9.09.2013

Uso indiscriminado de medicamentos psiquiátricos


  • psiquiatra
  • exploração
  • Jabá
  • evolução

Fernanda Regina
Cada vez mais o uso de medicamentos para transtornos psiquiátricos tem sido estimulado. É o que afirma o médico psiquiatra José Elias Aiex Neto, que apresentou na noite de ontem, quinta (5) a palestra Psiquiatria sem Alma no auditório da 9ª Feira Internacional do Livro de Foz do Iguaçu.
O evento precedeu a palestra de Ana Beatriz Barbosa e reuniu centenas de pessoas. Para Aiex existe uma indústria por trás da grande quantidade de prescrições de medicamentos. “Hoje não se pode mais ficar triste, porque já é depressão. Estamos cada vez mais rotulando os pacientes e lhes tratando com os medicamentos da moda”.
O médico que é autor do livro Psiquiatria sem Alma criticou a falta de mobilização nacional diante do uso indiscriminado de remédios.  “Os Estados Unidos, por exemplo, que e a Meca da indústria farmacêutica existe mais mobilização e estudos sobre os efeitos destas medicações”. 
Aiex revelou que não recebe propagandistas de laboratórios em seu consultório. Para ele, os médicos não podem ser atualizados através da indústria que fabrica e vende a medicação. “Faz 15 anos que não recebo viajantes de laboratório. O dia que tiver que me atualizar através deles rasgo meu diploma”, disparou. “Prefiro comprar livros para me atualizar”. 
O médico ainda traçou um panorama da psiquiatria e sua evolução até os dias atuais. Ele ainda questionou o surgimento constante de novos transtornos. “Se um colega descobrir que um paciente tem mania de tamborilar os dedos e outros comentarem sobre isso, logo teremos o “transtorno do tamborilar de dedos”e imediatamente a indústria irá criar um medicamento específico para isso”.
Livro - O livro Psiquiatria Sem Alma - As contradições e os conflitos de uma ciência que está perdendo sua essência e tem se transformado em puro comércio, é resultado de mais de 10 anos de pesquisas e da experiência pessoal de José Elias Aiex como psiquiatra há 37 anos. 
Ele denuncia a indústria farmacêutica na exploração do sofrimento humano. Para o médico o assunto tem mais dificuldade de atingir o grande público, pois lida diretamente com o poder financeiro. “No Brasil a empresa mais poderosa é uma fabricante de bebida alcoólica, como poderemos fazer as denúncias necessárias neste caso?”.
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Esta é uma lista de medicamentos psiquiátricos utilizados em psiquiatria para o tratamento da doença mental. Foi organizada em ordem alfabética de acordo com a condição ou condições para qual cada droga é indicada e depois pelo nome genérico da substância e comercial. Quando o nome for apenas comercializado no Brasil, é seguido do indicativo (br) e quando apenas comercializado em Portugal (pt)

Alcoolismo

Nome genérico Nome comercial
Acamprosato Campral
Baclofeno Lioresal
Dissulfiram Antietanol (br), Sarcoton (br), Tetradin (pt)
Tiaprida Tiapridal (pt)

Ansiedade

Nome genérico Nome comercial
Alprazolam Altrox (br), Apraz (br), Frontal (br), Tranquinal (br), Unilan (pt), Xanax (pt)
Buspirona Ansienon (br), Ansitec (br), Ansiten (pt), Busansil (pt), Buscalma (pt), Buspanil (br), Buspar, Itagil (pt), Psibeter (pt)
Clordiazepóxido Librax (pt), Limbitrol (br), Psicosedin (br), Menotensil (br)
Clonazepam Clonotril (br), Navotrax (br), Rivotril
Diazepam Ansilive, Calmociteno, Compaz, Dienpax, Kiatrium, Menostress, Metamidol, Noan, Relapax, Somaplus, Valium
Fluoxetina Daforin, Deprax, Depress, Digassim, Eufor 20, Fludac, Fluxene, Fontex, Foxetin, Lovan, Neo Fluxetin, Nortec, Prodep, Prozac, Prozen, Psipac, Psiquial, Sarafem, Selectus, Symbyax, VerotinaFluctin
Fluvoxamina Dumyrox, Luvox
Lorazepam Ansilor, Lorenin, Lorax, Lorsedal, Max-Pax, Mesmerin, Ativan, Temesta, Tavor
Reboxetina Edronax, Prolift
Risperidona Zargus
Citalopram, Clorpromazina, Moclobemida, usadas ocasionalmente

