No segundo trimestre, o PIB avançou 1,5%, segundo o IBGE
Agência Brasil
A projeção de analistas do mercado financeiro para o crescimento da
economia subiu, este ano. De acordo com a pesquisa do Banco Central (BC)
a instituições financeiras, a estimativa para a expansão do Produto
Interno Bruto (PIB) passou de 2,20% para 2,32%. Já a projeção para 2014
caiu, de 2,40% para 2,30%.
Na última sexta-feira (30), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em relação ao período anterior. Nos primeiros três meses do ano, o PIB cresceu 0,6% em relação ao trimestre anterior.
A estimativa das instituições financeiras para a expansão da produção industrial foi mantida em 2,11%, este ano, e ajustada de 2,90% para 3%, em 2014.
A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 35%, este ano, e ajustada de 34,70% para 34,85%, no próximo ano.
A previsão das instituições financeiras para o saldo negativo em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi mantida em US$ 77 bilhões este ano e passou de US$ 78,55 bilhões para US$ 78,90 bilhões, em 2014.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.
A projeção para a cotação do dólar subiu de R$ 2,32 para R$ 2,36, ao final deste ano, e de R$ 2,38 para R$ 2,40, no fim de 2014.
Na última sexta-feira (30), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em relação ao período anterior. Nos primeiros três meses do ano, o PIB cresceu 0,6% em relação ao trimestre anterior.
A estimativa das instituições financeiras para a expansão da produção industrial foi mantida em 2,11%, este ano, e ajustada de 2,90% para 3%, em 2014.
A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 35%, este ano, e ajustada de 34,70% para 34,85%, no próximo ano.
A previsão das instituições financeiras para o saldo negativo em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi mantida em US$ 77 bilhões este ano e passou de US$ 78,55 bilhões para US$ 78,90 bilhões, em 2014.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.
A projeção para a cotação do dólar subiu de R$ 2,32 para R$ 2,36, ao final deste ano, e de R$ 2,38 para R$ 2,40, no fim de 2014.
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