Laboratório
Sanofi
Referência
Dipirona e Cafeína e Orfenadrina
Apresentação de Dorflex
sol. oral gotas, fr. c/ 15 ml
compr. emb. c/ 30 un.
Dorflex - Indicações
No
alívio da dor associada a contraturas musculares decorrentes de
processos traumáticos ou inflamatórios e em cefaléias tensionais.
Contra-indicações de Dorflex
Dorflex
é contra-indicado nos seguintes casos:
- gravidez;
- hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula;
- não deve ser utilizado em pacientes com glaucoma, obstrução pilórica
ou duodenal, acalasia do esôfago (megaesôfago), úlcera péptica
estenosante, hipertrofia prostática, obstrução do colo da bexiga e
miastenia grave.
Devido à presença de dipirona sódica, Dorflex (citrato
de orfenadrina / dipirona sódica / cafeína anidra) não deve ser
administrado a:
- pacientes com alergia aos derivados de pirazolonas (ex.: fenazona,
propifenazona) ou a pirazolidinas (ex.: fenilbutazona, oxifembutazona)
incluindo, por exemplo, caso anterior de agranulocitose em relação a um
destes medicamentos;
- em certas doenças metabólicas tais como: porfiria aguda do fígado
intermitente (pelo risco de indução de crises de porfiria) e deficiência
congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase (pelo risco de ocorrência
de hemólise);
- função da medula óssea insuficiente (ex.: após tratamento citostático)
ou doenças do sistema hematopoiético;
- asma analgésica ou intolerância analgésica do tipo
urticária-angioedema, ou seja, em pacientes com desenvolvimento anterior
de broncospasmo ou outras reações anafilactóides (ex.: urticária,
rinite, angioedema) provocadas por salicilatos, paracetamol ou outros
analgésicos não-narcóticos (ex.: diclofenaco, ibuprofeno, indometacina,
naproxeno);
- durante os três primeiros e três últimos meses de gravidez.
Advertências
Em
tratamentos prolongados, deve-se controlar o perfil hematológico, com
hemogramas freqüentes, e também a função hepática e renal do paciente.
A orfenadrina pode prejudicar a capacidade do paciente para o desempenho
de atividades como operar máquinas ou conduzir veículos.
Dorflex® não deve ser utilizado concomitantemente com álcool, propoxifeno ou fenotiazínicos.
Dorflex® não deve ser utilizado para tratamento de
rigidez muscular associada ao uso de antipsicóticos.
Relacionados à dipirona sódica
Agranulocitose induzida por dipirona sódica é uma ocorrência de origem
imuno-alérgica, durável por pelo menos 1 semana. Embora essa reação seja
muito rara, pode ser severa com risco de vida, podendo ser fatal. Não
depende da dose e pode ocorrer em qualquer momento durante o tratamento.
Os pacientes devem ser advertidos a interromper o uso da medicação e
consultar seu médico imediatamente se alguns dos seguintes sinais ou
sintomas, possivelmente relacionados à neutropenia (< 1-500
neutrófilos/mm3), ocorrerem: febre, calafrios, dor de garganta,
ulceração na cavidade oral. Em caso de ocorrência de neutropenia, o
tratamento deve ser imediatamente descontinuado e a contagem sanguínea
completa deve ser urgentemente controlada e monitorada até retornar aos
níveis normais.
Choque anafilático: essa reação pode ocorrer principalmente em pacientes
sensíveis. Por essa razão dipirona sódica deve ser usada com cautela em
pacientes que apresentem alergia atópica ou asma.
Risco de uso por via de administração não recomendada.
Não há estudos dos efeitos de Dorflex® administrado por
vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste
medicamento, a administração deve ser somente pela via oral.
Uso na gravidez de Dorflex
A dipirona sódica atravessa a placenta, mas não há evidência de que Dorflex®
seja prejudicial ao feto: a dipirona não demonstrou efeito teratogênico
em ratos e coelhos e a fetotoxicidade somente foi observada em altas
doses que seriam tóxicas à mãe.
Não existe experiência com o uso de Dorflex® em mulheres grávidas.