Depressão

Nome Genérico Nome comercial
Amitriptilina ADT-Zimaia (pt), Tryptanol (br), Tryptizol (pt)
Bupropiona Wellbutrin (br), Zyban (substância também conhecida como amfebutamona em Portugal)
Citalopram Cipramil (br)
Clomipramina Anafranil
Escitalopram Cipralex(pt), Lexapro (br)
Fluoxetina Daforin, Deprax, Depress, Digassim, Eufor 20, Fluxene, Neo Fluxetin, Nortec, Prozac, Prozen, Psiquial, Verotina, Fluctin, Fludac, Fontex, Foxetin, Lovan, Prodep, Prozac, Psipac, Sarafem, Selectus, Symbyax
Fluvoxamina Dumyrox (pt), Luvox(br)
Imipramina Tofranil
Moclobemida Aurorix
Nortriptilina Nortelor (pt), Pamelor(br)
Paroxetina Pondera
Reboxetina Edronix (pt), Prolift (br)
Sertralina Zoloft, Sercerin, Novativ, Tolrest, Serenata, Assert
Tianeptina Stablon
Trazodona Triticum (pt)
Venlafaxina Efexor, Effexor XR
Desipramina, hormônios tireoidianos, sal de lítio algumas vezes utilizados

Distúrbio bipolar

Nome genérico Nome comercial
Ácido valproico Depakene (br), Depakine (pt), Diplexil (br)Valpakene (br)
Carbamazepina Tegretol
Lamotrigina Lamictal
Divalproato de sódio Depakote (br)
sal de lítio Carbalítium(br), Priadel (pt)
Aripiprazol, Bupropiona, Clorpromazina, Flufenazina, Topiramato, podem ser usados ocasionalmente

Psicose, incluindo esquizofrenia

nome genérico Nome comercial
Amissulprida Socian
Aripiprazol Abilify
Benperidol Glianimon
Ciamemazina Tercian
Clorpromazina Amplictil (br), Largactil (pt)
Clozapina Leponex
Flufenazina Anatensol, Anatensol depot
Flupentixol Fluanxol (pt)
Haloperidol Haldol, Haldol decanoato, Serenelfi (pt)
Levomepromazina Neozine (br), Nozinam (pt)
Melperona Bunil (pt)
Olanzapina Zyprexa
Pimozida Orap
Quetiapina Alzen (pt), Seroquel
Risperidona Risperdal
Sulpirida Dogmatil (pt)
Trifluoroperazina Stelazine (br)
Ziprazidona Geodon (br), Zeldox (pt)
Zuclopentixol Cisordinol (pt)
Carbamazepina, Ácido valproico utilizados às vezes

Síndrome do pânico

Nome genérico Nome comercial
Clonazepam Clonotril (br), Navotrax (br), Rivotril
Fluoxetina Daforin, Deprax, Depress, Digassim, Eufor 20, Fludac, Fluxene, Fontex, Foxetin, Lovan, Neo Fluxetin, Nortec, Prodep, Prozac, Prozen, Psipac, Psiquial, Sarafem, Selectus, Symbyax, VerotinaFluctin

Tabagismo

Nome genérico Nome comercial
Bupropiona Zyban

Transtorno do deficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e narcolepsia

Nome genérico Nome comercial
Atomoxetina sem nome português
Bupropiona Wellbutrin, Zyban, Zetron
Dextroanfetamina sem nome português
Imipramina Tofranil
lisdexanfetamina Venvanse
Metilfenidato Concerta, Ritalina
Modafinil Stavigile

5 comentários:

Anônimo disse...

Isso tudo que o Sr. Jose eólias aiex esta dizendo sobre o uso de medicamentos indiscriminadoé tudo besteira...
Se uma pessoa que esta com problemas psíquicos não tomar medicamentos até conseguir controlar seu psicológico, nunca vai melhorar, na verdade ele fica inventando este monte de besteiras porque é a única maneira de aparecer.
Todos sabem que é imprescindível o uso de medicamento para o controle psicológico e emocional para quem sofre destes distúrbios.
Parece que falta assuntos interressantes aos editores de algumas mídias que perdem um tempo precioso dando espaço as ideias do Dr. Aiex.

Anônimo disse...

TESTE
DIAGNÓSTICO DE DEPRESSÃO
Drauzio Varella A+a-
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Depressão é a tristeza quando não acaba mais. É uma doença que ataca tão subrepticiamente, que a maioria dos que sofrem dela nem percebem que estão doentes. De cada dez pessoas que procuram o médico, pelo menos uma preenche os requisitos para o diagnóstico de depressão.

Do início insidioso, a depressão evolui continuamente para quadros que variam de intensidade e duração. Nos casos mais simples, a pessoa pode curar-se por conta própria em duas a quatro semanas. Passado esse período sem haver melhora, os especialistas recomendam atenção e tratamento, porque a depressão prolongada pode levar a suicídio e mortes por causas naturais.

SAIBA MAIS
DOENÇAS E SINTOMAS
DEPRESSÃO
ORIENTAÇÕES
DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA
Para ajudá-lo a identificar os sintomas da depressão acompanhe o algoritmo abaixo, retirado da quarta edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV):

1) Durante o último mês, você esteve frequentemente chateado por se sentir deprimido e desesperançado?

