Saiba como lidar com um chefe tóxico; confira dicas
Saber se questionar e identificar a hora de dizer "tchau" para o chefe tóxico é essencial para manter a qualidade de vida
Não são poucos os chefes que usam a liderança para oprimir as
pessoas, pois sabem que os funcionários precisam trabalhar para suprir
suas necessidades básicas de moradia, comida e também pagar as contas.
No entanto, alguns líderes se aproveitam disso sob a ótica do medo,
usando isso para manter o controle sobre a vida dos empregados.
Ter um chefe tóxico é sofrer já na noite de domingo pensando em como será a segunda-feira. É entrar em um ambiente corporativo pesado e pensar em como vai sobreviver a mais uma semana. Se este é o seu caso, o site Madame Noire explica como lidar com essa situação e também quando sair dela, para manter sua sanidade mental e reputação profissional. Confira dicas.
1 - Identificar e compreender um chefe tóxico
Tem alguns chefes que literalmente fazem da sua vida um inferno porque sabem que você precisa colocar comida na mesa. Aos poucos, você mesmo começa a questionar sua competência, perder o respeito e até sentir-se desmotivado.
Pessoas com esse tipo de comportamento precisam oprimir os outros porque têm um profundo nível de incompetência e morrem de medo que os outros descubram isso. Esta necessidade voraz de controle também tem a ver com a sua incapacidade de manter qualquer aparência de controle em suas vidas pessoais. Assim, o único lugar que eles podem manter o controle é no local de trabalho.
2 - Gerenciando a fera
Às vezes, o inferno é tanto que você acha que está ficando louco. Acredite, você não está louco, mas precisa manter sua sanidade para saber lidar com a fera. Ficar emocionado demais e demonstrar ao chefe que ele consegue deixar seus nervos à flor da pele não é uma boa saída. Assim, você lhe dá mais armas para acabar com sua carreira. Permita-se de vez em quando dar uma volta no banheiro, mas jamais vá chorando. Sua sanidade não está à venda.
Enquanto vai lidando com a fera da melhor maneira possível, pense num plano B. Vá procurando um outro emprego com seus contatos profissionais. Pensar que sua saída do inferno é uma questão de tempo pode ajudá-lo a suportar melhor o estresse mental e deixá-lo no controle de sua própria vida.
Às vezes, conversar com os colegas de trabalho vai lhe trazer certo alívio, porque você perceberá que o problema não é só com você. Uma boa forma de gerenciar seu chefe monstro é acalmando-lhe o ego, com elogios e certas bajulações, mesmo que para isso um sapo fique entalado na sua garganta.
3 - Como saber a hora de sair?
Se você já começa a segunda-feira escutando uma música melancólica, talvez seja bom fazer as seguintes perguntas para si mesmo e tentar descobrir se o problema é seu ou do trabalho. Você se sente desafiado? Você está motivado? Você tem seus próprios problemas pessoais, que competem
com as exigências do trabalho?
Uma autoavaliação honesta deve ajudar você a descobrir se o problema está com você, sua posição na empresa, ou com seu chefe. Se nem nas horas de folga você consegue seguir em frente e as ofensas do seu chefe não saem da sua cabeça, então é hora de sair.
Claro que todo mundo sabe "onde o calo aperta", mas nada vale a sua paz de espírito. Onde há uma vontade, há um caminho para a sua saída. Sempre que possível mantenha um dinheiro guardado em caso de não aguentar e querer jogar a toalha antes de conseguir outra colocação.
4 - Como sair de uma situação ruim
Sempre é interessante você comunicar sua saída com antecedência, porque talvez você precise cumprir aviso prévio. Agora, se o seu bem-estar físico e mental estão em jogo, não pense duas vezes em desistir do inferno.
5 - Você é um gerente ruim?
Agora, se você é um gerente ruim há uma saída. É importante perceber que as pessoas que trabalham para você estão ali para ajudá-lo a alcançar seus objetivos, não são rivais em um ringue de boxe. Sem eles, você não é nada.
Se é um chefe que trata mal seus funcionários, saiba que terá empregados que o odeiam e que provavelmente vão tentar boicotá-lo e lhe sabotar de alguma maneira.
6 - Lidar com seus problemas agora
Se você é líder e se identificou com esse comportamento opressor e doentio, é hora de avaliar se vale ficar num eterno cabo de guerra com seus empregados.