Recomenda-se não utilizar Dorflex® durante os primeiros 3 meses da gravidez. O uso de Dorflex® durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer após cuidadosa avaliação do potencial risco/benefício pelo médico.
Dorflex® , entretanto, não deve ser utilizado durante
os 3 últimos meses da gravidez, visto que, embora a dipirona sódica seja
uma fraca inibidora da síntese de prostaglandinas, a possibilidade de
fechamento prematuro do ducto arterial e de complicações perinatais
devido ao prejuízo da agregação plaquetária da mãe e do recém-nascido
não pode ser excluída.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem
orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Categoria de risco na gravidez: categoria C
Lactação
A segurança de Dorflex® durante a lactação não está estabelecida. A lactação deve ser evitada até 48 horas após o uso de Dorflex®, devido à excreção dos metabólitos da dipirona sódica no leite materno.
Interações medicamentosas de Dorflex
Confusão,
ansiedade e tremores foram relatados em alguns pacientes que receberam
orfenadrina concomitantemente com propoxifeno.
Os fenotiazínicos, como a clorpromazina, podem interferir no controle de
termorregulação corporal, causando tanto hipotermia como hipertermia. A
dipirona sódica pode potencializar eventual hipotermia causada por
fenotiazínicos.
Agentes anticolinérgicos, como a orfenadrina, não controlam a discinesia
tardia associada ao uso prolongado de antipsicóticos. Seu uso pode
mesmo exacerbar os sintomas de liberação extrapiramidal associados a
estas drogas.
A dipirona sódica pode causar redução dos níveis plasmáticos de
ciclosporina. Deve-se, portanto, realizar monitorização das
concentrações de ciclosporina quando da administração concomitante de
dipirona sódica.
•
Alimentos
Não há dados disponíveis até o momento sobre a administração
concomitante de alimentos e Dorflex®.
•
Exames de laboratório
Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de Dorflex® em exames de laboratório.
Reações adversas / Efeitos colaterais de Dorflex
A
orfenadrina, como todo anticolinérgico, pode produzir bradicardia ou
taquicardia, arritmias cardíacas, secura da boca, sede, diminuição da
sudorese, midríase, dificuldade de acomodação visual (visão borrada). Em
doses tóxicas podem ocorrer, além dos sintomas mencionados, ataxia,
distúrbio da fala, disfagia, agitação, pele seca e quente, disúria,
diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, aumento da pressão
intraocular, náuseas, vômitos, cefaléia, constipação, tonturas,
alucinações, delírio e coma. Pacientes idosos também podem sentir um
certo grau de confusão mental.
A dipirona pode produzir distúrbios da crase sanguínea: trombocitopenia,
pancitopenia, agranulocitose, anemia hemolítica e metahemoglobinemia,
já tendo sido relatados casos de aplasia medular, embora raros. Com
maior frequência em pacientes c/ história de hipersensibilidade a outras
drogas ou substâncias, a dipirona pode produzir o aparecimento de
reações alérgicas, síndrome de Stevens-Johnson e eventualmente até
anafilaxia (choque). Neste caso o medicamento (Dorflex)
deve ser suspenso e instituído o tratamento médico adequado. Em caso de
reação anafilática, epinefrina aquosa é a droga de escolha. Pode ser
injetada por via endovenosa, lentamente, na dose de 1 ml, em diluição de
1:10.000 (1 ml de epinefrina a 1:1.000 diluído em 10 ml de soro
fisiológico). A seguir, procede-se à corticoterapia, se necessário, e à
reposição de volume c/ expansores de plasma
Dorflex - Posologia
ADULTOS: 1 a 2 comp. ou 30 a 60 gotas, 3 a 4 vezes ao dia.
Não ultrapassar estes limites.
Superdosagem
Sintomas
A
orfenadrina é uma droga potencialmente tóxica e há relatos de mortes
associadas à superdose (ingestão de 2 a 3 g de uma só vez). Efeitos
tóxicos, tipicamente anticolinérgicos, podem ocorrer, rapidamente em 2
horas, em intoxicação aguda, com convulsões, arritmias cardíacas e
morte.