2) Durante o último mês você esteve frequentemente chateado por sentir falta de interesse nas atividades?

Se a resposta foi não a ambas as perguntas, é pouco provável que você tenha depressão. Mas, se uma das respostas foi sim, esteja atento a outros sintomas da doença.

O diagnóstico de depressão requer a presença de cinco ou mais dos seguintes sintomas que incluam obrigatoriamente espírito deprimido ou anedônia, durante pelo menos duas semanas, provocando distúrbios e prejuízos na área social, familiar, ocupacional e outros campos da atividade diária.

1) Estado deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo, quase todos os dias;

2) Anedônia: interesse ou prazer diminuído para realizar a maioria das atividades;

3) Alteração de peso: perda ou ganho de peso não intencional;

4) Distúrbio de sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias;

5) Problemas psicomotores: agitação ou apatia psicomotora, quase todos os dias;

6) Falta de energia: fadiga ou perda de energia, diariamente;

7) Culpa excessiva: sentimento permanente de culpa e inutilidade;

8) Dificuldade de concentração: habilidade frequentemente diminuída para pensar ou concentrar-se;

9) Idéias suicidas: pensamentos recorrentes de suicídio ou morte.

De acordo com o número de itens respondidos afirmativamente, o estado depressivo pode ser classificado em três grupos:

1) Depressão menor: 2 a 4 sintomas por duas ou mais semanas, incluindo estado deprimido ou anedônia;

2) Distimia: 3 ou 4 sintomas, incluindo estado deprimido, durante dois anos, no mínimo;

3) Depressão maior: 5 ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado deprimido ou anedônia.

Anônimo disse...

ESTATÍSTICAS DEPRESSÃO


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- De acordo com a OMS, estima-se que 350 milhões de pessoas, cerca de 5% da população mundial, sofram de depressão a cada ano [fonte: OMS, dados de 2012].

- No Brasil, cerca de 10% da população sofre de depressão. Deve-se notar que a maioria destas pessoas não sabe que está sofrendo de depressão. A consequência para estas pessoas é, geralmente, a falta de tratamento ou terapia pouco adaptada.

- Nos Estados Unidos, estima-se que 7% da população sofram de depressão.

- Na França, estima-se que a depressão afeta cerca de 8% da população entre 15 e 75 anos, as mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens.

- Na Itália, estima-se que 3% da população sofram de depressão. Este valor é menor do que a maioria dos outros países da Europa e mesmo do mundo. Esta diferença pode ser explicada por uma metodologia de cálculo diferente (os dados podem ser um pouco subestimados), mas também pelo fato de que os italianos têm, geralmente, uma boa qualidade de vida, uma dieta equilibrada e um clima bastante ensolarado. Todos estes fatores ajudam a prevenir a depressão. A Itália também é conhecida por ter pouca violência, em comparação, por exemplo, com a América do Sul, incluindo o Brasil.

- No Japão, estima-se que 4,5% da população sofram de depressão.

Ler a seqüência: causas depressão - tratamentos

Anônimo disse...

CAUSAS DEPRESSÃO


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Por trás da depressão se escondem causas muito diferentes.

- Causas externas: dor, estresse, problemas no trabalho e na vida privada, como o divórcio e a solidão.

No início de 2012, um estudo britânico mostrou que os funcionários que trabalham pelo menos 11 horas por dia, têm duas vezes mais risco de sofrer de depressão do que os seus colegas que trabalham de sete a oito horas diárias. O excesso de trabalho é um fator de risco para a depressão.

Ler: Funcionários públicos: excesso de trabalho dobra o risco de depressão

- Causas hormonais: gravidez, menopausa, problemas na glândula tireoide.

- Problemas físicos ou doenças como acidente vascular cerebral, infecções, herpes...

- Fatores genéticos (hereditários)

- Falta de luz solar. Leia também Um pouco de luminoterapia enquanto aguardam ônibus no inverno sueco

- Idade avançada

- Consumo excessivo de substâncias tóxicas como álcool, certos medicamentos e maconha (geralmente após o consumo em longo prazo).

- Um estudo publicado em 2009 mostrou que a depressão em adultos jovens pode ser causada por exposição excessiva à televisão e ao computador, e parece ser mais pronunciada nos homens do que nas mulheres.

- Má alimentação: um estudo espanhol de 2011 (janeiro) mostrou que o consumo de ácidos graxos trans e gorduras saturadas, presentes em frituras, aumentam o risco de depressão. Em contrapartida, o azeite e outros produtos que contenham gorduras insaturadas reduzem o risco desta doença mental.

Somente um médico pode fazer um diagnóstico preciso, com base na causa da depressão, e oferecer uma terapia eficaz, aconselhamos consultar um médico o mais rápido possível se você suspeitar de depressão.

