Informação foi dada por autoridade da Malásia ao New York Times.
Avião da Malaysia Airlines desapareceu no dia 7, com 239 pessoas.
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A notícia reforça a teoria de que pelo menos um dos pilotos tenha ligação com o desvio do avião, que transportava 239 pessoas e sumiu no dia 7 de março. Autoridades da Malásia já foram às residências dos pilotos em busca de informações.
Durante uma coletiva de imprensa no domingo, o ministro da Defesa da Malásia, Hishammuddin Hussein, que também é ministro dos Transportes em exercício, deu uma resposta lacônica sobre a possível comunicação com o piloto após o desligamento do sistema de sinalização: "Sim, ele foi desativado antes", disse ele.
Investigações
O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, confirmou que o voo MH-370 teve os sistemas de comunicação desligados por "alguém" que depois a conduziu até dois pontos possíveis: Indonésia ou a fronteira entre Cazaquistão e Turcomenistão.
Najib disse que o voo mudou de rota e voou durante 6 horas na direção oeste, após o último sinal da aeronave.
A polícia local realiza buscas na casa do piloto Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, que pilotava a aeronave.
O primeiro-ministro explicou que, com as novas informações obtidas, o voo MH-370 continuou emitindo sinais para um satélite até as 8h14 locais de sábado (21h14 de Brasília da sexta-feira).
Uma fonte militar malaia afirmou à agência de notícias France Presse que os investigadores acreditam que o avião pode ter sido desviado para o Índico por uma pessoa com profundo conhecimento das rotas aéreas e das posições dos radares. "Com certeza seria um piloto experiente, competente e em atividade", disse a fonte, que, no entanto, não revelou se as suspeitas apontam para um sequestrador entre os passageiros ou um integrante da tripulação
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