Após superdose aguda com dipirona sódica, foram registradas reações
como: náuseas, vômito, dor abdominal, deficiência da função
renal/insuficiência renal aguda (ex.: devido à nefrite intersticial) e,
mais raramente, sintomas do sistema nervoso central (vertigem,
sonolência, coma, convulsões) e queda da pressão sangüínea (algumas
vezes progredindo para choque) bem como arritmias cardíacas
(taquicardia). Após a administração de doses muito elevadas, a excreção
de um metabólito inofensivo (ácido rubazônico) pode provocar coloração
avermelhada na urina.
A cafeína tem ação estimulante central, podendo acentuar os sintomas
excitatórios das duas drogas anteriores.
Tratamento
Em caso de superdose aguda de Dorflex®, a absorção do
medicamento deve ser reduzida por indução de emese, lavagem gástrica,
administração de carvão ativado ou combinação das três medidas. Deve-se
manter o paciente hidratado, sob rigoroso controle do equilíbrio
ácido-básico e monitoração das condições respiratórias, cardíacas e
neurológicas.
Fisostigmina, na dose de 0,5 a 2 mg por via subcutânea, endovenosa ou
intramuscular, repetida a cada 1 ou 2 horas, é antídoto dos efeitos
anticolinérgicos da orfenadrina, quando estes forem muito intensos. Sua
utilização deve, entretanto, ser ponderada, pois ela pode produzir
vários efeitos cardíacos e respiratórios. Em caso de superdose
não-complicada é mais seguro aguardar a remissão espontânea de
toxicidade do anticolinérgico.
Não existe antídoto específico conhecido para dipirona sódica. Em caso
de administração recente, deve-se limitar a absorção sistêmica adicional
do princípio ativo por meio de procedimentos primários de
desintoxicação, como lavagem gástrica ou aqueles que reduzem a absorção
(ex.: carvão vegetal ativado). O principal metabólito da dipirona sódica
(4-N-metilaminoantipirina) pode ser eliminado por hemodiálise,
hemofiltração, hemoperfusão ou filtração plasmática.
Características farmacológicas
Propriedades
farmacodinâmicas
O citrato de orfenadrina é uma droga anticolinérgica, de ação central,
com propriedades anti-histamínicas fracas, de utilidade no alívio da dor
associada a contraturas musculares de origem traumática ou
inflamatória. A orfenadrina não atua diretamente na contratura muscular.
Seu mecanismo de ação não está totalmente esclarecido, mas parece
dever-se a suas propriedades analgésicas. Sua ação analgésica é
potencializada pela dipirona sódica e pela cafeína anidra presentes na
fórmula de Dorflex®.
A dipirona sódica é um derivado pirazolônico não-narcótico, seu
mecanismo de ação não se encontra completamente investigado. Alguns
dados indicam que a dipirona sódica e seu principal metabólito
(4-N-metilaminoantipirina) possuem mecanismo de ação central e
periférico combinados.
Propriedades farmacocinéticas
A farmacocinética da dipirona sódica e de seus metabólitos não está
completamente investigada, porém as seguintes informações podem ser
fornecidas:
Após administração oral, a dipirona sódica é completamente hidrolisada
em sua porção ativa, 4-N-metilaminoantipirina (MAA). A
biodisponibilidade absoluta do MAA é de aproximadamente 90%, sendo um
pouco maior após administração oral quando comparada à administração
intravenosa. A farmacocinética do MAA não é extensivamente alterada
quando a dipirona sódica é administrada concomitantemente a alimentos.
Principalmente o MAA, mas também o 4-aminoantipirina (AA) contribuem
para o efeito clínico. Os valores de AUC para AA constituem
aproximadamente 25% do valor de AUC para MAA. Os metabólitos
4-N-acetilaminoantipirina (AAA) e 4-N-formilaminoantipirina (FAA)
parecem não apresentar efeito clínico. São observadas farmacocinéticas
não-lineares para todos os metabólitos. São necessários estudos
adicionais antes que se chegue a uma conclusão sobre o significado
clínico destes resultados. O acúmulo de metabólitos apresenta pequena
relevância clínica em tratamentos de curto prazo.
O grau de ligação às proteínas plasmáticas é de 58% para MAA, 48% para
AA, 18% para FAA e 14% para AAA.