Origem fisiológica da depressão

No nível fisiológico, a depressão é causada por um desequilíbrio hormonal no cérebro. Alguns cientistas acreditam que os neurotransmissores, tais como dopamina, serotonina e noradrenalina podem ter um papel chave. Outros cientistas são mais cautelosos e expressam algumas dúvidas sobre os mecanismos e as origens bioquímicas da depressão, eles acreditam que a depressão é uma doença ainda pouco compreendida.

Anônimo disse...

TRATAMENTO DEPRESSÃO

Para tratar a depressão, o médico pode utilizar medicamentos (antidepressivos) e tratamentos psicológicos focados na palavra: psicoterapia e psicanálise, bem como tratamentos novos e originais (privação de sono, dieta, prática de esportes, impulsos elétricos e magnéticos...).

O médico (geralmente um psiquiatra) pode associar diferentes tratamentos, como terapia medicamentosa e psicoterapia. Você deve saber que o uso de medicamentos combinado à psicoterapia fornece os melhores resultados para a depressão (estudo com jovens norte-americanos revelou uma taxa de sucesso de 85% utilizando estas duas terapias combinadas, em comparação aos 69 e 64% de sucesso, respectivamente, utilizando antidepressivos ou psicoterapia).

Estima-se que 60 a 80% dos pacientes podem alcançar a cura da depressão e de seus sintomas com os tratamentos atuais.

Antidepressivos

Aqui iremos detalhar os possíveis tratamentos para a depressão (estritamente sob prescrição médica, somente o seu médico pode prescrever estes medicamentos, com exceção do hipérico ou erva-de-são-joão, que é de venda livre). Esta classe de medicamentos é geralmente dividida nos seguintes tipos de antidepressivos:

- Tricíclicos, por exemplo, a amitriptilina, clomipramina e doxepina. Estas moléculas ou medicamentos são relativamente eficazes, mas cuidado com os efeitos colaterais como boca e olhos secos, constipação, ganho de peso, sonolência, etc.

- IMAO (inibidores da Mono Amino Oxidase). As moléculas desta classe são, por exemplo, iproniazida (primeiro antidepressivo no mercado), fenelzina e selegilina (IMAO tipo B, utilizado, sobretudo na doença de Parkinson). O médico deve escolher de preferência IMAO qualificado como reversível (existem 2 tipos de IMAO, os reversíveis e os irreversíveis).

Estas moléculas ou medicamentos são relativamente eficazes, mas cuidado com os efeitos colaterais como: ganho de peso, sonolência, ansiedade, etc.

- Serotoninérgicos ou inibidores seletivos da recaptura de serotonina (ISRSs): tais como citalopram, fluoxetina, sertralina e paroxetina. São medicamentos eficazes e muito prescritos para o tratamento da depressão. Esta classe de medicamentos pode levar a efeitos colaterais como: insônia, náuseas e disfunção erétil em homens.

- Nova geração de antidepressivos: estes novos medicamentos possuem menos efeitos colaterais e ação rápida, também são conhecidos como antidepressivos atípicos. Nesta classe podemos encontrar a venlafaxina, duloxetina, bupropiona, etc.

Os efeitos colaterais variam de acordo com cada molécula, por favor, leia a bula e consulte o seu médico ou farmacêutico.

- Hipérico (também conhecido como erva-de-são-joão): planta medicinal útil para depressão leve a moderada. Para mais informações sobre o hipérico, clique aqui.

Notas importantes sobre antidepressivos

- A maioria dos antidepressivos não faz efeito imediatamente. Estes medicamentos requerem geralmente vários dias (10 a 20 dias) para o efeito se instaurar.

Portanto, fique paciente e pergunte ao seu médico ou farmacêutico se os efeitos são muito perceptíveis ou não.

No entanto, há diferenças importantes entre as os medicamentos, por favor, leia a bula e consulte um especialista.

- Em cerca de 20% a 40% dos pacientes, o tratamento convencional (medicamentos e psicoterapia) não tem qualquer efeito. Nestes casos, o médico irá procurar tratamentos mais originais (pulso elétrico ou magnético,.... ) e psicoterapia .

- Pesquisadores alemães mostraram que cada pessoa reage de forma diferente aos antidepressivos, pelo menos com aqueles que foram testados (citalopram e amitriptilina). Esta diferença é devido a uma diferença na expressão genética.

Ler: Os americanos cada vez mais viciados em antidepressivos

Novo tratamento possível (depressão)

A cetamina pode ter efeitos interessantes no tratamento da depressão. Um psiquiatra americano, o Dr. Carlos Zarate, teve experiências positivas com esta molécula, utilizada principalmente como um anestésico geral na medicina.

A cetamina age sobre a regulação do neurotransmissor glutamato.