Ranbaxy lança Synriam® para a malária na Índia
A farmacêutica indiana Ranbaxy lançou aquele que diz ser o primeiro
produto farmacêutico original do país, o Synriam®, um novo tratamento
para a malária por Plasmodium falciparum não complicada, em adultos,
avança o site pmlive.
A empresa baseada em Gurgaon, que faz parte do grupo Daiichi Sankyo, diz que o fármaco anti-malárico abre um "novo capítulo na história da investigação e desenvolvimento na Índia".
O CEO e director da Ranbaxy, Arun Sawhney, disse: "Este é um dia histórico para a ciência e tecnologia na Índia, bem como para a indústria farmacêutica no país”.
"Hoje, a Índia junta-se ao clube de elite e exclusivo de nações do mundo que demonstraram a capacidade de desenvolver um novo medicamento", acrescentou.
O fármaco, uma combinação de dose fixa de maleato de arterolane 150mg e fosfato piperaquina 750mg, reivindica uma série de vantagens sobre os tratamentos existentes para a malária.
Um comprimido tem de ser tomado uma vez ao dia durante três dias, em vez de um regime de duas tomas diárias de dois a quatro comprimidos, como é normalmente o tratamento. O fármaco também não obriga a restrições dietéticas para alimentos gordurosos ou leite, que afetam algumas das terapias anti-malária mais antigas.
Uma vez que o Synriam® tem uma fonte sintética, ao contrário de fármacos baseados na artemisinina, a produção pode ter uma dimensão superior e, sempre que necessário, um fornecimento constante pode ser mantido a um baixo custo, disse a Ranbaxy.
Ensaios clínicos de Fase III para o fármaco realizados na Índia, Bangladesh e Tailândia demonstraram com sucesso a eficácia e tolerabilidade do Synriam® quando comparado à combinação de artemisinina e lumefantrina.
O medicamento será lançado em primeiro lugar na Índia, estando a Ranbaxy a preparar-se para levá-lo de seguida para os mercados africanos, asiáticos e sul-americanos. A empresa também está a trabalhar numa formulação pediátrica do medicamento.
Além do Synriam®, a empresa está a colaborar com a GlaxoSmithKline no desenvolvimento clínico de uma nova entidade química.
A empresa baseada em Gurgaon, que faz parte do grupo Daiichi Sankyo, diz que o fármaco anti-malárico abre um "novo capítulo na história da investigação e desenvolvimento na Índia".
O CEO e director da Ranbaxy, Arun Sawhney, disse: "Este é um dia histórico para a ciência e tecnologia na Índia, bem como para a indústria farmacêutica no país”.
"Hoje, a Índia junta-se ao clube de elite e exclusivo de nações do mundo que demonstraram a capacidade de desenvolver um novo medicamento", acrescentou.
O fármaco, uma combinação de dose fixa de maleato de arterolane 150mg e fosfato piperaquina 750mg, reivindica uma série de vantagens sobre os tratamentos existentes para a malária.
Um comprimido tem de ser tomado uma vez ao dia durante três dias, em vez de um regime de duas tomas diárias de dois a quatro comprimidos, como é normalmente o tratamento. O fármaco também não obriga a restrições dietéticas para alimentos gordurosos ou leite, que afetam algumas das terapias anti-malária mais antigas.
Uma vez que o Synriam® tem uma fonte sintética, ao contrário de fármacos baseados na artemisinina, a produção pode ter uma dimensão superior e, sempre que necessário, um fornecimento constante pode ser mantido a um baixo custo, disse a Ranbaxy.
Ensaios clínicos de Fase III para o fármaco realizados na Índia, Bangladesh e Tailândia demonstraram com sucesso a eficácia e tolerabilidade do Synriam® quando comparado à combinação de artemisinina e lumefantrina.
O medicamento será lançado em primeiro lugar na Índia, estando a Ranbaxy a preparar-se para levá-lo de seguida para os mercados africanos, asiáticos e sul-americanos. A empresa também está a trabalhar numa formulação pediátrica do medicamento.
Além do Synriam®, a empresa está a colaborar com a GlaxoSmithKline no desenvolvimento clínico de uma nova entidade química.
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