Foram identificados 85% dos metabólitos que são excretados na urina,
quando da administração oral de dose única, obtendo-se 3% ± 1% para MAA,
6% ± 3% para AA, 26% ± 8% para AAA e 23% ± 4% para FAA. Após
administração oral de dose única de 1 g de dipirona sódica, o
“clearance” renal foi de 5 mL ± 2 mL/min para MAA, 38 mL ± 13 mL/min
para AA, 61 mL ± 8 mL/min para AAA, e 49 mL ± 5 mL/min para FAA. As
meias-vidas plasmáticas correspondentes foram de 2,7 ± 0,5 horas para
MAA, 3,7 ± 1,3 horas para AA, 9,5 ± 1,5 horas para AAA, e 11,2 ± 1,5
horas para FAA.
Em idosos, a exposição (AUC) aumenta 2 a 3 vezes. Em pacientes com
cirrose hepática, após administração oral de dose única, a meia-vida de
MAA e FAA aumentou 3 vezes (10 horas), enquanto para AA e AAA este
aumento não foi tão marcante.
Pacientes com insuficiência renal não foram extensivamente estudados até
o momento. Os dados disponíveis indicam que a eliminação de alguns
metabólitos (AAA e FAA) é reduzida.
Resultados de eficácia
No
estudo “Eficácia terapêutica no alívio de dores agudas do sistema
músculo-esquelético, enxaqueca e processo inflamatório bucal, usando uma
combinação de dipirona sódica anidra, cafeína e citrato de orfenadrina”
(SILVA, J. H. C. 1998) , foram avaliados 22 pacientes com processo
álgico de diferentes etiologias, em estudo aberto não-comparativo,
objetivando avaliar a eficácia terapêutica e tolerabilidade do produto.
Ao final de 60 minutos a combinação orfenadrina, cafeína e dipirona
sódica conseguiram eliminar o processo álgico em 68,15% dos pacientes e
também promoveu uma redução acentuada da intensidade álgica em 27,27%
dos pacientes. Foi totalizada uma eficácia global em 60 minutos de
95,45% dos casos apresentados nas patologias descritas.
Em um segundo estudo, “Novo analgésico miorrelaxante em ortopedia e
traumatologia (Avaliação final de 100 casos tratados)” (FRASCA, I.D.
1970) , foi avaliada a eficácia da associação orfenadrina, cafeína e
dipirona sódica, bem como sua tolerância individual e critérios
posológicos em 100 pacientes com os mais diferentes quadros clínicos da
traumato-ortopedia. A análise dos resultados apresentou um total de 88%
de remissão da sintomatologia, incluindo aí os casos considerados
excelentes (38%), bons (20%) e moderados (30%).
Modo de usar
- Comprimidos
Recomenda-se que os comprimidos sejam deglutidos sem mastigar e com líquido suficiente (aproximadamente ½ a 1 copo).
Uso em idosos, crianças e em outros grupos de risco
Pacientes idosos
Pacientes idosos podem sentir um certo grau de confusão mental com a administração do produto.
Em pacientes idosos, possível insuficiência na função renal e hepática deve ser levada em consideração.
Crianças
Dorflex® não deve ser administrado a crianças menores de 12 anos de idade.
Outros grupos de risco
Também devido à orfenadrina, Dorflex® deve ser
utilizado com cautela em pacientes com taquicardia, arritmias cardíacas,
insuficiência coronária ou descompensação cardíaca.
Em pacientes com deficiência de protrombina, a dipirona sódica pode
agravar a tendência à hemorragia.
Em particular, os seguintes pacientes apresentam risco especial para
reações anafiláticas graves possivelmente relacionadas à dipirona
sódica:
- pacientes com asma analgésica ou intolerância analgésica do tipo
urticária-angioedema (ver item Contra-Indicações);
- pacientes com asma brônquica, particularmente aqueles com rinosinusite
poliposa concomitante;
- pacientes com urticária crônica;
- pacientes com intolerância ao álcool, ou seja, pacientes que reagem
até mesmo a pequenas quantidades de certas bebidas alcoólicas,
apresentando sintomas como espirros, lacrimejamento e rubor pronunciado
da face. A intolerância ao álcool pode ser um indício de síndrome de
asma analgésica prévia não diagnosticada;
- pacientes com intolerância a corantes (ex.: tartrazina) ou a
conservantes (ex.: benzoatos).
