Nada como a tecnologia!
O equipamento permite a eliminação da gordura com apenas uma sessão e pode ser aplicada em diferentes partes do corpo, principalmente nas áreas do abdômen (barriga e “pneuzinhos”) e costas. A partir do “congelamento”, o tratamento age na quebra das células adiposas, que faz com que os indesejáveis excessos diminuam gradativamente. O método já foi utilizado e comprovado por mais de 40 mil pessoas no mundo todo.
De acordo com o Dr. Fred Aslan, “o Coolsculpting não é invasivo e atua sem que sejam necessários cortes ou anestesias. No tratamento, ocorre o processo da CryolipolysisTM, ou seja, a eliminação das células de gordura com o frio”. Segundo o presidente da Advance Medical, empresa responsável pela tecnologia e comercialização no Brasil, o paciente pode retomar a sua rotina no mesmo dia.
Apesar do frisson que pode causar em muitas pessoas que lutam com gordura localizada, nem todo mundo pode optar por este método. O Coolsculpting pode ser usado por pessoas que estão próximas do seu peso ideal. Segundo os responsáveis pelo método, em uma sessão o paciente consegue perder de 20% a 25% da gordura na região tratada e os resultados podem ser observados de seis a oito semanas depois, período que o organismo leva para eliminar a gordura degradada.
Conheça o método
Já disponível em 40 países, o método é simples. O médico marca a área a ser tratada e posiciona o aplicador. O aparelho puxa a gordura para dentro do copo, resfriando-a rapidamente até uma temperatura entre 2°C e 4°C, por uma hora. Para uma proteção adicional da pele, uma película de gel protetora é utilizada para envolver toda a área a ser tratada. A técnica não provoca a necrose nem danifica a epiderme ou outros órgãos próximos. “Nesse novo método ocorre a indução à apoptose dos adipócitos, uma forma menos agressiva de exterminar essas células de gordura, que são gradualmente eliminadas pelo organismo, sem prejudicar o metabolismo dos pacientes”, explica o Dr. Fred Aslan.
O tratamento foi o primeiro método para redução de gordura localizada sem invasão aprovado pelo Food and Drug Administration (FDA) - agência governamental norte-americana que regula produtos alimentícios e farmacêuticos nos EUA - e já possui registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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