Usuários de cocaína têm sido alertados por médicos sobre a possibilidade de desenvolverem uma reação que causa dor e deformidades na pele. A causa disso é uma substância chamada levamisol, que é misturada à droga. A substância, de uso veterinário, pode causar reações alérgicas graves.
Em um artigo de "The Journal of the American Academy of Dermatology", publicado no dia 9 de junho, médicos da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, descreveram seis pacientes que desenvolveram manchas roxas e escuras após usar cocaína. Alguns deles sofreram desfiguração permanente da orelha e muitos tiveram neutropenia, uma baixa anormal do número de glóbulos brancos.
Dois dos pacientes são de Torrance, na Califórnia, e quatro de Rochester, Nova York. Eles "podem representar a ponta do iceberg de um problema de saúde pública que se agiganta", escreveram os autores.
De acordo com o Departamento de Justiça americano, quase 70% da cocaína dos Estados Unidos é adulterada com levamisol, droga antiparasita cujo uso em seres humanos foi proibido. Em dezembro de 2009, o CDC informou que 21 usuários de cocaína dos Estados do Novo México e Washington haviam desenvolvido a agranulocitose, doença sistêmica grave. Um dos pacientes morreu.
Entre os usuários de cocaína, apenas uma quantidade pequena de pessoas desenvolverá reações graves. Contudo, para Noah Craft, dermatologista do Centro Médico Harbor-UCLA e um dos autores do relatório, "isso é como jogar roleta-russa".
Folha
Em um artigo de "The Journal of the American Academy of Dermatology", publicado no dia 9 de junho, médicos da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, descreveram seis pacientes que desenvolveram manchas roxas e escuras após usar cocaína. Alguns deles sofreram desfiguração permanente da orelha e muitos tiveram neutropenia, uma baixa anormal do número de glóbulos brancos.
Dois dos pacientes são de Torrance, na Califórnia, e quatro de Rochester, Nova York. Eles "podem representar a ponta do iceberg de um problema de saúde pública que se agiganta", escreveram os autores.
De acordo com o Departamento de Justiça americano, quase 70% da cocaína dos Estados Unidos é adulterada com levamisol, droga antiparasita cujo uso em seres humanos foi proibido. Em dezembro de 2009, o CDC informou que 21 usuários de cocaína dos Estados do Novo México e Washington haviam desenvolvido a agranulocitose, doença sistêmica grave. Um dos pacientes morreu.
Entre os usuários de cocaína, apenas uma quantidade pequena de pessoas desenvolverá reações graves. Contudo, para Noah Craft, dermatologista do Centro Médico Harbor-UCLA e um dos autores do relatório, "isso é como jogar roleta-russa".
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