Antes da administração de Dorflex®, os pacientes devem ser questionados especificamente. Em pacientes que estão sob risco potencial para reações anafiláticas, Dorflex® somente deve ser usado após cuidadosamente analisados os possíveis riscos em relação aos benefícios esperados. Se Dorflex®
for administrado em tais circunstâncias, é requerido que seja realizado
sob supervisão médica e em locais com recursos para tratamento de
emergência.
A administração de dipirona sódica pode causar reações hipotensivas
isoladas (ver item Reações Adversas). Essas reações são possivelmente
dose-dependentes e ocorrem com maior probabilidade após administração
parenteral.
Nestes pacientes, a dipirona sódica deve ser indicada com extrema
cautela e sua administração em tais circunstâncias deve ser realizada
sob supervisão médica. Podem ser necessárias medidas preventivas (como
estabilização da circulação) para reduzir o risco de reação de
hipotensão.
A dipirona sódica só deve ser usada sob rigorosa monitoração
hemodinâmica em pacientes nos quais a diminuição da pressão sanguínea
deve ser evitada, tais como pacientes com doença grave das artérias
coronarianas ou obstrução relevante dos vasos sanguíneos que irrigam o
cérebro.
Em pacientes com insuficiência renal ou hepática, desaconselha-se o uso
de altas doses de dipirona sódica, visto que a taxa de eliminação é
reduzida nestes pacientes. Entretanto, para tratamento a curto prazo não
é necessária redução da dose. Não existe experiência com o uso de
dipirona sódica a longo prazo em pacientes com insuficiência renal ou
hepática.
Em pacientes sob condições gerais de saúde comprometidas, possível
insuficiência na função renal e hepática deve ser levada em
consideração.
Em pacientes nos quais a diminuição da pressão sangüínea deve ser
absolutamente evitada, tais como em pacientes com coronariopatia grave
ou estenose relevante dos vasos sangüíneos que suprem o cérebro, a
dipirona sódica deve ser administrada somente sob monitorização
hemodinâmica.
Armazenagem
Dorflex® deve ser mantido em sua embalagem original e em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).
Dorflex - Informações
Composição
COMPRIMIDOS
Cada comprimido contém:
citrato de orfenadrina................................................................................. 35 mg
dipirona sódica monoidratada................................................................... 300 mg
cafeína anidra............................................................................................. 50 mg
excipientes q.s.p......................................................................................... 1 comprimido
(amido de milho, amidoglicolato de sódio, talco e estearato de magnésio).
SOLUÇÃO ORAL (GOTAS)
Cada mL (30 gotas) contém:
citrato de orfenadrina................................................................................. 35 mg
dipirona sódica monoidratada.................................................................... 300 mg
cafeína anidra.............................................................................................. 50 mg
veículos q.s.p............................................................................................... 1 mL
(benzoato de sódio, propilenoglicol, bissulfito de sódio anidro, essência de menta e água purificada).
Dizeres legais
Esta
bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de
utilizar o medicamento.
MS 1.1300.0183
Farm. Resp.:Antonia A. Oliveira
CRF-SP no 5854
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papais, 413
Suzano – São Paulo
CEP 08613-010
C.N.P.J 02.685.377/0008-23
Indústria Brasileira
® Marca Registrada
IB 010606
Atendimento ao Consumidor: 0800-703-0014
www.sanofi-aventis.com.br
Número do lote - Data de fabricação - Vencimento: vide cartucho.
Referências bibliográficas
J. H. C SILVA Eficácia terapêutica no alívio de dores agudas do sistema
músculo-esquelético, enxaqueca e processo inflamatório bucal, usando uma
combinação de dipirona sódica anidra, cafeína e citrato de orfenadrina.
RBM - Rev. Bras. Méd1998:55(6)397-99.
I.D FRASCA, et al. Novo analgésico miorrelaxante em ortopedia e
traumatologia (Avaliação final de 100 casos tratados). O Hospital (Rio
de Janeiro) Agosto, 1970. 78 (2)597-604.
Nenhum comentário:
Postar um comentário