos em relação aos resultados. Tony Rutherford, presidente da British Fertility Society, afirma que muitas clínicas estavam usando doses desnecessariamente altas de medicamentos de fertilidade para conseguir mais ovos.
Handyside disse que a pesquisa permite o desenvolvimento de melhores estratégias clínicas para reduzir a a incidência de erros nos cromossomos de mulheres mais velhas que recorrem a FIV para engravidar. Os resultados serão apresentados hoje na conferência anual da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia, em Estocolmo, na Suécia.
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