Eles querem as mesmas coisas que você: um ambiente produtivo onde o respeito pelo outro é valorizado. Há sempre uma maneira de conseguir seus objetivos, mas gerar conflitos com certeza não será uma delas. E você nunca vai conseguir o que deseja de seus empregados se eles não estiverem dispostos a isso.
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Ter um chefe tóxico é sofrer já na noite de domingo pensando em como será a segunda-feira. É entrar em um ambiente corporativo pesado e pensar em como vai sobreviver a mais uma semana. Se este é o seu caso, o site Madame Noire explica como lidar com essa situação e também quando sair dela, para manter sua sanidade mental e reputação profissional. Confira dicas.
1 - Identificar e compreender um chefe tóxico
Tem alguns chefes que literalmente fazem da sua vida um inferno porque sabem que você precisa colocar comida na mesa. Aos poucos, você mesmo começa a questionar sua competência, perder o respeito e até sentir-se desmotivado.
Pessoas com esse tipo de comportamento precisam oprimir os outros porque têm um profundo nível de incompetência e morrem de medo que os outros descubram isso. Esta necessidade voraz de controle também tem a ver com a sua incapacidade de manter qualquer aparência de controle em suas vidas pessoais. Assim, o único lugar que eles podem manter o controle é no local de trabalho.
2 - Gerenciando a fera
Às vezes, o inferno é tanto que você acha que está ficando louco. Acredite, você não está louco, mas precisa manter sua sanidade para saber lidar com a fera. Ficar emocionado demais e demonstrar ao chefe que ele consegue deixar seus nervos à flor da pele não é uma boa saída. Assim, você lhe dá mais armas para acabar com sua carreira. Permita-se de vez em quando dar uma volta no banheiro, mas jamais vá chorando. Sua sanidade não está à venda.
Enquanto vai lidando com a fera da melhor maneira possível, pense num plano B. Vá procurando um outro emprego com seus contatos profissionais. Pensar que sua saída do inferno é uma questão de tempo pode ajudá-lo a suportar melhor o estresse mental e deixá-lo no controle de sua própria vida.
Às vezes, conversar com os colegas de trabalho vai lhe trazer certo alívio, porque você perceberá que o problema não é só com você. Uma boa forma de gerenciar seu chefe monstro é acalmando-lhe o ego, com elogios e certas bajulações, mesmo que para isso um sapo fique entalado na sua garganta.
3 - Como saber a hora de sair?
Se você já começa a segunda-feira escutando uma música melancólica, talvez seja bom fazer as seguintes perguntas para si mesmo e tentar descobrir se o problema é seu ou do trabalho. Você se sente desafiado? Você está motivado? Você tem seus próprios problemas pessoais, que competem
com as exigências do trabalho?
Uma autoavaliação honesta deve ajudar você a descobrir se o problema está com você, sua posição na empresa, ou com seu chefe. Se nem nas horas de folga você consegue seguir em frente e as ofensas do seu chefe não saem da sua cabeça, então é hora de sair.
Claro que todo mundo sabe "onde o calo aperta", mas nada vale a sua paz de espírito. Onde há uma vontade, há um caminho para a sua saída. Sempre que possível mantenha um dinheiro guardado em caso de não aguentar e querer jogar a toalha antes de conseguir outra colocação.
4 - Como sair de uma situação ruim
Sempre é interessante você comunicar sua saída com antecedência, porque talvez você precise cumprir aviso prévio. Agora, se o seu bem-estar físico e mental estão em jogo, não pense duas vezes em desistir do inferno.
5 - Você é um gerente ruim?
Agora, se você é um gerente ruim há uma saída. É importante perceber que as pessoas que trabalham para você estão ali para ajudá-lo a alcançar seus objetivos, não são rivais em um ringue de boxe. Sem eles, você não é nada.
Se é um chefe que trata mal seus funcionários, saiba que terá empregados que o odeiam e que provavelmente vão tentar boicotá-lo e lhe sabotar de alguma maneira.
6 - Lidar com seus problemas agora
Se você é líder e se identificou com esse comportamento opressor e doentio, é hora de avaliar se vale ficar num eterno cabo de guerra com seus empregados.
Eles querem as mesmas coisas que você: um ambiente produtivo onde o respeito pelo outro é valorizado. Há sempre uma maneira de conseguir seus objetivos, mas gerar conflitos com certeza não será uma delas. E você nunca vai conseguir o que deseja de seus empregados se eles não estiverem dispostos a isso.
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