Sakineh Mohammadi Ashtiani é acusada de ter cometido adultério e matado o marido
Rio - O secretário-geral do Alto
Comando para os Direitos Humanos do Irã. Mohammad-Javad Larijani,
anunciou nesta terça-feira em Teerã a concessão de anistia a Sakineh
Mohammadi Ashtiani, de 47 anos, que foi condenada à morte por
apedrejamento em 2006, por ter cometido adultério e, com um amante, ter
matado o marido. Ele justificou dizendo que ela "mostrou um
comprotamento positivo" nos oitos anos de prisão.
A sentença de Sakineh provocou reação mundial e
levou o governo do Irã a suspender o apedrejamento. Levou também grupos
de defesa de direitos humanos a cobrar da Organização das Nações Unidas
sanções contra penas consideradas desumanas, como apedrejamento e
mutilações.
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